Sou casado, discreto e curto muito uma mulher bem feminina, mas de vez em quando tenho um desejo que mantenho como segredo. Ser a putinha de um cara. Um noite dessas minha mulher estava viajando e eu entrei num chat com o pseud�nimo de Hfemeazinha. Nada acontecia, s� moleques enchendo o saco. Estava quase desistindo quando um usu�rio me chamou. Seu nick era Maduro Ativo. Era do interior e estava na capital a neg�cios. Come�amos a conversar quando ele me perguntou se eu colocaria um vestidinho e salto alto para ele. Disse que sim pois afinal fazia parte da minha fantasia. Me perguntou que nome de mulher eu gostaria de usar e eu disse que isso eu deixaria a cargo dele decidir. Ele disse que tinha o maior tes�o em transformar um macho casado em sua putinha, com muito carinho e tes�o. O papo foi esquentando quando finalmente resolvemos nos encontrar. Marcamos em um posto de gasolina. Quando ele chegou, era exatamente como havia descrevido. Grisalho, 1,83, 47 anos. Era bem mais alto do que eu que sou branco 1,74 , 73 kilos e 40 anos. Entrei no seu carro e ele foi buscar uma cerveja. Na volta ficamos batendo papo a toa e ele perguntou se eu queria dar uma volta. Disse que sim e ele saiu dirigindo. No caminho, no meio do papo, ele me chamou de Roberta. Esse era o nome que ele tinha fantasiado. Entrei na brincadeira e era Roberta pra c�, Roberta pra l�. Ele brincava, fazia carinho na minha nuca, colocava a m�o em minha perna, tudo muito tranquilo. Perguntou se eu era casada e eu disse que sim, e bem casada por sinal. De vez em quando, naturalmente retribuia o carinho e colocava a m�o em cima da perna dele. Em determinado momento ele pegou na minha m�o e disse:rn- Eu sei que voc� � uma mulher casada, mas voc� me deixa com muito tes�o, olha como vc me deixarn... e colocou a minha m�o em cima do pau dele. Ele com a m�o por cima da minha, me fazia massagear o pau dele que eu sentia crescer por baixo da cal�a social. Foi a� que ele disse:rn- Roberta, confia em mim, seu marido nunca vai saber, s� se voc� contar. rnDei um sorriso e abri o z�per. Seu pau era lindo, cabe�udo, retinho, depiladinho, rosado, uns 19 cms. Seu carro tinha insulfim escuro, ent�o me inclinei para o seu lado e come�ei a manuse�-lo. Alguns minutos depois ele estacionou numa sombra, debaixo de uma arvore em uma rua escura, desligou o carro e puxando a minha nuca carinhosamente disse:rn- Vem gatinha, eu quero sentir essa boquinha linda. rnCome�ei lambendo seu pau de cima a baixo, passava a linguinha nas bolas, voltava a lamb�-lo. Ele dizia coisa maravilhosas como;rn- Como vc chupa gostoso Robertinha, isso mama, paga um boquete pro teu macho paga, enquanto o corno do teu marido trabalha. rnFinalmente come�ei a engolir aquele pau, pagando um boquete bem molhadinho. Ele delirava. rn- Com essa cara de santinha, vc � bem putinha heim roberta, t� gostando de chupar esse pau t� ? rnE eu com o pau dele na boca s� falavarn- AhammmmrnEle esticou o bra�o, enfiando a m�o por dentro da minha cal�a e come�ou a apertar a minha bunda. Alisava, me chamava de gostosa. Aquilo foi me dando um tes�o incr�vel. Finalmente ele come�ou a massagear o meu cuzinho. A brincadeia come�ou a ficar quente e ele me perguntou se eu gostaria de ir a um lugar mais reservado, disse que sim. 19 minutos depois est�vamos entrando em um Motel. Chegando no quarto ele me deu uma sacola e disse : Toma, coloca pra mim. Era um vestidinho curto e um salto alto. Me olhei no espelho e sinceramente tinha ficado bem esqusito kkkkkkk. Quando cheguei no quarto ele estava n�, de p�, servindo uma cerveja. Me deu a m�o e me colocou de p� em frente ao espelho. Come�ou a me encoxar, me chamando de gostosa, beijava a minha nuca, enfiava a l�ngua em minha orelha e eu atrav�s do vestidinho sentia o seu pau duro, ro�ando na minha bunda. Coloquei minha m�o pra tr�s e come�ei a punhetar seu pau enquando ele alisava a minha bunda por baixo do vestido. Ele me perguntou se meu marido comia meu cuzinho e eu disse que n�o, que tinha medo de doer. Ele ent�o disse que se eu confiasse nele, ele ia me comer todinha e eu ainda ia pedir mais. N�o respondi nada, apenas empinei um pouco mais a bundinha e ele entendeu. Ajoelhou e pedindo pra eu abrir um pouco as pernas, subiu o meu vestido e me deu uma das melhores sensa��es que eu ainda n�o tinha experimentado, ter o cuzinho chupado. Ele abriu a minha bundinha e com delicadeza come�ou a passar a l�ngua , aquilo me causava arrepios. Quase fui ao ch�o por causa do salto alto. Com o passar do tempo ele chupava mais ferozmente, dava palmadas na minha bunda, me chamava de piranha, mordia minha bunda. Me puxou pelo bra�o para a posi��o de 69. Enquanto eu chupava aquele pau delicioso, ele se acabava no meu cuzinho. Sentia meu cuzinho todo molhado. Quase meia hora nessa chupa��o e eu n�o aguentava mais. Queria dar para o meu macho. Ele disse que n�o, que meu cuzinho era muito apertado e que eu n�o estava pronto ainda. Mandou eu deitar de bru�os, colocou um travesseiro, empinando a minha bunda pra cima e pegou um lubrificante. Ficou de joelhos ao meu lado e enquanto eu chupava aquele pau, ele massageava o meu cuzinho, sem pressa, depois colocou um dedinho, um tempo depois foram 2 e mais tarde 3. A� ele falou agora sim Roberta, vou comer esse cuzinho que teu marido despreza ( tava quaser me sentindo mulher e casada mesmo ). Ele colocou uma camisinha e se posicionou atr�s de mim. Come�ou a for�ar a entrada, eu v� estrelas e mandei ele parar. Ele com muito jeito, parava, mandava eu relaxar, n�o for�ava, falou pra eu ir pra tr�s que ele ficaria parado. Algum tempo depois, ap�s ver uma constela��o inteira, e pau dele estava todo no meu cuzinho. Ficamos parados esperando ele se acostumar ent�o ele come�ou bem devagarinho a me comer. Dizia que cuzinho gostoso Roberta, como � apertadinho. Me comia de todas as formas, me chamava de vadia, cachorra, pedia pra eu gemer que nem uma menininha e eu � claro, fazia. Quando estava pra gozar, perguntou aonde eu queria levar esporrada.rn- Quer aonde, quer na cara sua puta ?rne eu disse quero. rnEle se levantou, tirou a camisinha e eu tomei um banho. Aquele l�quido quentinho escorria na minha cara. Outra sensa��o indescrit�vel. Ele botou o pau na minha boca novamente e eu tratei de deixar ele limpinho. rnEle se deitou exausto e disse que fazia tempo que n�o gozava daquele jeito. Deitei de bru�os pensando que n�o sentaria por muito tempo, ele acariciava a minhas costas e dizia que del�cia que eu era.rnrnN�o pude repetir essa experi�ncia pois da outra vez que ele veio a SP era anivers�rio da minha filha. Depois ele se mudou para Bras�lia a trabalho, me convidou para visit�-lo mas depois de um tempo acabamos perdendo o contato. rnrnSe voc� tem o perfil deste amigo delicioso, quem sabe n�o iniciamos uma bela amizade ?rnrnContato: [email protected]