Amantes do sexo, esse � o primeiro conto que publico apesar de ser leitor ass�duo da casa dos contos, trocarei os nomes por motivos �bvio, espero que gostem e comentem.rnrnEstou casado a 8 meses e apesar de amar minha esposa, sempre fui fascinado por tudo que envolve sexo, contos, v�deos, e � claro a boa e velha putaria. Pois bem, recentemente me machuquei e por este motivo estou afastado do trabalho e como diz o velhi ditado, "Cabe�a vazia, oficina do capeta", Ao lado da minha casa mora a minha senhoria, Giselle � uma mulher comum, religiosa, era o que pensava, mas tem seios que me fazem perder a cabe�a. Recentemente descobri que seu marido, o Sr. carlos, apesar de ser um cara bacana defensor da moral e dos bons costumes, gosta mesmo � de dar aquela pulada de cerca e que at� a cunhada j� havia sido "v�tima". Quem me contou foi a pr�pia dona Giselle, at� ai seria normal se n�o fosse a frase "Eu quero mesmo � dar o troco naquele filho de uma puta", amigos para quem gosta da coisa, um pingo � tempestade e a partir deste momento botei na cabe�a que n�o ia mais resistir, iria ter aquela mulher.rnrnNo outro dia, para minha sorte, amanheceu chovendo e notei que uma minuscula goteira tinha se formado na cozinha, n�o pensei duas vezes e fui chama-la. Dona Giselle, n�o se fez de rogada e entrou em casa me pedindo pra olhar, vim logo atr�s e quando ela parou na minha frente, olhando pra goteira, n�o me contive e colei meu corpo nas costas dela, claro que àquela altura eu j� parecia uma rocha e com certeza ela havia percebido, minha senhoria somente olhou para tr�s sem descolar de mim com uma cara que misturava medo, incerteza e tes�o, meio que gaguejando ela perguntou porque eu estava fazendo aquilo, naquele momento, n�o sabia mais onde estava, e nem fiz quest�o de lembrar, uma m�o subiu pelas costas dela e chegou at� o cabelo segurando forte, a outra havia passado por sua cintura apertando ela contra mim. Se havia alguma resqu�cio de inseguran�a nela, acabou no momento em que minha l�ngua come�ou deslizar por seu ombro passando pela nuca at� chegar a orelha onde minha respira��o a fez arrepiar e soltar um suspiro e imediatamente ela colocou a m�o para tr�s apertando meu pau que ja estava louca pra sair da cueca, n�o me fiz de rogado e aproveitei pra levantar aquele vestid�o e eis a minha primeira surpresa, aquela senhora aparentemente puritana e santinha estava sem calcinha e asua buceta com os pelinhos bem aparados, baixinho mesmo, aquilo estava ficando melhor do que o esperado. rnrnArranquei por completo seu vestido e fiz o que mais queria, mamei naqueles enormes mel�es, beijei bem lentamente at� chegar aos bicos onde passei a lingua ao redor da aur�ola, prendi em meus labios enquanto passava a lingua naqueles biquinho tesos enquanto com a outra m�o acariciava o outro seio, apertando e ouvindo suspiros da minha musa enfim fiquei uma bom tempo ali, mas como todo amante so sexo, eu queria mais, queria tudo.rnrnColoquei-a de costas pra mim com as m�os apoiadas no balc�o, enrolei seu cabelo na minha m�o, puxando com for�a e com carinho ao mesmo tempo e fui beijando seus ombros descendo pelas costas sentindo os gosto do seu corpo na minha boca cheguei ao sua bunda, um tapa estralado seguindo de varios beijosa apert�es fizeram aquela vagabunda senhora gemer e rebolar na minha cara, aquele cheiro de buceta e cu fazia meu sangue ferver, s� quem gosta � que sabe como � bom, deslizei minha lingua bem devar desde o clit�ris duro passando pela entrada da xota e chegando aquele cuzinho rosado onde lambi mesmo sem d�, repeti esses movimentos algumas vezes, enquanto minha senhoria gemia e puxava minha cabe�a contra sua bunda, nada falava. Me concentrei em seu clit�ris minh alingua molhada e quente dava voltas ao redor dele, primeiro devagar e leve a medida em que aquele pontinho de prazer ia aumentando eu pressionava mais com minha lingua com velocidade crescente colocquei meu dedo m�dio dentro daquela grutinha procurando aquele pedacinho de carne conhecido como ponto G massageando de cima a baixo, acredito que seu marido nunca tenha feito aquilo porque quase que instantaneamente senti meu dedo sendo apertado, suas pernas tremerem sua respira��o entre cortada e um urro que quase me fez gozar junto com ela.rnrnQuiz leva-la para cama mas negou e disse que queria ser comida ali de p� com a janela da cozinha aberta correndo o risco de sermos vistos pela vizinha, meus amigos nem pensei em negar e ali mesmo com ela de costas para mim abri bem suas pernas e a penetrei com for�a enquanto tocava uma siririca segurava um seus seios e a xingava com a boca bem colada a seu ouvido, cachorra, vagabunda tava precisando de rola n� geme minha cadela, s� de lembrar j� come�o a apertar meu pau, a verdade � que ela n�o parecia estar nem ouvindo, parecia mais estar num mundo s� dela de olhos fechados e gemendo e rebolando com um pau estocado dentro de si, novo orgasmo e esse mais intenso e lindo s se ver do que o primeiro, a coisa que j� estava boa demais, s� melhorou, ela me pegou pela m�o e me sentou no sof� ajoelhou na minha frente e com uma habilidade tremenda me fez o melhor boquete que j� recebi, primeiro colocou na boca meu saco e com a lingua ficou lambendo minhas bolas sem tirar de dentro da boca sem parar de me masturbar, depois foi subindo com a lingua molhando todo a pau at� chegar a cabe�a, limpou com a lingua aquela baba da ponta, segurou meu saco, e literalmente engoliu toda a tora,, acreditem nada ficou de fora, a ponta do lingua chegou a tocar o saco, chupou lambeu, mordeu mas o gran finale foi sensacional, ela me masturbou abriu minha bunda e lambeu meu cu, vou confessar n�o hvia sentido nada com aquela lingua at� hoje, e ela percebendo aquelas contra��es que vinham la de baixo, posicionou a boca na cabe�a e e recebeu minha porra que saiu quente e com for�a, meu grito tenho certeza que foi ouvido na rua minha coroa somente deu um sorrisinho limpou o que espirrou no rosto, colocou o vestido, foi embora e me deixou ali largado no sof� sem conseguir me levantar, meia hora depois consegui levantar e me vestir...rnrnEssa foi minha est�ria, me adicionem no skype para criticas, sugest�es e algo a maisrn [email protected]