A vaga foi aberta numa empresa de comunica��o e tratava de uma oportunidade para recepcionista bil�ngue. Algumas candidatas foram selecionadas e Lucas agendou uma segunda-feira tensa para as entrevistas. rnAo longo do dia ocorreram diversos imprevistos, al�m das aus�ncias daquele processo seletivo. A �ltima candidata estava com hor�rio marcado para as 17h:30min, pr�ximo ao final do expediente. Entre todas as entrevistadas, M�rcia era a mais experiente, j� com curr�culo bem representado noutras empresas do mesmo ramo. Chegou linda, excessivamente vestida para o perfil da empresa e para o dia, que fora muito quente. Veio com traje social escuro, mas notadamente muito bem escolhido, ficou perfeito em seu corpo. Valorizava seu pesco�o que sustentava um colar de excelente gosto e estava bem protegido por um perfume ao ponto, sem for�ar a notoriedade de sua presen�a. O decote em sua blusinha era pequeno, simp�tico apenas, mas mostrava que estaria ao comando de sua dona. Poderia se transformar num excitante decote em quest�o de segundos. Sua cal�a acompanhava a cor de sua blusa, por�m, exibia com tenta��o suas curvas: uma perna bem forte, de cima à cintura, que era privilegiada por um quadril chamativo por sua perfei��o, uma combina��o atraente como todo o restante do corpo. Seus cabelos estavam pr�ximo ao ombro. Seu olhar, com pouca maquiagem, mostrava-se uma arma pronta para derrubar qualquer homem. Sua boca seduzia com facilidade, sempre disparando palavras corretas, bem postas.rnrnA conversa fluiu profissionalmente, com momentos muito s�rios e tamb�m momentos descontra�dos. A empatia come�ou a proliferar assim como o calor, que fez com que Lucas oferecesse uma bebida à M�rcia. A mo�a foi gentil e recusou num primeiro momento. O rapaz insistiu, e, j� com ar de testador ofereceu op��es para que a mo�a se refrescasse: rn- M�rcia, por favor, fique mais à vontade. Temos suco, refrigerante, �gua... caso prefira algo mais refrescante, tenho tamb�m algumas cervejas. Se desejar algo mais quente posso preparar um whisky ou uma bebida com vodka. Quem sabe uma batida? rn- Lucas, por favor, adoro as primeiras op��es, mas as demais podem me fazer perder a cabe�a nesse calor. Sempre ao beber fico muito desinibida. Tenho receio de que isso me prejudique nesse primeiro contato, voc� pode ficar com uma impress�o ruim sobre a minha pessoa.rn- Fique tranquila. Estamos tranquilos aqui, j� tenho as informa��es das quais preciso, agora o convite � para relaxarmos. S� temos um problema: para preparar essa batida precisarei de sua ajuda, o que acha?rn- Ok. Ent�o prefiro uma cerveja, assim aguardo que as pegue para continuarmos a conversa. Pode ser?rn- Sim, claro. Pegarei as bebidas e volto num segundo. rnAssim, Lucas seguiu rapidamente para a cozinha, j� com pensamento diferenciado sobre aquela situa��o. O que ser� que poderia acontecer no escrit�rio? Ser� que todo mundo j� teria ido embora? rnAp�s pegar as bebidas passou por todas as salas da ag�ncia para confirmar que estava a s�s com a mo�a e voltou para sua sala. A sala do entrevistador era dotada de uma janela com vista para a Marginal Tiet�, em S�o Paulo, mas tamb�m ficava de frente para um conjunto comercial. Possu�a uma mesa em mogno escuro, com poucos materiais al�m de seu notebook. Numa das paredes estavam livros e revistas, na outra alguns pr�mios conquistados ao longo de sua carreira. Era um rapaz forte, moreno, um bra�o completamente tatuado, principalmente, muito bem vestido. Usava um perfume forte, que dominava o ambiente sem deix�-lo pesado.rnAo entrar na sala, percebeu que o decote de M�rcia era maior que no momento anterior. Preferiu n�o comentar, mas, de fato, o teste come�aria naquele momento. O olhar de M�rcia tamb�m tinha outro formato. Seu sorriso, encantador, tornou-se mais presente, e as cervejas que Lucas trouxe logo terminaram. A conversa continuou, e M�rcia avisou que tiraria a blusa justamente pelo calor daquela noite de ver�o. Lucas aprovou, e disse que tamb�m ficaria a vontade justamente por estarem a s�s. Sugeriu mais bebidas à mo�a, que solicitou em forma de provoca��o um champanhe:rn- Nossa, mas a variedade existe realmente? Tenho uma proposta, como convidada: se trouxer um champanhe deixo que escolha o brinde, o que acha?rn- Ok, volto num instante. rnAo voltar à sala Lucas pensou entrar num sonho: M�rcia observava pela janela a movimenta��o da rua, isso sem se preocupar com a vis�o de Lucas. rn- Oi, M�rcia... gosta da vis�o da janela? Legal poder observar o pr�dio vizinho, n�o � mesmo?rn- Sim, adorei. ? disse a mo�a sem olhar pra tr�s ? e voc�, gosta da vis�o que tem?rnM�rcia referia-se ao seu posicionamento, apoiada no parapeito da janela. rn- Lucas, ainda se fingindo de desentendido, desconversou e questionou sobre o brinde: rn- Trouxe o que me pediu. Como proposto, brindo ao delicioso visual que tive ao entrar: vamos brindar à nuca da M�rcia!rnA tentativa do rapaz em jogar com a mo�a foi simplesmente fraca perante a resposta obtida:rn- Ok, abra o champanhe e jogue em minha nuca. Voc� poder� beb�-lo em minhas costas. Consegue?rnLucas n�o hesitou ao derramar a bebida. Por�m, apenas molhou a nuca de M�rcia e a sugou. M�rcia fechou os olhos e pegou suas m�os. Mesmo de costas fez com que as m�os de Lucas passeassem por sua cintura, deslizassem por sua barriga. Lucas, por sua vez, beijava e sentia o maravilhoso cheiro do perfume de M�rcia, que rebolava se esfregando no rapaz. Em quest�o de segundos, o pau de Lucas j� estava preparado. M�rcia, ciente daquela situa��o esfregava e empurrava sua bunda cada vez mais para o pau do rapaz. rnLucas livrou-se das m�os de Marcia e come�ou a despi-la: tirou a blusa com uma m�o enquanto coordenava o rebolado da garota em seu caralho. Um suti� rendado e preto foi facilmente solto, e logo a cal�a da mo�a tamb�m j� estava aberta. A cal�a de M�rcia desceu vagarosamente acompanhada pela bebida que Lucas despejava. Cada gota da bebida foi devidamente sugada pela boca de Lucas. A bunda de M�rcia era perfeita, redonda, gostosa. Preenchia as m�os de Lucas com sobras. As marquinhas de biqu�ni deixavam aquela bunda ainda mais tentadora. Tudo aquilo protegido p� uma calcinha bem pequena, gostosa, preta. Uma tenta��o que foi retirada j� toda encharcada em vinho e tes�o. Tudo era t�o tentador que Lucas desceu com sua l�ngua sem deixar nada escapar. Lambia aquele cuzinho com vontade, deixando-o bem lambuzado. Passava a l�ngua no cuzinho de M�rcia e s� parava quando sentia o gosto de sua excitada boceta. M�rcia, apoiada na janela gemia baixo de prazer com medo de ser notada... Lucas se aproveitava e lambia M�rcia sem parar. Assim, levantou e disse:rn- Voc� � uma del�cia. Deixe-me chupar seus peitos, porque a sua xana j� me deixou muito maluco! rn- Muita calma, pois ainda estou com as pernas bambas ? respondeu a mo�a ? Imposs�vel voc� ter feito isso comigo e n�o me deixar dar um trato nesse pau! rnM�rcia nem esperou resposta e tascou um beijo no rapaz. Ao mesmo tempo, abriu o z�per da cal�a de Lucas, abaixou a cueca e se apaixonou pelo que viu: rn- Nossa, esse � o monstro que eu sempre pedi aos c�us! Que rola gigante, que rola grossa! Qual o tamanho? ? perguntou enquanto massageava com vontade aquela tora.rn-Sou um privilegiado mesmo. Meu pau tem 23cm e 8cm de di�metro. Faz um belo estrago!rn- hummm... posso coloc�-lo em minha boca? Estou tarada por ele!rn-Coloque, vamos ver se aguenta!rnEnquanto acariciava os peitos de M�rcia, apreciava sua habilidade em chupar um cacete. A mo�a, ciente de que n�o daria conta de enfiar aquele trabuco inteiro na boca, optou por se divertir coma cabe�a daquela rola rosa. Sua cabe�a parecia um cogumelo. Ela apertava as bolas com for�a e sugava a cabe�a com muita vontade. Ao cansar, apenas descansava sua l�ngua lambendo o pau do rapaz como se fosse um picol� quente. N�o dava conta de empunhetar aquela benga com apenas uma m�o, logo, o fazia com maestria utilizando as duas. O rapaz, ent�o, apelou:rn- M�rcia, por favor, deixe-me com�-la logo. Meu pau est� latejando de tal forma que n�o aguento mais ficar sem enfi�-lo em voc�.rn- N�o vejo a hora, me come logo!rnLucas a virou para a mesa e preparou sua bocetinha com a cabe�a de seu pau. Colocou o cacete vagarosamente, ainda assim percebia pela cara de M�rcia que aquela situa��o rasgava a mo�a. Assim que se adaptou com tudo aquilo, ela soltou.rn- Caralho! Estou literalmente arrombada, agora, por favor, me foda com muita for�a, pode me machucar, se puder! rnLucas enfiava seu pau com tanta for�a que M�rcia n�o se conteve e come�ou a gemer cada vez mais alto. Cada paulada era um tormento delirante para a mo�a. Lucas tamb�m se descontrolava e urrava a cada cutucada. A puxada era forte, profunda. A tortura vinha quando Lucas cismava em quase tirar seu pau, e enfi�-lo por inteiro novamente. Marcia ia ao del�rio, e pediu:rn- Por favor, Lucas, quero que foda meu rabo agora, isso precisa ser perfeito, pois tudo foi at� agora. Cuspa um pouco nele e coloque seu cacete. rnHummm... que del�cia, M�rcia! � pra j�!rnFoi dif�cil, mas entrou. O rabo de M�rcia era acostumado com visitas, mas aquilo era uma invas�o. Entrava apertado, mas proporcionava prazer m�tuo. Ficaram por cinco minutos em fase de aprova��o, com movimentos vagarosos e deliciosos. Depois foi uma foda s�. Pauladas r�pidas que levavam Lucas para outro lugar.rnEle apenas teve tempo de tirar seu pau e M�rcia logo se aproveitou para finalizar aquela situa��o numa apertada e satisfat�ria punheta, que jorrou porra por todo o ch�o da sala. Sentaram, pegaram mais bebidas e se acariciaram at� surgir mais tes�o...rn