Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

REALIZANDO ALGUMAS FANTASIAS DE DOMINA��O

O quarto estava escuro. O len�ol na cama de casal era de seda. Pela escurid�o, n�o se podia ver a cor, apenas sentir a sua fria e lisa textura. Ela estava deitada no lado esquerdo da cama, in�meros almofadas a rodeavam. E eram macias ao encontro de sua pele.rn Apenas um raio de sol iluminava a figura deitada. Os cabelos estavam soltos, os olhos cerrados. Ela usava apenas uma pequena calcinha negra com detalhes de p�talas de rosas vermelhas e um min�sculo top vermelho. Eles n�o combinavam. A calcinha era de seda tamb�m gelada, fria ao contato da pele muito quente e �mida. O top de tecido grosseiro, t�o �spero que causava um gostoso contato com os mamilos endurecidos dela.rn A casa estava silenciosa al�m de escura. Nem mesmo na rua ningu�m passava. Os p�s dela testavam a maciez do len�ol. Ela se sentia completamente quente e molhada. A seda fria apenas a faz a sentir mais e mais quente. Suas pernas est�o entreabertas, a direita estava levantada. Os dedos dela, da m�o direita, atrevidos, come�aram a deslizar pela pele morna de sua pr�pria coxa. Ela n�o costuma pensar em ningu�m real nessas horas, mas hoje, nesse momento, queria que fosse ele que tivesse ali. � esquerda acariciando seus pr�prios seios...rn Sua pele formigava, o el�stico de sua calcinha n�o era impedimento algum. Seus dedos encontram seu n�cleo quente, fervendo, transbordando. Seu corpo se arqueou contra os travesseiros. Caraca, ela realmente queria que ele tivesse ali e fosse ele e n�o ela que...rn A primeira onda, a primeira quebra de prazer a faz deitar a cabe�a para tr�s e gemer. A m�o direita segurava com for�a a beirada da cama. O nome dele, sussurrado, quase a contra gosto escapou de seus l�bios. Como se isso o invocasse, ela sentiu as m�os firmes dele em seus tornozelos. Uma caricia suave, carinhosa, t�o t�pica dele, mas, ao mesmo tempo, dizia que ele realmente estava ali, parecia que ele n�o queria apenas olhar e estava se controlando para n�o saltar sobre ela e...rn Ela se arquei na cama, o corpo n�o exposto ainda aos olhos castanhos dele, que nesse momento est�o cheios de tes�o e paix�es reprimidas.rn? Continua... - Ele sussurrou, a voz mais baixa e tensa que o normal.rnO que ele fazia ali?rnrn Ela tirou sua m�o do local onde os olhos dele n�o desgrudam. Tenta fechar as pernas, mas ele n�o solta seus tornozelos.rnrn- Continua... me deixa olhar apenas... - Murmura ele, os olhos escuros buscando os dela agora.rn- N�o. rnEla tenta sair da cama, mas as m�os dele continuam a mantendo no mesmo lugar.rn- Por qu�?rn- N�o merece ver isso.rnEle sorri de leve, inclina-se e beija os tornozelos dela.rn- O que eu fiz?rn- Por que est� aqui? - Ela sempre respondia uma pergunta com outra.rn- Estou morrendo de saudades.rnrnEle larga os tornozelos dela com um �ltimo beijo.rnEla se levanta da cama, olha ao redor procurando seu roup�o, n�o o encontra. Droga, ele j� vira tudo ali, porque se vestir agora?rn-N�o queria atrapalhar voc�.rnEla o fuzila com os olhos.rn- Sempre atrapalha, outro, no seu lugar, ajudaria, mas voc�... - Ela brinca, caminhando em dire��o a c�moda. Dessa vez, por�m, diferente do seu costume, ele n�o est� pra brincadeiras. A tens�o est� muito forte. o desejo, o tes�o, a paix�o n�o est�o mais em seus controles. Ele n�o quer mais se controlar, n�o aguenta mais.rnEla n�o o v� se aproximar por tr�s. Sem nenhuma advert�ncia, foi derrubada para frente, empurrada contra a porta do guarda roupa, que balan�ou um pouco e sustentada por um corpo duro e maior que o seu.rnSeu gemido sufocado foi primeiro de surpresa, depois de desejo, quando sentiu ele colar seu corpo ao seu em sua total, total mesmo, extens�o.rn?Tentei ouvir o teu n�o e ignorar o teu sim ?rugiu enquanto enterrava a m�o em seu cabelo lhe puxando levemente a cabe�a para tr�s. Mesmo sem querer, mesmo querendo protestar, ela sentiu-se ainda mais molhada. ? Tentei ser decente. - Terminou ele num murmurio, enterrando a cabe�a no pesco�o dela e a mordendo sem nenhuma delicadeza.rnEla deveria dizer n�o. Deveria xingar, lhe bater e... droga, ela n�o queria fazer isso. Ele hesitou um momento, como se quisesse ter certeza que podia ir a diante. Mesmo sendo dominador, ele se preocupava com ela. Ela lan�ou a cabe�a pra tr�s e colou ainda mais seu corpo no dele. Esse era o sim que ele precisava.rn?OH? Deus?.- Murmurou ela.rn?Rezar n�o vai ajudar voc�. Muito tarde para isso, querida. ?Havia uma certa tens�o em sua voz, quase como medo por ter perdido o controle? e tamb�m algo inevit�vel e er�tico, pelo menos ela o achou. ? Te dei a oportunidade de ser a sua maneira. Te dei a oportunidade de fugir, mas sei que n�o quer de verdade, ent�o... - Ele sorriu dominador - Agora o faremos à minha.rnDesejava isto. Desejava a maneira dele. Desejava a ele, na verdade...rn?Por favor? - Murmurou ela.rn?Shh. ?Com um giro de pulso, inclinou-lhe a cabe�a novamente para um lado, lhe descobrindo a garganta? Quando quiser que suplique, direi-lhe isso. ?Sua l�ngua se fazia sentir c�lida e �mida ao lhe percorrer o pesco�o? Agora me pergunte o que vou fazer.rnEla abriu a boca, mas s� p�de ofegar.rnEle lhe pegou o cabelo com mais for�a.rn?Me pergunte. Diga: ?O que vai me fazer??rnEla tragou.rn?O que? o que vai me fazer?rnVirou-a para um lado, em todo momento pressionando os quadris contra seu traseiro.rnEles rec�m haviam come�ado, mas ele estava totalmente duro. rn?V� essa c�moda, querida?rn?Sim? ?Merda, ia gozar se ele continuasse assim. rn?Vou inclinar voc� sobre ela e vai segurar nas laterais. Depois vou tirar suas calcinhas...rnOH, Jesus?rn?Me pergunte o que vem depois, querida. ?Voltou a lamber sua garganta, sem se importar em lhe marcar. Na realidade, ele queria deixar v�rias marcas nela, pra provar que ela era realmente sua. Houve uma deliciosa pontada de dor, seguida de outra rajada de calor entre as pernas. Merda, ele iria a fazer derreter.rn?O que h�? depois? ?sussurrou.rn?Vou me p�r de joelhos. ?Baixou a cabe�a e lhe mordiscou o ombro?Me diga agora: ?E logo o que, meu amor.?rnQuase solu�ou, t�o excitada que lhe come�aram a falhar as pernas.rn?E logo o que?rnLhe puxou o cabelo.rn?Se esqueceu da �ltima parte.rnQual era a �ltima parte? qual era a �ltima??rn? Meu amor?rn?N�o, agora comece de novo. Desde o come�o. ?Empurrou sua ere��o contra ela, uma r�gida dureza que claramente queria estar em seu interior agora? Comece de novo, e desta vez faz direito.rnDe lugar nenhum, um orgasmo come�ou a percorr�-la, o impulso miser�vel por sua voz rouca sobre ela. Por seu descontrole e...rn?OH, n�o, n�o o ter�. ? ele separou-se de seu corpo? N�o gozara agora. Quando disser que voc� pode, ir� gozar. N�o antes.rnDesorientada e dolorida, ficou louca quando a necessidade de alcan�ar a libera��o se afastou.rn?Agora diga as palavras que quero escutar.rnQuais eram?rn?E logo o que? meu amor?rn?Vou me p�r de joelhos, passarei as m�os pela parte interior de suas coxas, e abrirei voc� para minha l�ngua.rnO orgasmo lhe voltou como uma quebra de onda, fazendo com que lhe tremessem as pernas.rn?N�o ?disse com um grunhido?. Agora n�o. S� quando eu diga.rnColocou-a a c�moda e fez exatamente o que havia dito que faria. Inclinou-se, p�-lhe as m�os em cada lado e lhe ordenou:rn?Segure-se.rnEla apertou as m�os com for�a.rnUsou ambas as palmas nela, lhe percorrendo a pele nua, lhe embalando os seios, tirando o tope longe. Depois estiveram em seu est�mago e lhe rodearam os quadris.rnBaixou-lhe as calcinhas com um brusco pux�o. rn?OH? merda. Isto � o que quero. ?Sua m�o quente lhe apertou o traseiro e o massageou? Levanta esta perna. - disse, levantando ele mesmo a sua perna direita. rnSeu centro estava quente e precisado enquanto se sentia descoberta ante ele. Ela o queria, ele sabia disso agora sem sombras de d�vidas. rn?Querida ?sussurrou de forma reverente.rnN�o houve prel�dio, nem suavidade no que fez. Foi sua boca. O centro dela. Dois pares de l�bios encontrando-se. Os dedos dele se cravaram em suas n�degas e a mantiveram quieta enquanto trabalhava, e ela perdeu totalmente a no��o do que era sua l�ngua, ou sua barba por fazer, ou sua boca. Sentiu-se penetrada entre lentas lambidas, escutou os sons de carne contra carne, soube o dom�nio que tinha sobre ela.rn?Goza para mim ?lhe exigiu contra seu centro? Agora mesmo.rnO orgasmo chegou em uma devastadora explos�o que a fez sacudir-se contra a c�moda at� que uma das m�os lhe escorreu. N�o caiu s� porque o bra�o dele saiu disparado e lhe deu algo ao que segurar-se.rnA boca dele a soltou, e lhe beijou ambas as n�degas. Depois deslizou a palma pela coluna enquanto ela se deixava cair contra seus bra�os.rn?Agora vou entrar dentro de voc�.rnO som de seu jeans sendo descido de um pux�o foi mais ruidoso que sua pr�pria respira��o, e o primeiro ro�ar de sua ere��o contra a parte superior de seus quadris quase a voltou louca outra vez.rn?Isto � o que desejo ?disse ele com voz gutural? Deus? desejo isto.rnEntrou nela com um duro impulso que levou seus quadris contra o traseiro feminino, e embora fosse ela que absorvesse os contornos dele aos quais n�o estava acostumada, foi ele que gritou. Sem nenhuma pausa, come�ou a bombear nela, apoiando-se na cintura dela, movendo-a para frente e para tr�s para que seguisse seus impulsos.rnCom a boca aberta, os olhos abertos, e os ouvidos saboreando os deliciosos sons que ele fazia sem sentido, ela se segurou com uma m�o sobre a c�moda e a outra no bra�o que ele mantinha em sua cintura. Os dedos dele, mesmo com o furor de suas investidas, seguraram os dela. E outro orgasmo a invadiu. Enquanto voltava a gozar, o cabelo lhe caiu sobre o rosto, sua cabe�a se sacudia, seus corpos golpeavam um contra o outro. Perdeu a no��o de tudo.rnE ent�o sentiu que sua palma quente lhe segurava o ombro. Enquanto ele a colava mais contra seu peito, continuava penetrando-a, dentro e fora, dentro e fora. A m�o dele se apertou ainda mais contra a dela, e lhe inclinou a cabe�a mais para frente, sussurrando dentro de sua orelha.rn?Minha ?grunhiu, bombeando dentro dela. Quando ela gritou, soube que n�o era de dor. Seu corpo estava b�bado devido à excita��o, mas...rn?Goza comigo ?disse ela com a voz rouca, o corpo completamente encostado no dele, os olhos verdes o fixando como os de um gato, t�o concentrados nele, como ele nunca tinha visto e sempre sonhara. ?. Goza? comigo.rnEle se apertou contra seus quadris enquanto gozava, e ela saltou o limite com ele, seu corpo sugando sua ere��o justo como ele tinha feito em seu pesco�o. A troca era justa e satisfat�ria; ela era agora dele e ele dela. Era correto. Era bom.rn- Minha. - Grunhiu ele, e ambos souberam que era verdade.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticosmeu marido me chamou pra ver um filme porno com os amigoscontos vi minha esposa pegando no casetao do meu amivo no barboquete biconto erotico viagemm com minha submissacontos eroticos primeira pulada de cercacontos exibindo esposa na borrachariaImagens erotica e contos de gay com um pinto no cu e outro na boca.com.brpornô com magrinha dos peitinho duro e c****** empinadocontos de cú de irmà da igrejaContos de masturbação com objetos no ginecologistaConto erotico gay dando pro senhor geraldoTennis zelenograd conto/m/tb/6.jpgcontos achei que ela era inocentecontoeroticoarregacadacontos gays teen dando o rabopau encostou na boca da filhinha coltoscontos eroticos de tarados em onibuscontos de cú de viuva carente e crenteHistorias erosticas viadinho dano o rabinho para o policias e chora d dorconto de mulher transando com meninos novinhosContos eroticos minha esposa e um meninocontos eróticos - praia de nudismocontos eróticos gays dando o cu na infância/m/conto_10344_filha-adotiva.htmlcontos eroticos a.xasada dot trabalhofotos derabudas na academia roupa brancaconto pai comprado calcinha para filha virgemcontos de viados dando o cu e cherando cocainacontos eroticos sequestrocorno dominacao dedos no cu conto eroticocontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos porn porteiro negao meninas inocentesContos eroticos Minha filha choronacontos eroticos coroas casada fiel com senhorgrupo de zoofiliaContos filha de 7 com papaiminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos eroticos meu avô me obrigou a chupar eleoque falar quando um menino fala pra voce "quero lhe fuder"??fui nadar e meu primo comeu meu c* na piscinacontos eroticos noite do pijamacontos eroticos sequestrocontos eroticos fudendo com varios homens na escolasconto eroticoo virgindadeWww. meu tío comeu meu cualsou separada dei a buceta e o cucomtos.eroticossogracontos enteadacom medo deixo meu filho foder minha cona contos eroticoscontos eroticos casada bucetuda grandes labiosconto enfermaria cheiro sexo intensoquero ouvir o funk mais soltinho bem curtinho cunhadocamiseta sem calcinha. contos de casada.moleque no ônibus contos eróticos gaycontos erotico homem chupando buceta de menina 7a dormindotaboo estou apaixonada pelo meu filho sexo incesto contosEscola meninas contos eroticosgotosinhacontos eroticos papai 40 amigas i eu arrumabia cadela contoscontos eroticos estrupando a mulher bebada no matocontos erotico o morador de rua e a patricinhacontos gay o menino que era um femea escondidoconto esposa e molequeswww.comxvidio.br movinha do recife chupa rola fato realmeu pai meu dono contos srogicos gravestixvidio encochei minh irmã dentor ônibus cheiogostosa de shorte mostrando as beiras da bucetacontos erotico mi ha esposa e eu no ci emacorno manso assumidominha mulher e o filho do jumento contos eroticoscontos porno minha meu vizinho quando eu passava pra escolacontos deixa tiomeu pai deu calcinha minúscula para minha esposa de presente contos eróticos/conto_8378_meu-sobrinho-e-seu-amigo-na-viagem.htmlcagando na cara contocontos eroticos sou assediado pela m mae e m, irmaconto eróticos incesto lésbicas com a vovócontos eroticos papai pipio marido da minha irma nao gosta de cu meu marido gosta contos