Ol� depois de muito tempo curtindo esta home page decidi compartilhar uma aventura que at� hoje n�o acredito que tenha acontecido. O fato � Real e vou mudar somente os nomes para n�o dar muito bandeira. Eu me chamo Sandro e ela se chama Cl�udia, loira, magra, 33 anos uns peitinhos de dar inveja e esposa do meu patr�o. J� faz mais de sete anos que trabalho nesta empresa, foi meu primeiro emprego e atual, comecei no cargo mais baixo existente nela, trabalhei em quase todos os setores e hoje ocupo um dos maiores cargos dentro dela com conhecimento em v�rias �reas. Cl�udia tamb�m trabalha nesta empresa, sempre foi uma mulher asquerosa, sempre tinha um ar de superioridade e às vezes gostava de humilhar as pessoas com pouco poder de rea��o, n�o sei se abusava por ser esposa do dono ou sentia tes�o por isso. O fato � que nunca nos acertamos. Quando fui promovido ela ficou louca, disse onde � que j� se viu passar um cargo de tamanha responsabilidade para um oper�rio, voc�s querem quebrar a empresa. Isso me deixou muito chocado, por�m me motivou estudar muito para n�o decepcionar os Diretores. �s vezes ela ria de mim quando batia muito a cabe�a para resolver algum problema, mas isso foi h� 05 anos atr�s. Neste per�odo ela saiu em licen�a maternidade e retornou em uma outra fun��o, na qual eu tamb�m chefio, mas � dif�cil porque � esposa do dono. Cl�udia sempre usava vestido ou saia e quase sempre se descuidada e mostrava a calcinha, na �poca n�o sabia se era distra��o ou se gostava que os outros vissem as mesmas. Um belo dia deu problema em seu computador e como eu tamb�m entendo de inform�tica Cl�udia me chamou at� sua sala para verificar o problema. Neste dia Cl�udia estava com vestido de al�a, eu na hora j� imaginei besteira por que a mesa dela � um lugar estrat�gico para uma aventura sexual. O escrit�rio da empresa tem dois andares a sala dela fica no segundo andar onde t�m 07 salas todas repartidas com divis�rias onde a visibilidade fica s� do corredor e em uma dessas salas trabalha meu patr�o que � seu marido o qual fica de costas pra ela. Sua mesa � enorme em formato de L sem visibilidade, d� at� para deitar em baixo. Quando entrei na sala ela me falou que o problema era mau contato dos cabos, a� na hora pensei puxa vou ter que entrar embaixo da mesa, olhei na sala do meu patr�o ele estava atendendo fornecedores. Pedi licen�a a ela e como sua cadeira tem rodinhas recuou e eu entrei debaixo da mesa. Comecei a mexer na m�quina e de repente percebi que Cl�udia n�o havia sa�do da�. Cl�udia sentada aproximou-se da mesa conferindo documentos e como estava de saia n�o pude deixar de observar que del�cia de pernas n�o podia acreditar, estava vendo suas calcinhas t�o de pertinho. N�o consegui mais me concentrar no problema do computador, tentava imaginar o que se passava em sua cabe�a ser� que ela sabe que est� me provocando, eu tinha que ter certeza, pois se tratava da mulher do meu chefe. Cl�udia abriu ligeiramente suas pernas e come�a a balan�a-las em movimentos repetitivos, sentei bem em frente suas pernas e fiquei admirando, volta e meia entrava outros funcion�rios entregar documentos, mas ningu�m me via ali em embaixo, estava quase morrendo do cora��o e de tes�o tamb�m, pois apesar dela ter me humilhado v�rias vezes sempre tive tes�o por ela. De repente n�o resisti e comecei a lamber suas pernas, l�gico que com o cora��o na m�o poderia ser o fim da minha carreira na empresa, mas Cl�udia n�o reagiu somente abriu mais as pernas e procurou ficar o mais perto poss�vel da mesa de forma que eu n�o corresse o risco de ser percebido por algu�m. Fui lambendo suas pernas e subindo cada vez mais e comecei a imaginar seu marido em outra sala jamais imaginando o que eu estava fazendo com sua esposa.Cheguei em sua vagina, ela estava ensopada tirei a calcinha ao lado e comecei a chupar aquela xoxotinha com pelos ralos como se fosse uma laranja, seu suco escorria pelas laterais, sentia que aquela mulher tinha uma vontade imensa de gemer; gritar, mas n�o podia, às vezes entravam pessoas e ela tentava atender naturalmente, mas era dif�cil com algu�m chupando sua vagina ali bem escondido embaixo da mesa, podia sentir seus m�ltiplos orgasmos a cada pessoa que passava no corredor, eu tamb�m s� imaginando a situa��o dela n�o resisti e acabei gozando nas cal�as, Cl�udia esperou o melhor momento que n�o tivesse ningu�m por perto e se abaixou e falou quase sem f�lego que loucura que tes�o, quero retribuir isso em um outro lugar, agora saia. Dif�cil era algu�m n�o notar a minha express�o estava vermelho que nem um peru e al�m do mais todo gozado, tive que inventar uma desculpa para ir pra casa trocar de roupa. No outro dia Cl�udia me procurou pedindo para que fosse at� sua casa para resolver um problema de internet.
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