Quinta-feira passada precisei visitar um cliente para renovarmos nossa parceria. Confesso que n�o gosto muito de reuni�es, mas s�o necess�rias. Marcamos por volta das 17h e fui s�, ele me esperaria e comentou que seria tudo muito breve justamente por se tratar de uma renova��o. Ao chegar em sua empresa fui recepcionado por uma balconista nova, que substituiu a senhora que j� trabalhava h� anos naquele lugar. Seu nome era Adna e parecia ter nascido para recepcionar pessoas, n�o s� pela beleza, mas, principalmente, por sua simpatia. Adna tinha tamb�m um olhar muito forte e percebi isso ao entrar na empresa. Ela me olhou dos p�s a cabe�a, mas fixou por segundos seu olhar para minha cintura. Como ela estava atr�s de um balc�o, me atentei n�o s� para seu rosto, mas para seu generoso decote. rnSeios gostosos e perfeitos, m�dios, novos e em perfeitas condi��es. Convidativos, excitantes. Iniciamos nossa conversa sob efeitos das trocas de admira��es iniciais. Enquanto aguardava meu hor�rio Adna ajeitava seus seios fazendo quest�o que olhasse cada vez mais para aquelas del�cias. Com o tempo a conversa foi ganhando sorrisos de ambos os lados e em curt�ssimos segundos o tom de mal�cia tamb�m chegou. rnNo �pice do papo fui chamado para o que vim. Enquanto meu cliente falava eu tentava disfar�ar meu pau duro que s� pensava no decote daquela encantadora e safada mo�a. Eu sabia o que ela queria, ela percebeu o que eu queria. A reuni�o parecia n�o ter fim e minha ansiedade s� aumentava, quando, para minha sorte, meu amigo me solicitou que o aguardasse na recep��o enquanto finalizava alguns e-mails. Ele n�o gostava de fechar a empresa sozinho por medo de assalto. Confesso que foi um presente. rn Ao sair da sala, minha rola j� me entregou, mas o olhar dela tamb�m à revelou muito interessada. Expliquei que teria de esperar pelo chefe e ela abriu seu sorriso com toda a safadeza poss�vel. Tamb�m pediu que me ajudasse a fechar uma das gavetas do balc�o que havia emperrado. Aproximei-me e pude sentir seu cheiro. Ela, intencionalmente, encostou em meu caralho, provavelmente para conferir se estava realmente duro. O olhar automaticamente identificou o que eu desejava naquele momento. Ela imediatamente abocanhou meu pau, ainda de cal�a, por fora, alisando-o e apertando-o fazendo com que ficasse como uma pedra de t�o duro. Por minha vez, apertava seus maravilhosos seios. Duros, gostosos, perfeitos. Em quest�o de segundos n�o resistis e baixei o z�per. Ela praticamente sacou meu cacete pra fora com a l�ngua. Era evidente que tinha experi�ncia... de uma s� vez tentou coloca-lo totalmente na boca. rnEstava afoita, queria muito aquilo. Deu algumas chupadas com bastante for�a e come�ou a lamb�-lo por inteiro. Passeava com sua l�ngua lambuzando-o todo, e logo come�ou a chupar minhas bolas enquanto empunhetava meu pau com talento �nico. Logo se ergueu um pouco mais e o colocou entre seus seios. Uma espanhola de deixar qualquer macho maluco. Travou a cabe�a do meu mastro em sua boca a empurrava meu canudo entre seus seios... Aquilo foi enlouquecedor, me fez esquecer totalmente onde estava. Sua boca babava muito em meu cacete e eu pirava ao observar aqueles seios com biquinhos claros, loucos para serem chupados. Ela parou de chupar em me fez entender apenas com os l�bios que queria que eu gozasse como nunca antes. Fui obrigado a atender seu pedido, pois a boca dela era deliciosa e me provocou demais. Em sil�ncio, ela podia perceber que a hora estava chegando e colocou meu pau em sua garganta, com a boca escancarada.... Gozei, gozei muito, direto na garganta dela. Ela delirou, seus olhos chegavam a assustar de tanto que sa�am do normal... S� consegui tirar meu pau ainda inchado da boca dela e sua boca toda babada, sem uma gota de minha porra. Ela elegantemente pegou um len�o e se aprontou como se nada tivesse acontecido e prometeu: me liga que tem muito mais! rn