Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A INTERCAMBISTA - O IN�CIO

Como alguns j� sabem, por meio de meus outros contos, chamo Daniel, tenho hoje 25 anos, sou branco, tenho olhos castanhos, cabelo preto, um corpo normal (n�o, n�o sou sarado!) e um rosto que considero bonito. A hist�ria que passarei a narrar aconteceu h� cerca de oito anos.rnDois anos antes dessa hist�ria, quando eu estava no primeiro ano do ensino m�dio, eu havia feito um programa de interc�mbio, tendo morado por um ano nos Estados Unidos.rnAgora era a vez de minha irm�, dois anos mais nova que eu.rnQuando eu fui, fiz um tipo de programa no qual eu fiquei hospedado no pr�prio alojamento da escola onde fui estudar, junto com outros intercambistas de outros pa�ses.rnA minha irm�, entretanto, por ser menos independente, precisava de uma modalidade diferente de interc�mbio.rnMinha fam�lia, ent�o, decidiu inscrever-se em um desses programas em que voc� recebe estudantes em sua casa e, em contrapartida, pode enviar seus filhos às casas de outras fam�lias estrangeiras tamb�m inscritas. Desse modo, minha irm� poderia se hospedar na casa de alguma fam�lia quando ela fosse para fora.rnLogo que nos inscrevemos, fomos requisitados pela institui��o, que indagou se t�nhamos interesse em receber uma canadense que atualmente morava nos Estados Unidos e que ainda estava na High School para passar seis meses em casa.rnComo t�nhamos mergulhado de cabe�a no assunto, acabamos aceitando a canadense, at� porque nos parecia muito atraente a possibilidade de receber algu�m que n�o fosse de um pa�s com uma cultura completamente diferente da nossa. O fato de ela falar ingl�s tamb�m foi muito favor�vel, uma vez que � a �nica l�ngua estrangeira que todos de n�s em casa falamos, o que facilitaria muito a comunica��o inicialmente, antes de ela aprender portugu�s.rnEu, particularmente, havia adorado a id�ia. Assim que eu vi a foto dela, antes mesmo de aceitarmos a proposta, fiquei bobo. A menina era linda, loira, de pele branquinha, com uns olhos azuis como nunca vi igual. N�o preciso descrever o qu�o excitado eu fiquei em imaginar passar seis meses debaixo do mesmo teto que ela. Entretanto, n�o fiquei insistindo muito com meus pais para n�o transparecer o que eu realmente estava achando daquilo tudo.rnEnfim, ap�s a papelada ter sido aprovada, fomos postos em contato com ela, que se chama Sarah. Come�amos a trocar e-mails com ela e seus pais. Descobrimos que ela � canadense, mas � filha de um casal de imigrantes russos, o que justifica as suas caracter�sticas f�sicas.rnQuando chegou a hora de ela vir, fomos busc�-la no aeroporto, em Guarulhos (nessa �poca eu e meus pais mor�vamos em S�o Jos� dos Campos, no interior de S�o Paulo) e n�o foi dif�cil reconhec�-la na multid�o que desembarcava.rnAssim que nos encontramos, ela se mostrou muito feliz, expansiva, desinibida at�. rnFomos conversando at� chegarmos em casa, a cerca de uma hora do aeroporto. Nesse intervalo de tempo, ela nos contou hist�rias de sua fam�lia, que ela era a mais nova de tr�s filhas, que seus pais chegaram ao Canad� pouco antes de ela nascer e que haviam mudado para os Estados Unidos havia pouco mais de um ano etc., e tamb�m contou um pouco sobre ela: que pretendia estudar veterin�ria, que fazia parte do time de handball de seu col�gio e que tinha terminado um namoro h� alguns meses (imaginem a minha felicidade quando ela disse isso!).rnNessa deixa, minha m�e brincou com ela, dizendo que ela poderia arrumar um namorado no Brasil. Eu, inconscientemente, olhei para ela nesse momento, com um sorriso no rosto. Ela retribuiu o olhar, mas logo desviou, envergonhada. Pude ver que ficou rosa de vergonha, enquanto apenas ria do coment�rio de minha m�e, sem nada responder.rnChegamos a minha casa. Levamos as malas delas ao quarto de h�spedes, onde ela ficaria nos pr�ximos meses. rnApesar de meus pais preferirem que ela ficasse junto com a minha irm�, em seu quarto, acabaram achando melhor que ela ficasse em um quarto separado, at� para poupar a minha irm� caso a menina n�o fosse t�o boazinha quanto pens�vamos.rnCom o passar do tempo, todos n�s acabamos ficando mais �ntimos dela. Ela realmente era muito aberta e amorosa, al�m de educada e organizada. Enfim, cada um à sua maneira, est�vamos todos muito contentes em t�-la conosco.rnNa escola, sua rede de amigos crescia a cada dia. Os meninos a achavam uma deusa e as meninas, em vez de sentirem inveja, tamb�m se rendiam à sua simpatia e acabavam por ficar amigas dela. Enfim, ela era querida por todos.rnCom as amizades, come�aram tamb�m os convites para festas, baladas etc. Como ela morava comigo e com minha irm�, sempre que convidavam Sarah, n�s tamb�m �ramos convidados, mas minha irm� era meio caseira, ent�o quase sempre quem ia com ela era eu.rnCom isso, eu e ela acabamos ficando muito amigos. Ela era uma verdadeira parceira. rnN�s fizemos um trato. Nessas festas, nem eu nem ela poder�amos contar aos meus pais nada do que fiz�ssemos. N�o que f�ssemos fazer algo absurdo, mas como ainda �ramos menores de idade, qualquer gole de bebida seria motivo para ouvir serm�o. Enfim, t�nhamos virado grandes amigos. Mas isso n�o me fazia perder o deslumbramento por sua beleza. Por outro lado, eu n�o tinha nenhuma coragem de demonstrar qualquer sentimento, mesmo porque at� aquele momento ela havia dado fora em simplesmente todos os meninos que haviam tentado ficar com ela, mesmo aqueles que eram os mais desejados pelas meninas. E j� havia mais de um m�s que ela tinha chegado.rnCerto dia, fomos à festa de um garoto da minha sala, Ricardo. A festa foi na casa dele, que era bem legal e, como n�o era dentro de condom�nio, n�o tinha hora para acabar.rnNaquela mesma noite, meus pais iriam a um jantar em S�o Paulo com alguns amigos e, provavelmente iriam dormir por l� mesmo, ent�o sab�amos que poder�amos abusar um pouquinho mais, pois eles n�o estariam em casa quando volt�ssemos.rnFoi a� que eu abusei das bebidas e acabei tomando o primeiro porre da minha vida. E o primeiro porre, hom�rico que foi, me trouxe todas as m�s consequ�ncias que se pode imaginar: comecei a n�o conseguir mais ficar em p� e, pouco tempo depois, comecei a vomitar. Terr�vel!rnUm menino mais velho que estava na festa se ofereceu para me levar para casa e a Sarah aceitou a carona por n�s, j� que eu n�o estava em condi��es de nada.rnChegando em casa, apesar de meus pais n�o estarem, minha irm� n�o poderia perceber nada, ent�o t�nhamos que ser cuidadosos do mesmo jeito.rnA Sarah ent�o foi comigo at� o meu quarto, me fez sentar na cama, entrou no banheiro, ligou o chuveiro e me levou at� o banheiro. Ela me perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim e ela ent�o deu as costas, saiu do banheiro e fechou a porta para que eu pudesse tomar banho.rnEu relato isso, mas confesso que at� aqui eu lembro bem pouco dos detalhes.rnS� sei que logo ap�s ela ter fechado a porta, eu fui tirar minha cal�a, desequilibrei e ca� com tudo no ch�o!rnEla, quando ouviu o barulho da minha queda, voltou, abriu a porta e, gargalhando, me ajudou a levantar. Sem me perguntar nada, come�ou a tirar a minha camiseta, depois tirou minha cal�a e me deixou s� de cueca. Ela tirou seus sapatos, me conduziu at� embaixo do chuveiro e, procurando n�o se molhar, me deu o sabonete para que eu me lavasse enquanto ela segurava meu outro bra�o para eu n�o cair. E l� fui eu me lavar. Deixei o sabonete cair uma, duas, tr�s vezes, at� que ela, meio impaciente, mas rindo, disse: Deixa que eu te lavo. E come�ou a me lavar. Eu senti que ela estava envergonhada pelo que estava fazendo e que tentava me lavar rapidamente. Primeiro ensaboou minha barriga, meu peito, meus bra�os e meu rosto. Da� ela pegou o shampoo e lavou meu cabelo. Me enxaguou e come�ou a lavar minhas pernas meio que de qualquer jeito. Durante o banho eu fui ficando s�brio, ainda mais com aquela coisinha linda me lavando. �quela altura, meu pau j� estava ficando duro. Minha cueca, que era de algod�o, estava ensopada e pesada, querendo cair. S� n�o ca�a por conta do volume que meu pau fazia. Sarah, quando percebeu o volume, disse, rindo e envergonhada, alguma coisa do tipo ?desse jeito vou ter que dar um outro banho em voc�, s� que gelado!?. Assim que terminou, ela pegou a toalha para que eu me secasse. Eu, esperto, fiz que ainda n�o estava conseguindo me equilibrar sozinho e pedi a ela para me ajudar a me secar. Ela parecia n�o ter gostado muito do que eu havia pedido, mas foi. Ainda dentro do box, ela ficou por tr�s de mim e come�ou a secar meu cabelo, meu tronco, meus bra�os e quando chegou na minha cintura, sem perguntar nada para ela, abaixei minha cueca. Ela, que estava falando alguma coisa da qual n�o lembro mais, ficou calada, hesitou um pouco, mas come�ou secar minha bunda. Senti que a intensidade do seu toque mudou. Ela me secou ali de uma forma menos firme e mais devagar. Dali ela passou para as minhas pernas, sem pegar no meu pau. Continuava calada. Foi ent�o que eu virei de frente pra ela, com meu pau j� durinho. Ela soltou um gritinho e eu peguei a sua m�ozinha delicada e a conduzi at� meu pau. Ela segurou, olhando fixamente para ele. Eu ent�o comecei a mexer a m�o dela para frente e para tr�s, fazendo com que ela me masturbasse. Levantei seu corpo, que estava agachado, e percebi ela mordendo o l�bio inferior. Era o meu sinal verde. Grudei seu corpo no meu e comecei a beij�-la deliciosamente.rnComo todo aquele tes�o no ar, logo peguei forte em sua bundinha e, com a outra m�o, afastei seu cabelo para o lado e comecei a beijar seu pesco�o. Que pele macia ela tinha... E era t�o cheirosa. Senti suas unhas cravando nas minhas costas e seu quadril come�ando a mexer. Encostei ela na parede, subi sua sainha, agachei e desci sua calcinha. Dei de cara com a bucetinha mais linda que j� tinha visto. Rosinha, com pelos loirinhos n�o muito longos. Ela abriu um pouco as pernas e puxou minha cabe�a em dire��o a sua xaninha. Comecei a chup�-la ali mesmo. Ela rebolava devagarzinho e gemia deliciosamente bem baixinho, um gemido acompanhado de v�rios ?Yes!? e ?Oh, God!?, como eu nunca tinha visto pessoalmente. Del�cia mesmo foi a hora em que ela ergueu uma das pernas e apoiou sua coxa sobre meu ombro para que sua bucetinha ficasse ainda mais aberta e mais pr�xima do meu rosto. Eu sentia os espasmos dela e me deliciava com aquilo. Quando olhava para cima, via ela apertando seus seios ainda por cima da blusinha que vestia.rnEnt�o eu fiquei em p� e voltei a beij�-la. Dessa vez, puxei sua blusinha para baixo e abri seu suti�, cujo fecho era na parte da frente. Comecei a beijar seus seios lindos, branquinhos e com os bicos rosados. Cabiam direitinho na m�o. Fiquei ali por alguns minutos enquanto passava a m�o na sua bucetinha molhadinha. rnDepois disso, virei ela de costas para mim, ela empinou sua bundinha, eu me acertei atr�s dela, passando meu pau na entrada da sua bucetinha. Quando a cabe�a do meu pau entrou, comecei a bombar bem devagar, mas fui acelerando. Tive que tampar sua boca para abafar o barulho dos seus gemidos, afinal, minha irm� estava em casa.rnQue bucetinha gostosa. Meu pau deslizava nela e eu sentia ela agasalhando ele todinho, de t�o apertadinha que era. Ficamos ali um bom tempo, at� que resolvemos ir para o quarto. Ela foi deixando suas pe�as de roupa pelo caminho e, quando chegou na cama, deitou de barriga para cima e com as pernas bem abertas. Eu deitei sobre ela e continuei a com�-la. Suas pernas estavam esticadas para cima e muito abertas. Eu estava conseguindo meter at� o talo. rnQuando senti que eu ia gozar, tirei o meu pau de dentro dela e gozei sobre sua barriguinha, num gozo delicioso de quem j� esperava por aquilo h� muitas semanas.rnDesfalecemos, rimos e come�amos a conversar. Ela me pediu para que eu n�o contasse a ningu�m e que, se assim fosse, eu poderia me dar muito bem enquanto ela estivesse em casa.rnEssa foi a nossa primeira transa. Rapidinha, mas deliciosa. Assim que der, volto a contar as outras que foram legais. Espero que tenham gostado. rnMSN, Skype e facebook: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



escutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticosexo selvagem contosCumi minha madastra na cozinha contosenfiei o maior dildo no meu cu contoscontos mulher da na frente dos filhosFoderam gente contos tennsminha esposa nega mas eu sei que sou cornoEu e meu marido botamos nossa filha pra mamar conto eroticoSou casada fodida contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casae menininhascontos eroticos dconto de enteadaPirno gratis xvideos. real meu.marido tava.com 28cm gayscontos eróticos infânciadei gostoso contos contos ele gozou no meu cuzinhocontos eroticos traindo o marido no onibuscontos virei femea na republica gaymegane inesquecivel com duas gatas pornodoidowww.porno cuahada virgem estupadafudi.com meu amante.e.engravidei.contoscontos comeram minha mulher no colegioContos eróticos - nao aguento mais vou estrupar/m/conto_27789_a-filha-do-pastor-trai-o-maridinho-com....htmlcasa dos contos eróticos jogo seduçãocontos eroticos fudendo a mae travesticontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigomeu compadre tem fantasia herotica cm migo o q devo fazermeu irmao bebado contosvideornpossbrincadeiras excitantes contos eroticossou magrinha casada e os amigos do meu filho me coreram e eu adoreicontos eróticos traindo marido na cara dele ele nao viuele pega ela nos ombros pra chupar sua bucetaputinha submissa do tioconto erotico perdi meu cabaso com meu melhor amigoContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primasContos punheta no garoto constrangidofui me aliviar na bunda do meu irmãozinho conto eroticocontos eróticos enteada me provoca eu goza dentrolésbicas infia arma gelada na ppk até gozarconto erótico acordei com alguém me comendo fodendo bucetinha molhadadomador de casadas conto eróticoContos esposa eo caseiroWww minha primeira vez no sexo com minha prima mais velhaanita mijando no copoContos gays eu vi ele peladao conto erotico com xupa minha xota paiconto mulher.pagando a conts no barEu minha esposa e meu sobrinho contos.Conto eroticos em viagem de onibuspacto entre irmaos conto pornoconto erotico a gorda pagabdo a apostacumendo cu da mae e tia contos eroticoscasa dos contos minha mae na piscina tomando sol de fio dental atolado no cu e na buceta grande peitudaFoderam gente contos tennsfetche pelos pés da enteada contos eroticosContos de casadas peidando na pica do vizinho e gostandocontos eróticos - "afastou a calcinha"contos de cú de irmà da igrejaContos gays meu vizinho daddie viuvo de rola enorme arrombou meu cu.contos eróticos minha mãe fumou baseado e comi elacunhado homem no dia do casamento come a bunda do cunhadinho homem novo no quartoFoderam gente contos tennsconto gay fui abusado no alfanato pelo os fucionariopênis grosso contos eróticos conto erotyco com velhos do azilocontos eroticos minha amiga colocou um consolo em mimejaculei porra na boca da minha mae conto eroticolongos contos eroticos estupros dpwww.espiando minha filha dormindo de camisola contovideos porno pai afunda as tanga da filha virgemcontos eu comi a minha sobrinhacontos comer cu sogra e filhaConto eu metendo na vagabunda da minha tia e na vadia da sua amigaso punhetinha contoscontos eroticos cuidando do meu genro asidentadoO cu da minha avo e gostoso contomulheres rasgando a buceta pra fonderconto erotico imcesto gay sexo familia bivideos a muher levantado o vestido pra maridocomer a buceta delaesposinha na escuna, comtospeoa da fasenda me comeu eu gurizinho contosEu agora eu sou mulher do meu ex primo viuvo conto eroticoconto rebolo pau meu cunhadovidianho quis me da e nao resisticonto vilma bety decimo partecontos eróticos primos amantesconto erotico video game irmaos gayarrombei o cu da minha colega contoarecontos eróticos meu marido e meu ex-maridochupando o pau e.lambendo o cinema caracontos mae queria manma meu pauduas meninas no parque aquatico contos eroticos