Ol�, sou fisura com mais uma conto de cunhada.rnSou noivo de uma morena linda à alguns meses, sendo que ela tem duas irm�s muito gostosas e safadas, uma delas, a Caroline tem aproximadamente uns 28 anos, � baixinha, cabelos pretos, com uns peitinhos que eu sempre sonhei em beijar, e minha noiva conta que ela sempre sai com outros caras, mesmo porque seu marido trabalha em outro estado e ela mora aqui em S�o Paulo, e a outra irm� que � mais nova, Sandra, � a mais gostosa das tr�s, � mais alta, tem uns 23 anos, tbm tem cabelo preto, uma bunda maravilhosa, que eu sempre sonhei em comer, e j� fiquei sabendo atrav�s da outra cunhada, o que ela mais gosta de fazer � dar o cuzinho. Hoje, manh� de um S�bado ensolarado, pedi pra minha noiva, se poderia falar com minhas cunhadas que moram juntas na mesma casa, se poderia lavar o carro na casa delas, pois moro em apartamento e ela falou que n�o haveria problema nenhum, quando cheguei na casa, j� fui abrindo o port�o e entrando, para minha surpresa, dei de cara com a Sandra na cozinha com uma camiseta branca at� a altura da cintura, sem suti� bem curta e pude ver sua min�scula cacinha vermelha, que deixava a polpa de sua bunda ainda mais gostosa, nesse momento ela ficou meio sem jeito, mas ficou olhando pra mim, eu estava vestindo um short e meu pau a esta altura, estava duro como pedra, n�o tendo como esconder, ela vendo o volume do short, deu um sorrisinho sacana e foi pro quarto. Comecei a lavar o carro e ela veio me ajudar dizendo que a irm� dela era tonta de n�o me ajudar a lavar o carro com o calor que estava fazendo, vestia a mesma camiseta branca com uma minuscula saia desses tecidos que secam r�pido, estava calor e comecei a jogar �gua no carro e sempre que podia espirrava um pouco nela, queria ver aqueles peitos maravilhosos sob a camiseta que tentava molhar, percebi que ela estava lavando o teto do carro e rapidamente dei a volta pra olhar suas pernas e tentar ver alguma coisa debaixo daquela saia curt�ssima, para minha surpresa quando olho vejo que ela esta sem cacinha, deixando à mostra parte de sua linda bucetinha, que estava toda raspada, meu pau ficou duro na hora, e n�o teve como segurar todo meu tes�o, ela ficou olhando e dando uma sorrisinho, nessa hora ela falou se eu n�o queria ajud�-la a esfregar o teto, foi minha deixa, encostei atr�s dela e comecei a encostar meu pau pingando de tes�o sob o short naquela bucetinha semi despida, comecei a beij�-la, ela gostando da situa��o come�ou a rebolar, fui beijando suas costa descendo at� sua bundinha, como estava sem calcinha, j� fui beijando seu cuzinho, ela tentou sair, pois est�mos na garagem, falando que eu era louco, eu disse que sabia do que ela gostava, sua irm� j� havia me contado algumas de suas transas e que adorava dar o c�, nessa hora ela ficou com muito tes�o, e pediu: ?vc j� sabe o que eu quero?, n�o perdi tempo voltei chupar seu cuzinho enfiando um dedo, depois mais dois, e ela gemendo alto, coloquei ela em cima do cap� e comecei agora a chupar sua buceta, e ela gemendo alto, eu falando pra ela que eu sempre tive vontade de comer aquele cuzinho gostoso dela, chamando ela de vadia, tratando como uma biscate, ela adorou, e implorando que eu a comesse, virei a de costas novamente e dei alguns tapas em sua bundinha de vagabunda, que adorava ser fodida por tr�s, enfiei meu pau naquela bucetinha toda molhada, ardendo de tes�o, dava mais tapas em sua bundinha e ela gritava: mais r�pido aumentei o ritmo e logo seu corpo come�ou a dar espasmos de tes�o, gozava com meu pau tolado em sua buceta, e come�ou a pedir: ?Por favor fodi a sua CUUnhadinha, comi meu cuzinho, vai, vai, vai, n�o para, eu sou sua putinha?, mais que depressa, dei umas pinceladas naquele cuzinho que a essa hora tava piscando de tanto tes�o, e n�o demorou muito enfiei a cabe�a do meu pau, e ela gritava: ?Eu quero tudo, vai, vai, vai?, coloquei tudo e ela come�ou a chorar, a gemer e a gritar de tes�o, dei mais algumas bombadas e ela n�o aguentou e gozou novamente, falei que ia gozar e queria gozar na boca dela, mais que depressa come�ou um boquete, foi ela dar umas tr�s chupadas e sua boca j� se encheu com meu leitinho quente, ela amea�ou cuspir tudo e falei que era pra engolir, e ela me atendeu engolindo tudo e deixando meu pau limpinho, ficamos algum tempo ali sentado pr�ximos do carro. J� tinha escutado suas hist�rias, mas nunca tinha me imaginado fazendo parte de uma delas, espero que eu volte a comer aquela bundinha safada e escutar seus gritos de tes�o.