Meus pais sempre foram muito r�gidos e eu tinha que dar umas escapadas as escondidas, mas era bem inocente, ficava com um o Beto na garagem do pr�dio bem mais velho do que eu, ele dizia que me amava e eu acreditava, nos beij�vamos e ele sempre tentava passar a m�o em mim e eu sempre recuando, at� que aos poucos fui deixando ele beijar meu pesco�o, e passar a m�o no meu corpo, enfim meteu a m�o na minha buceta, nunca tinha sentido sensa��o mais gostosa, dai em diante os encontros eram frequentes e eu sempre levava umas dedadas. rnCerto dia meu tio nos pegou de surpresa, eu com os peitos de fora e sem calcinha e o Beto com os dedos melados da minha buceta, meu tio falou um monte e mandou eu ir pra casa dele na hora, eu era bem novinha e inexperiente, tio Carlos disse que ia falar pros meus pais, comecei a chorar e implorei pra que ele n�o falasse, perguntou se eu ainda era virgem, eu disse que sim mas ele n�o acreditou queria ver, me mandou deitar na mesa, abrir as pernas pra ele ter certeza eu boba e com medo obedeci. Ele tirou minha calcinha e ali estava eu toda melada com a buceta a mostra pro tio Carlos, acho que ele n�o resistiu e claro se aproveitou da situa��o, s� percebi isso com o tempo. Passou a m�o na minha buceta disse se era assim que o Beto fazia eu disse que sim, abria, enfiava o dedo, ao mesmo tempo tive medo e prazer, titio disse que eu ficaria falada e que a partir daquele momento s� faria essas coisas com ele, se eu contasse pra algu�m falaria pros meus pais sobre o Beto.rnMeu tio trabalhava a noite e eu chegava da escola a tarde tinha que ir direto pra casa dele (era no mesmo pr�dio) e titio me fazia sentir prazer me masturbando, certo dia meteu a l�ngua na minha buceta eu fui a loucura, agora eu j� gozava na boca do titio, enfim foram se passando os dias e cada vez ele me for�ava a algo mais, mandou eu por o pau dele na boca eu tinha nojo, ele me deu um tapa na cara e enfiou na minha boca, aprendi na marra chupar rola, ele segurava meu rosto e gozava na minha boca, no come�o eu tinha nojo depois cada vez mais adorava aquelas putarias.rnUm dia antes do meu anivers�rio tio Carlos disse que j� estava na hora de aprender mais coisas e virar uma verdadeira puta, disse que ia me levar num lugar p comemorar, fomos parar num motel, ele me chamava de puta, ninfeta e que hoje ia quebrar meu caba�o, implorei pra ele n�o fazer, n�o teve jeito, me lambeu todinha meteu a m�e em mim, abriu bem minhas pernas e dizia que minha buceta era maravilhosa, foi enfiando o pau em mim e eu morrendo de dor, enfim titio falou que logo eu acostumaria, e foi enfiando o pau grosso na minha bucetinha virgem, depois de um tempo enfiava com for�a e eu j� gemia de tes�o, me comeu por horas, gozou na minha buceta e na minha cara, me fez limpar o pau dele com a l�ngua, e a partir daquele momento dava pro meu tio quase todos os dias, sempre escondido � claro, no pr�ximo conto quando ele come�ou a comer meu cuzinho