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MARATONA SEXUAL I (O IN�CIO)

Sou D�bora, 24 anos, morena pele branquinha, olhos castanhos esverdeados, cabelos castanhos, 1,74m e 62kg bem distribu�dos pq malho muito, corpo 93x64x103 e pra quem n�o entende de medidas isso significa seios normais pra grande, cinturinha fina, bumbum normal pra grande tb mas bem redondinho. Mas o que mais me orgulho � da xana que � fofinha e greluda, e valorizo isso depilando completamente do grelo pra baixo e deixando apenas um bigodinho quadrado (Hitler) muito bem aparado acima. rnrnNamorava desde os 19 anos (noiva h� 2 anos) com o V�tor, 19 anos mais velho que eu, advogado, herdeiro de um grande escrit�rio, inteligente e lindo. J� fui ?preparada? ao longo da vida pra ele. Desde que me lembro por gente �amos ficar juntos, pois nossos pais sempre falavam isso, e realmente aconteceu. Quando eu era adolescente, ele era o meu modelo de homem perfeito e me senti realizada quando come�amos a namorar. Eu n�o era virgem mas era inexperiente. O sexo era bom, mas longe de ser o vulc�o que eu desejava. Quando o namoro entrou na rotina fiquei um pouco decepcionada pois ele era s�rio demais. Quando ficamos bastante �ntimos em rela��o a sexo eu queria expandir os limites mas ele n�o correspondia, e isso me frustrou. Aparecia de vez em quando com fantasia de sex shop (enfermeira, estudante, empregada), brinquedinhos, mas ele n�o dava corda e eu me sentia reprovada. No dia que eu apareci com um consolo pra ele brincar em mim pensei que ia me bater. S� faltou me chamar de puta. Chorei e tudo. Ele exagerou e se arrependeu, mas serviu para termos uma longa conversa sobre nossa sexualidade. Percebi que nosso ?santo? sexual definitivamente n�o batia quando ele ficou visivelmente decepcionado quando eu contei que me masturbava fantasiando coisas loucas, tinha fantasia de fazer menage com outra garota (pra ver se botava uma pilha nele, j� que dizem que todo homem fantasia isso), etc. Disse que achava que minha fantasia seria transar com ele na praia, numa cachoeira, pendurada numa corda... coisas desse tipo. Viv�amos em mundos completamente diferentes. Eu era muito mais tarada que isso, me masturbava muito mais do que confessei, assistia porn�, lia contos er�ticos, e fazia sexo virtual. Eu o amava e queria ficar com ele, por isso n�o revelei minha verdadeira fantasia, que era mesmo fazer um menage, mas com outros homens... dois, tr�s... quanto mais melhor!rnrnDepois de um tempo, com nossas diferen�as superadas, me prop�s marcarmos a data do casamento. Eu vivia num ang�stia danada entre passar o resto da minha vida com um pr�ncipe encantado, que n�o me excitava, ou largar tudo e aproveitar a vida, pois achava que havia aproveitado pouco. Quando noivamos foi a mesma coisa mas resolvi encarar. Desta vez tomei coragem e disse que n�o, que era jovem e precisava de mais experi�ncias antes de me amarrar definitivamente. Claro que foi muito mais dram�tico do que isso, essa � a vers�o simplificada. Pra minha surpresa, ele ficou desesperado e n�o queria me deixar. Me senti toda poderosa, pq n�o esperava isso! Ao final da novela, aceitei que fosse apenas um ?tempo? mas eu s� voltaria se assim decidisse, sem press�o. Foi quando minha hist�ria come�ou.rnrnO baque foi t�o forte que aproveitei pra dar uma guinada na minha vida. Trabalhava em um escrit�rio de advocacia que era parceiro do escrit�rio dele. Pensei em pedir as contas pra quebrar qualquer v�nculo, mas coincidentemente fui promovida na semana seguinte. Sa� de casa pra morar num pequeno ap� que meus pais tinham no perto da Paulista, com a justificativa de que ficava mais perto do trabalho, mas na verdade era pra n�o ter que dar mais satisfa��es a ningu�m. Me senti livre, libertada, fogosa, achando que daria vaz�o a todo fogo acumulado, e resolvi ir atr�s do tempo perdido. Voltei a cuidar de mim, pintei o cabelo (de preto). Queria viver de baladas, viagens, divers�o, paix�es curt�ssimas, queria realizar minhas fantasias... e queria dar muito!rnrnFiquei frustrada pq n�o tinha mais companhia. Algumas amigas estavam namorando firme ou j� casadas, e havia perdido contato com a maioria delas por conta do longo tempo que me dediquei ao relacionamento, principalmente com minhas amigas mais piranhas da �poca da faculdade, a quem eu primeiro fui procurar. Acabei amargando fins de semana em casa. No trabalho n�o criei amizade com ningu�m, at� pq eu achava que todos eram espi�es do ex. Depois vi que exagerei. Tinham muitos mo�os da minha idade, advogados em in�cio de carreira ou aspirantes, sempre bem vestidos, muitos bonitos at�, que passaram a dar em cima quando descobriram que eu estava solteira, mas nunca dei a menor brecha a ningu�m.rnUm dia uma colega do ingl�s me contou que ia em uma certa balada famosa na regi�o de Pinheiros. Me lembrei do nome pq uma colega da faculdade (uma do ?chifre furado?, como diria minha m�e) me contou que deu pra um cara DENTRO desse lugar. Era uma balada de dan�ar e tal, mas era escura pacas ent�o rolava de tudo. Era essa mesma! Eu queria fazer algo do tipo, logo de cara, pq uma aventura memor�vel iria me libertar de vez. Tinha medo, mas me sentia como no momento de saltar de paraquedas: ?pula de uma vez!?. Nem tinha amizade direito com ela mas quase PEDI pra me deixar ir junto!rnrnNem precisava cuidar da depila��o pq eu mantinha sempre em dia, apesar do noivo mal aproveitar (o que me deixava revoltada), mas resolvi dar uma caprichada. Deixei quase nada, s� um triangulinho BEM ralinho. Cuidei de arranjar uma roupa elegante, bem sensual sem ser vulgar: uma blusa branca que fazia um xis nos seios e deixava a maior parte das costas de fora. Uma saia clara n�o muito curta, mas que ca�a muito bem. O tecido era fininho e deixava o bumbum, que � bastante saliente, bem destacado. Caprichei na lingerie sexy e min�scula, calcinha e soutien fin�ssimos de renda preta, e calcei uma sand�lia de salto alto. Antes de sair de casa, liguei pra menina pra combinar hor�rio e ela disse que estava indo com um visual ?muito puta?. Pra n�o ficar atr�s resolvi tirar meu soutien. Meus seios ficaram soltos, muito mais sensuais, mas aquele neg�cio de ?sem ser vulgar? j� n�o era mais t�o s�rio.rnrnQuando nos encontramos vi que o visual ?muito puta? dela era apenas uma maquiagem pra l� de carregada e um decote maior que o convencional. Que tonta! Fiquei com raiva que junto dela estavam as 3 meninas mais chatas do mundo, patricinhas esnobes que me olhavam com reprova��o. Sabe quando num grupo de meninas sempre tem a mais biscate? Acabou sendo eu, n�? Mas eu n�o podia reclamar, afinal s� queria companhia pra sair. rnrn* * * * *rnBalada barulhenta, lotada e cheia de luzes coloridas. As meninas eram um porre! Fiquei meio de lado. Sa�a fora toda hora pra pegar bebida, ir ao banheiro, dar uma volta, conhecer os sal�es. Num desses meus passeios descobri outro sal�o n�o t�o bombado de gente. Passeando por ele descobri uma passagem para um outro sal�o no fundo, muito escuro, com um globo e uma fraca ilumina��o de cor azul e roxa. Uau, acho que era o tal cantinho da putaria. Tava tudo normal, n�o tava abarrotado de gente, e pensei se realmente teria coragem de fazer coisas ali.rnrnNa volta encontrei uma mesinha vazia no sal�o do meio, pedi outra bebida, e ali come�ou minha noite. Dois mo�os encostados no bar me olhavam, um deles mais ousadamente. Sorria e comentava coisas com o amigo. H� muito tempo n�o passava por aquilo e me sentia uma adolescente, mas estava adorando voltar a paquerar depois de tanto tempo. Os dois muito altos, muito bem vestidos e gatos. Sorri e eles se aproximaram. Depois das apresenta��es o outro j� estava ensaiando sua sa�da de cena, quando eu puxei duas cadeiras e convidei os DOIS pra sentar. Eles eram mais novos que eu. O que me olhava era o Andrei (22 anos), cabelos castanho claro e sarado, tinha um jeito de garanh�o e uma cara de cachorro. O Caio (20) era bem mais alto e magro, cabelo claro quase loiro, carinha de anjo, que passava canfian�a. Eram jogadores de basquete, federados e tal. Eles e mais 2 amigos vieram de Americana pra jogar num time de S�o Paulo. Eu tentava seduzir os dois, na verdade queria testar se minhas armas de sedu��o ainda funcionavam (rsrsrsr) assim poder escolher quem mais me agradasse.rnQuando a conversa apimentou eu abri o jogo e disse que era minha primeira sa�da depois de um longo relacionamento e tava ali pra recuperar o tempo perdido (entendessem isso como quisessem). Andrei disse brincando que viu vingan�a em meus olhos e que eu iria agarrar os dois se eles n�o se cuidassem, e eu disse ?quem sabe!? j� considerando a oportunidade!!! rnrnNisso apareceu um outro amigo deles dizendo que eles tinham conseguido uma mesa muito mais tranquila numa �rea VIP. Era lindo de morrer! Quando fomos apresentados, Celo foi extremamente simp�tico, segurou minha m�o e deu um sorriso lindo que me deixou encantada, e senti um delicioso perfume quando beijou meu rosto. Ele tinha 27 anos, lindos cabelos pretos e lisos, tb era alto, tinha um corpo sarado e atl�tico. Os dois iam recusar pra ficar ali comigo, mas me levantei rapidamente e comecei acompanhar o Celo dizendo ?oba, �rea VIP, que legal!?. Fomos todos pra l�. rnrnL� estava o outro amigo segurando a mesa. Era o Dil, simp�tico, cabelos castanhos e era atl�tico mas corpulento, e era o mais velho deles, tinha 29 anos, com cara de s�rio. Ao sermos apresentados me segurou pela m�o, me olhou dos p�s à cabe�a, e fez um sinal de aprova��o com a cabe�a sem o menor constrangimento. Tinha bastante gente nessa �rea mas n�o estava abarrotada como o sal�o, e dava pra dan�ar perto da mesa. Pro meu azar o servi�o de atendimento era eficiente e ningu�m ficava sem bebida. Conversamos animadamente como amigos. N�o sei como 4 gatos, que n�o teriam a menor dificuldade de se dar bem numa balada dessas, ficaram comigo por tanto tempo. O Andrei comentou brincando que eu estava ?a perigo? e que talvez agarrasse n�o mais os 2, mas agora os 4. Fiquei envergonhad�ssima... rnrnLevantei pra ir dan�ar e puxei o Celo junto comigo, e j� que estava de pilequinho (um pouco fingido) pretendia tirar uma casquinha dele. Dan�amos um pouco separados, depois ele me abra�ou pra dan�armos juntos, apesar de n�o ter nada a ver com aquele tipo de m�sica. Adorei ser abra�ada por homem t�o cheiroso, me segurando nos bra�os fortes, me girando e me encoxando, passando o rosto pelo meu pesco�o. Fiquei muito excitada e vulner�vel. Faria o que ele quisesse al�. Quando achei que seria beijada sinto algu�m me abra�ando por tr�s. Era o Andrei. Me assustei e olhei r�pido pro Celo buscando sua rea��o, mas ele apenas sorriu e incentivou! Eu estava acostumada com comportamento possessivo, diferente do que rolou ali, e estava curtindo a situa��o. O Andrei se aproveitou de mim me abra�ando bastante, mas n�o reagi achando que estava no controle. Ficamos os 3 assim dan�ando abra�ados, e ele disse rindo ?vc n�o disse que iria agarrar quantos pudesse??. A� fiquei molinha e passamos a dan�ar sensualmente, com eles me encoxando e passando as m�os pelo meu corpo, costas, laterais do corpo, pesco�o, barriga. Minha saia fina proporcionava um contato bem sensual. Ent�o o Andrei sumiu. Que pena! Eu estava ficando excitada e come�ando a me acostumar com a ideia.rnrnEm seguida voltamos pra mesa. O Dil estava me esperando com um drink feito com tequila que havia pedido pra mim. ?Beba isto. Vai adorar!?. Depois de descansar um pouco ele me cobrou de n�o dan�ar com ele. Aceitei e ele me fez virar o copo. ?Beba tudo aqui pq vamos pro outro sal�o?, e chamou os outros pra irem junto pra pista. Era o tal sal�o que tinha uma ilumina��o esquisita e fraca. Gostei pq achei que aquela dancinha a 3 se repetiria em v�rias forma��es, mas o que aconteceu foi ainda mais ousado. Comecei a dan�ar e eles fizeram uma roda em volta de mim. Fiz uma coreografia meio sensual e debochada, meio brega, eles riam e incentivavam. Dil me puxou pra perto dele me segurando pela cintura, requebramos um pouco e me soltou, me empurrando pro lado do Caio. Ele me segurou com vol�pia e levantou minha coxa, como num passo de tango. Eu tava adorando aquilo, n�o s� pelo efeito da bebida, mas sendo o centro das aten��es daqueles machos que j� tinham olhares de desejo. A coisa foi esquentando. Eles se revezavam, e quem dan�ava comigo n�o tinha a menor cerim�nia em se esfregar em mim, alisar minhas costas desnudas e sentir meu corpo com as m�os. Fui agarrada por 2 ao mesmo tempo v�rias vezes, apertada e ensanduichada. Estava morrendo de tes�o e decidi n�o olhar pra pessoas em volta e curtir aquilo. A roda fechava apertada em volta de mim e eu sentia o corpo de todos colados a mim ao quase mesmo tempo. De repente Dil me puxou pra um canto daquele sal�o que era realmente escuro, sendo acompanhado pelos outros. Dan�ando dentro da rodinha refeita, o �lcool come�ou a fazer efeito, sentia meu corpo queimando e j� me esfregava sem pudor neles. Decidi degustar um a um. Fui pro Andrei, peguei-o pelo pesco�o, aproximando a boca da dele, sem beijar, dan�ando com olhar sensual. Fiquei de costas pra ele e puxei seu corpo contra o meu puxando-o pela nuca, enquanto ele beijava meu pesco�o. Ele me segurou forte pela cintura pra encoxar forte e senti como estava excitado. Aquilo mexeu com meus instintos e me fez rebolar naquele pau. O Celo, que tava na minha frente, veio e me beijou na boca, a� fiquei louca de verdade. Ser beijada por ele era o meu objetivo inicial mas n�o podia imaginar que isso aconteceria enquanto eu era encoxada. Ele me beijava e alisou meus seios por cima da roupa. Hmmm, que del�cia ser apalpada nos seios assim sem soutien. Quando beijo acabou, eu larguei eles e fui pra outra dupla. Virei pro Caio, e fiz aquela mesma dan�a da sedu��o pendurada no seu pesco�o, depois me virei de costas pra ser encoxada, enquanto o Dil me bolinava pela frente. E continuei girando. A� foi a vez do Celo, onde eu caprichei, pq ele era o meu favorito. Quando virei de costas pra ele, e era beijada na boca pelo Andrei, senti aquele pau me cutucando forte, botei a m�o pra tr�s pra agarrar e sentia tudo na cal�a de sarja. E que pau! Fiquei encantada com o tamanho e a grossura dele. Na vez do Dil, o l�der da alcateia, ele j� veio me agarrando e beijando, enquanto o Caio me encoxava por tr�s. Ele me virou de forma bruta pra me encoxar com vontade, quando os outros grudaram em mim massageavam meus seios, bunda e coxas sem cerim�nias. Tava uma del�cia ser tateada assim naquela roupa fina que eu usava. Pensava ?meu deus, o que to fazendo??, mas n�o reagia, s� curtia e rebolava pra eles. No escuro me soltei mais e esfregava naquelas pirocas duras à vontade. Enquanto eles buscavam tatear minha xana com as m�os, alisando minhas coxas e levantando a saia, eu queria sentir aqueles paus com as m�os, enfiando dentro da cal�a ou pela braguilha que j� estavam abertas. Meu deus, que del�cia. Achei o m�ximo quando segurei 2 aos mesmo tempo, um em cada m�o, enquanto era completamente apalpada. O Celo fez algo que adorei: passou seu dedo indicador nos meus l�bios ent�o chupei, e reconheci o gosto de caldinho de cacete. O safado recolheu a gotinha do pau e me deu pra chupar. Eu tava quase caindo de boca naquele cacete, mas num lampejo de lucidez parei pq ia ficar muito na cara. Andrei j� me segurava pelo pesco�o me puxando pro pau dele, eu tomava coragem pra ceder, os outros diziam ?� mals, vamos lev�-la pra outro lugar?. Quando ouvi ?vamos pra casa!? minha cabe�a rodou. Isso ia resolver o meu problema, pq eu estava morrendo de tes�o, minha xana estava encharcada e eu estava desesperada pra ser comida, mas ao mesmo tempo senti medo de ir pra um casa desconhecida à merc� de 4 homens descontrolados e �vidos por sexo... o qu� seria de mim?rnrnMas era tarde pra racionalizar. Meu corpo estava na febre de sexo e eu s� me deixei levar sem dizer qualquer palavra. Pagaram minha conta e quase na porta eu parei ?Espera!?. Tive a consci�ncia de ir avisar a amiga. Ela estava conversando com um carinha com jeitinho de playboy metido. Pedi pra amiga dela avisar ?N�o quero atrapalhar. Depois avisa a L� que eu arranjei carona?. Sa� dali imaginando como me dei bem em sair fora daquele grupinho, sen�o estaria ali sendo paquerada por um moleque desses do tipo que ?se acha?.rnrn* * * * *rnEles moravam em um ap� no Sumar� e fomos todos pra l� no carro do Dil. Nem comentei que eu tinha ido de carro pra n�o estragar o esquema. Sentei no banco de tr�s entre o Caio e o Andrei. Mal o carro arrancou eles j� come�aram a me bolinar. O Andrei me beijava na boca e alisava minha coxa enquanto o Caio tirou meus seios pra fora e chupava com vol�pia. Minha cabe�a rodava. Era apenas uma fantasia muito louca que nunca poderia imaginar um dia poder realizar. N�o conseguia imaginar como seria, se eu aguentaria ou se sairia inteira dessa. Eu seria o abate de 4 machos! Eu tirei os paus dos dois pra fora com a ajuda deles e punhetava devagar, apalpando e sentindo, escorregando o polegar na pontinha das glandes babadas. Eram muito grandes, principalmente do Caio! Me virei pro lado dele pra sentir aquilo na boca enquanto o Andrei alisava minha bunda e minha xana por tr�s por baixo da minha saia. Fiquei alucinada com aquele pau. Era o maior que eu j� tinha visto. Chupei s� um pouco pq queria ir pro outro tamb�m. O pau do Andrei era muito gostoso tb, menor que o do Caio, mas maior do que os que eu j� havia experimentado. Eu estava adorando isso.rnEu n�o estava acostuma com ?tamanho?. Meu noivo era normal, deveria ter uns 19 ou 15cm (nunca falou). Antes do meu noivo eu s� tinha transado com um namorado, que era mais bem servido, devia ser uns 18cm. Ele sim me deixava louca na cama, mas infelizmente fez umas cachorradas comigo, ent�o o namoro durou apenas uns 3 meses, me deixando com saudades do sexo.rnrnO Celo virou pra tr�s e enfiou a m�o entre minha coxas at� chegar na calcinha e tocou meu grelo. Estremeci e soltei um longo suspiro. ?Nossa, como vc t� molhada!?, tirou o paninho ensopado de lado e come�ou a dedilhar. Eu abri as pernas e me larguei no banco pra dar mais acesso a ele. Ele esfregava os dedos ao redor do meu clitoris enquanto eu sentia uma boca em cada seio, e pedia pra eles me lamberem gostoso. Minha buceta estava t�o molhada que os dedos escorregavam nela. Ele me masturbava igual eu mesma fazia em mim, massageando circularmente ao redor do grelo, me deixando louca. Meu gozo veio r�pido e forte. Levantei o quadril, segurei nos cabelos dos dois que me mamavam, revirei os olhos e gemi suspirando profundamente quando meu corpo estremeceu. Eles ficaram alucinados com meu gozo. O Celo disse ?eu sabia que vc era uma putinha ninfoman�aca?. Nunca tinha sido tratada assim (exceto em sexo virtual) e adorei. O Dil, que tava louco de vontade s� dirigindo e apertando o pau disse ?quando chegar a minha vez vou te comer de jeito, vou gozar dentro de voc�, sua vadia?. ?Opa?, eu disse. ?Sem camisinha ningu�m goza dentro de nada?. Foi um balde de �gua gelada. Eles tentaram argumentar e insistir mas n�o recuei. Fiquei com medo de eles contrariarem minha vontade à for�a. Falei ?voc�s podem fazer o que quiser comigo, mas com camisinha, sen�o eu des�o AQUI!?. Eles acabaram gostando de ouvir isso! Eu at� tomava anticoncepcional mas tinha medo de doen�as da promiscuidade. rnrnO Dil encostou o carro na primeira farm�cia que apareceu e desceu pra comprar. Fiquei satisfeita. Se eles respeitavam isso, eram gente de bem, e eu n�o tinha mais medo da situa��o.rnrnNo elevador, que n�o tinha c�mera, eles voltaram a me bolinar novamente, como na pista de dan�a, s� que desta vez sem censura nenhuma. Era um apartamento antigo e grande. Mas eu n�o consegui observar isso direito naquela hora. Assim que a porta foi fechada eu j� fui cercada. Tinha uma boca na minha, m�os seguravam meus seios, esfregavam minha coxas, apertavam minha xana, tiravam minha roupa. 8 m�os em mim me desnudando e me apalpando vorazmente, ficou confuso! Tentei organizar afastando todos. Eu j� estava s� de sand�lia. Foi quando eles pararam pra ver meu corpo nu. Sentia os olhares no meu corpo ali nua entre 4 machos sedentos ainda vestidos. Eles come�aram a me girar e elogiar meu corpo fazendo aquela cara de bab�o. Fiquei encabulada e comecei a me mover sensualmente mexendo no pau deles, esfregando o corpo, enquanto murmuravam ?caralho, vc � muito gostosa?. Acho que gostaram mesmo de mim. Abaixei no meio da roda e comecei a abrir a cal�a do Dil, pq ele pedia dizendo que era o �nico que ainda n�o tinha ganhado nada. O pau estava de lado esmagado em uma cueca branca, com uma grande mancha de baba na glande. Alisei, grosso demais, e mordi, raspando os dentes nele por cima do tecido. Ele me segurava pela cabe�a e o pau dava guinadas. Eu n�o aguentava mais de tanta vontade de chupar, coisa que ainda n�o tinha feito direito. Eu sabia fazer isso muito bem, uma das poucas coisas que meu noivo aproveitava, e queria mostrar minha habilidade. Segurei nos c�s da cueca e baixei com as duas m�os, enquanto um tronco ca�a na minha cara. Era um monstro! Um pau grande (20cm, como descobri depois) impressionantemente grosso, reto, de pele mais escura, a cabe�a era achatada e acompanhava a largura do corpo. Aquele era um cacete de verdade, muito largo e tinha um canal bem saliente embaixo que parecia um dedo. Segurei ele mas minha m�o n�o fechava, beijei, cheirei e olhei pra ele sorrindo enquanto esfregava o polegar na babinha que sa�da da pontinha da glande, e ele comentou minha cara de satisfa��o. Arregacei a cabe�a e fui com a boca recolher todo aquele melzinho que acumulava. Ele babava MUITO, e o sabor era delicioso. Era grosso mesmo e fiquei com medo do estrago que aquilo poderia fazer em mim. Enquanto chupava com vol�pia senti outro pau batendo na minha cara. Era o Celo j� com o dele pra fora trazendo minha boca pelo queixo ?Mama aqui tb, putinha?. Olhei pra ele e sorri aprovando aquele tratamento. Quando olhei pro pau, ainda n�o estava duro, mas... meu deus, era muito grande. Ele estava semi r�gido ainda largado pra baixo sobre um saco com bolas impressionantemente grandes e pesadas. Quando segurei e dei umas poucas mamadinhas ele enrijeceu completamente. A� eu comecei a rir de verdade, n�o sei se de felicidade ou de nervosismo (acho que os dois), mas segurava dois paus que juro que n�o esperava encontrar fora dos filmes porn�s. ?Ser� que � pr�-requisito pra ser jogador de basquete??. O Celo tinha um pau lindo, grosso, cabe�udo, cheio de veias salientes, ligeiramente curvado pra cima, e era de longe o maior (24cm). Ele n�o babava tanto quanto o Dil mas o melzinho era delicioso. Eu engolia o tanto que podia e punhetava o restante com as duas m�os. Depois o Andrei me puxou pra ele. Ele tinha um pau de 19 pra 20cm lindo, curvado pra cima, com uma cabe�a grande, maior que o corpo, bem desenhada de abas largas, e tinha o saco grande. Depois pro Caio, que tinha um pau fino e reto, e comprido (22cm), de cabe�a pequena e era branquinho como a pele dele. Adorei todos e fiquei fascinada com aquilo, pq eles eram maiores do que os que eu havia experimentado antes. rnEnquanto eu chupava e punhetava os 4 alternadamente, o Andrei se ajoelhou ao meu lado e alisava minhas costas e minha bunda. Escorregava a m�os desde a nuca descendo at� passar pelo reguinho at� o final e tocar minha buceta. Eu estava ajoelhada com um joelho no ch�o e a outra apoiando o p�, ent�o minha xota ficava exposta. Sentia ela escorrendo uma cachoeira e o grelo tava muito inchado. rnrnEnquanto isso o Caio tentava lamber meus seios, quase sem posi��o, mas n�o desistia. Me levantei e eles trataram de tirar as roupas tb, todos ali onde est�vamos, a 1 metro da porta de entrada ainda, atr�s de um sof�. Me colocaram deitada em cima do encosto do sof�. Era um sof� grande, com muitos lugares e dava pra deitar no encosto largo. Assim que me colocaram, ca�ram de boca, os quatro. Eu, de barriga pra cima, tinha bocas sugando meus seios , meu pesco�o, minha barriga, coxas, tudo. Como isso � bom!!! Dil tomou a iniciativa de afastar minha coxas e cair de boca na minha xana. Tomei um choque quando seus l�bios envolveram meu grelo. Pirou no meu clit�ris. Falava ?Greluda safada. Olhem o tamanho do grelo dela!?. Ele me chupava maravilhosamente bem. Fazia uma suc��o que o engolia todo a� relaxava e o liberava, depois sugava de novo pra dentro da sua boca, num ritmo alucinante. Sentia l�quidos vertendo da minha buceta se misturando à baba da boca dele, tornando essa chupada muito prazerosa. rnrnEu n�o queria gozar. Queria que aquela sensa��o de estar sendo muito bem chupada com todas aquelas bocas no meu corpo durasse para todo o sempre. Me segurei, juro, mas n�o aguentei, e gozei num espasmo enorme na boca do Dil. Quando eu gozava de verdade meu corpo chacoalhava escandalosamente. Minha respira��o ficava completamente fora de controle, a vibra��o dos meus quadris se estendiam pelo corpo todo, e quando o gozo vinha eu suspirava profundamente e gemia igual um jogador de t�nis sacando. ?Voc� � um tes�o gozando!?, disse Celo.rnrnO Caio se posicionou pra me penetrar. Seu pau se encaixou na entradinha da minha xana e ele fez o movimento. Minha buceta tava t�o molhada que entrou pelo menos metade s� na primeira estocada. Parecia que minha xana sugava a rola. Eu precisava de um cacete de verdade dentro de mim. Tamb�m... quase 3 meses carente, e aquela situa��o toda... Quando eu tava fechando os olhos pra curtir finalmente ser fodida, os outros seguraram ele ?calma, calma, primeiro eu?. Kkk resolveram brigar pra ver quem ia me comer primeiro! Estavam discutindo pq estavam todos desesperados, como eu. O Andrei argumentou ?fui eu que conheci primeiro!? e o Caio gritou ?ent�o sou o segundo? e a discuss�o recome�ou. Eu acabei decidindo que esse crit�rio era justo e que Andrei seria o primeiro. Na verdade naquele momento eu n�o tinha prefer�ncia nenhuma, eu s� queria ser comida logo por quem quer que fosse. Ele vestiu a camisinha, se posicionou, puxou meu corpo pra minha bunda ficar bem pertinho do canto do sof�, minha xana ficava na altura do pau dele, segurou minha pernas levantadas. Ao inv�s de meter logo, ele ficou escorregando a glande entre os l�bios e brincava com a baba que formava entre o toque do pau na xana. ?Olha como ela t� molhada?. Eu n�o aguentei mais e gritei ?me come logo, por favor! Mete, vai... mete... mete...?. O puto ainda brincou mais com o pau na portinha antes de enfiar. Ficou pincelando o pau no grelo, metia apenas a glande e depois tirava. Eu tive que apelar pq n�o aguentava mais. Olhei nos olhos dele e disse s�ria ?por favor, eu to implorando... ME FODE!?. A� sim, ele me encarou, mordeu os l�bios e meteu com vontade. rnrnAquele cacete desbravou minha vagina. Entrou quase inteiro e na terceira estocada j� atingia o fundo dela. Que caralho gostoso! Parecia que ia me partir ao meio. A posi��o era favor�vel. Eu ficava completamente arreganhada e ele com o pau na posi��o pra penetrar completamente sem resist�ncia. Ele tirava quase todo pra fora, at� ficar s� a glande dentro, depois voltava a escorregar tudo completamente pra dentro, num movimento n�o t�o r�pido, mas vigoroso. Umas poucas estocadas e eu j� tava gemendo igual quando ia gozar. Estranhava pq nunca tinha entrado em �xtase assim t�o r�pido, mas n�o conseguia me segurar. O Dil e o Celo j� posicionaram os cacetes na altura da minha boca à disposi��o, e o Caio voltou pros meus seios (depois confessou que � encantado com eles). Eu n�o conseguia fazer um bom trabalho naqueles cacetes do jeito que eu sabia muito bem, mas chupava, beijava, lambia, do jeito que dava, e deixava tudo babado. E o Andrei bombando forte. Certa altura eu parei de dar aten��o àqueles paus deliciosos (que pecado), fechei os olhos, e esperei o gozo chegar. O Andrei acelerou os movimentos e quando eu ouvi ele gemendo n�o pude mais me conter e gozei violentamente de novo. Eu gritava a plenos pulm�es e meu corpo tremia tanto que s� n�o ca� de cima do sof� pq os corpos deles me escoravam. J� tinha gozado duas vezes antes, mas estava precisando gozar assim com o pau na buceta. Sim, eu estava contando!rnrnEu nem bem abria os olhos direito e o Caio j� posicionava meu corpo no sof�, ajoelhada no assento e apoiada no encosto, pra me comer por tr�s. Mal fiquei na posi��o e ele j� veio vorazmente me penetrando. Ainda bem que eu j� tava toda melada sen�o ia me machucar no desespero do menino. Ele meteu tudo de uma vez, tamanho o tes�o, me assustei mas foi gostoso. Minha buceta � apertadinha (eles dizem), mas n�o ofereceu resist�ncia nenhuma àquele pau fino e de cabe�a pequena. Senti uma penetra��o profunda e firme at� onde nunca nenhum pau havia chegado. Aquele pau � bem comprido. Meu corpo entrou em transe. Acho que quanto mais se goza mais o corpo quer gozar, e eu estava assim. Eu n�o sabia disso pq nunca tinha gozado tanto, nem em quantidade muito menos em qualidade. Os dois ainda colocavam os paus na minha boca, e desta vez eu consegui chup�-los como se deve, por causa da posi��o. Eles s�o grandes e grossos, e eram saborosos demais! O pau do Dil babava tanto que eu passava nos meus l�bios como se fosse baton e eu recolhia com a l�ngua. Eu apertava com a m�o desde a base e conduzia o l�quido at� a pontinha, quando sorvia todo aquele caldo espesso, salgadinho e delicioso. O pau do Celo era um sonho: bonito, grande e grosso. Perfeito pra chupar mas duvidando que ia aguentar quando chegasse a hora dele. Ele me segurava pelos cabelos e fazia uma leve press�o pra eu engolir o dele inteiro. Eu me esfor�ava mas n�o chegava nem perto disso. ?Um dia eu vou conseguir!?. O menino me segurava forte pela cintura e bombava impiedosamente. Eu estava feliz de estar sendo fodida violentamente por um pau daquele. Queria sentir ele gozando dentro de mim, mas ele usava camisinha por exig�ncia minha. Pena que o Caio gozou r�pido. Quando fui reclamar ele j� tinha at� tirado de dentro. Meninos!rnrnEu estava no cio por causa daquela foda interrompida antes do meu cl�max. O Celo veio e queria deitar sobre mim, tipo papai-e-mam�e. Eu rapidamente joguei o corpo dele deitado no sof� e me posicionei pra montar. N�o ia ser fodida embaixo daquele corpo gigante furioso de tes�o com aquele cacete imenso. Montando eu podia controlar. Segurei na base daquele gigante, brilhante da minha saliva, e sentei lentamente naquele caralho, engolindo deliciosamente cent�metro a cent�metro na buceta. Senti minha buceta completamente empalada mas ainda faltava o tanto que a minha m�o segurava do pau dele. Eu tirei a m�o e fomos nos ajeitando pq eu queria sent�-lo todo. Quando entrou quase todo ele ficou im�vel esperando minha vagina se acostumar. Sentia uma press�o de dentro pra fora, e aquela glande rombuda no colo do meu �tero. N�o deu tempo pra mais nada... meu corpo entrou em convuls�o novamente, desta vez mais violenta. Ele me segurava pela bunda e come�ou a bombar r�pido enquanto eu gozava sem parar. Fiquei desfalecida sobre o corpo dele enquanto ele me fodeu por muito mais tempo. Despertei com o Dil atr�s de mim querendo meter no meu rabinho. N�o deixei! Queria muito, mas estava assustada com o tamanho daquelas coisas. Ele insistiu, me chamando de regulada. Olhei sedutoramente pra ele e disse ?calma, vou dar bem gostoso pra voc�?, pra compens�-lo. Chupei um pouco mas voltei a curtir aqueles maravilhosos cent�metros do Celo, que ainda n�o havia gozado. O Dil ao lado, assistindo a foda de pertinho, colocou o dedo no meu cuzinho e ficou brincando enfiando e tirando s� a pontinha, me fazendo entrar em transe. Nunca imaginei que fosse t�o gostoso ser fodida com um dedo no cuzinho s� provocando. Ele acelerou os movimentos e falava no meu ouvido como tava gostoso me comer, e eu respondia como era gostoso ser comida por ele, por aquele cacete grosso. ?Seu amigo t� enfiando o dedo no meu cuzinho?, ?e eu aposto que vc t� gostando, n�, sua vadia?? ?to adorando ser fodida assim, com um dedo no cu?, ent�o ele n�o resistiu e gozou gemendo profundamente. Pena que n�o senti os jatos que sa�am daquelas bolas por causa da camisinha. rnrnEu adorava sentir o semen quentinho dentro de mim, chegava a gozar junto. Deitei no sof� e o puxei o Dil pra cima de mim ?vem me comer, vem, gostoso?. Ele enfiou aquele pau grosso com dificuldade, apesar de estar muito molhada. Enfiava um pouco e esperava eu relaxar, demorou pra conseguir enfiar inteiro, mas consegui receb�-lo todo. Desconfort�vel. Minha buceta ficava esticada, e os l�bios acompanhavam o movimento de entra e sai. Minha vagina come�ou a verter l�quidos novamente, acho que pra acomodar aquele bruto. Colou a boca em meu ouvido e ficava dizendo obscenidades, me chamando de cachorra, vadia, putinha, e eu correspondia dizendo entre gemidos ?me fode de verdade, esse caralho t� me matando, me faz gozar gostoso?, e ele metia mais forte a cada frase. Agora tava gostoso pq estava bem lubrificado e comecei a gemer a cada bombada forte dele. Ele deu um urro quando gozou gostoso. rnrn* * * * * rnEstava ardida por causa das camisinhas, meu corpo estava tr�mulo e minha vagina formigava. Passei a m�o e senti minha xana cremosa, por causa daquela mete��o toda e do tanto que eu havia gozado na noite. O Caio e o Andrei j� estavam refeitos, e mal me levantei j� me abra�aram um de cada lado. Eu pedi um tempo pra tomar um banho e descansar. Eles disseram ?ahhh? mas prometi que voltava. Tomei uma ducha demorada. Minha ficha n�o ca�a... 4 gatos gigantes (comparados a mim) e deliciosos... todos s� pra mim! Eu merecia! E estava orgulhosa por ter dado conta dos 4. Miss�o cumprida!rnrnN�o tranquei o banheiro pq n�o fazia sentido, e quando percebi os dois taradinhos estavam entrando no box junto comigo, dizendo que eu tava demorando muito. O espa�o era grande. A ducha ficava dentro de uma banheira com box, que parecia um deck. Tinha um degrau pra subir no deck, depois se descia at� a banheira. Um charme. Foi uma del�cia ser ensaboada por 4 m�os escorregando pelo meu corpo inteiro, abra�ada entre dois corpos atl�ticos daqueles escorregadios me apalpando toda. Eles alisavam meus seios, as coxas, a bunda e brincavam com meu grelo, que logo come�ou a inchar de novo, ou nem desinchou na verdade. Meu grelo � definitivamente meu bot�o de ligar. Quando � tocado minha xota j� ensopa acendendo meu tes�o e fico louca. N�o sabia que era poss�vel depois de trepar tanto. O Andrei ficou esfregando os dedos ensaboados no meu grelo durinho enquanto o Caio me abra�ava por tr�s segurando meus seios e escorregava o cacete duro entre meu rego. O Andrei deixou meu corpo em chamas, e quando estava quase gozando, pedi pra ele me comer ali mesmo. Ele esfregava o cacete na pontinha do grelo e nos l�bios me deixando louca, quando eu implorei pra que ele metesse tudo. Ele enterrou aquele cacete de maneira lenta e vigorosa, enquanto o Caio me prendia pelos bra�os e pincelava sua glande ao redor do meu cuzinho. S� n�o desmoronei pq estava segura, pq minhas pernas bambearam quando ele entrou inteiro at� o fundo de uma vez, de t�o gostoso. Claro, era a primeira vez na noite que eu sentia um cacete de verdade, sem o l�tex. Tirava quase todo e voltava a enfiar vigorosamente. Estava muito gostoso e eu queria gozar de novo, ainda mais com aquele cacete duro esfregando no meu anelzinho, me pirando. Sem dizer nada apontou a cabecinha no buraquinho e come�ou a pressionar. Se eu queria dar, mas tinha medo daqueles cacetes imensos, a hora era ali, chuveiro, com sabonete e jeitinho. Aquele pau era enorme mas era o mais fino deles. Perfeito. Resolvi deixar. A cabecinha passou f�cil e eu comecei a gemer. Mas quando ele empurrava o restante o pau dele desencaixava. Ele era muito alto e naquela posi��o ficava dif�cil, ainda mais com o outro j� me comendo e dominando meu corpo. Quando comecei a gemer ronronando, o Andrei anunciou que ia gozar, ent�o lembrei assustada que ele n�o usava camisinha. Tirei o pau dele de dentro na hora certa, e ele gozou um jato forte, caudaloso e espesso na minha barriga. Que desperd�cio aquele leitinho perdido, pensei. Queria ter tomado ele na boca ou no fundo da vagina. A� o Caio saiu de tr�s de mim, sentou na beira da banheira e me puxou pra cima. Que pena, estava gostando, agora que achei que poderia me dedicar a experimentar aquele pau no meu rabinho, ele desistiu. Acho que ia curtir experimentar duas pirocas em mim ao mesmo tempo. Ele era muito tarado e n�o tinha a paci�ncia que eu precisava.rnrnAquele pau comprido apontado pra cima... montei, colocando os seios na cara dele, que me mamava com verdadeira devo��o. O Andrei ensaboou minha bunda e ficava esfregando a m�o no meu reguinho enquanto eu rebolava tentando em v�o engolir aquele pau todo. Ele enfiou um dedo ensaboado que escorregou f�cil. Meu corpo acendeu na hora e eu comecei a gemer. Tava come�ando a gostar desse tro�o de est�mulo anal enquanto tomava na buceta. Caio me segurava pela bunda e me jogava pra cima pra eu engolir aquele cacete todo. Ele fez uma careta e come�ou a bombar forte, do jeito que dava. Estava esperta de sair de cima antes de ele gozar, pq ele n�o usava camisinha. Acontece que eu n�o tinha gozado ainda nessa segunda rodada e j� tava ficando descontrolada. Quando ele anunciou o gozo, quase perdi a hora de sair de cima, pq n�o conseguia me apoiar no piso molhado, e pq estava querendo gozar tb.rnrnMe enxuguei correndo e fui pra sala. Estavam o Celo e o Dil largados no sof� de cuecas e tomando cerveja. Quando me viram sorriram e me chamaram pra sentar perto deles. ?E a�, putinha? Veio atr�s de mais rola peladinha assim, n�??. Falei ?quero, mas parece que voc�s n�o est�o a fim?. O Dil disse ?a gente t� afim sim, mas vamos relaxar primeiro?. ?Relaxar??, pensei. ?No fogo que eles me deixaram??. Sentei entre ele, tomei um pouco de cerveja geladinha dos copos deles, e sem cerim�nias j� fui esfregando aqueles dois cacetes ao mesmo tempo por cima das cuecas. Eles responderam rapidinho. ?� uma vadiazinha mesmo?. Eu estava com tes�o de verdade, desesperada. Esfregava aqueles cacetes olhando fixamente nos olhos, um de cada vez. O do Celo endureceu primeiro e eu j� botei ele pra fora e ca� de boca. Mamei muito, mamei forte, mamei gostoso. Botei a bunda na cara do Dil pra ver se ele me atacava e n�o deu outra. Ele enfiou o polegar na minha xana molhada e ficou rodando aquele dedo dentro dela enquanto o resto da m�o pressionava meu grelo, me fazendo molhar ainda mais. O saco do Celo j� tava todo melado de tanto que eu babava. O Dil abriu minha bunda com a outra m�o e come�ou a lamber meu rego. O Dil deixava a l�ngua pontuda e dura e ficava desenhando um c�rculo ao redor do meu cuzinho, subia e descia pelo meu reguinho, ia de um lado pro outro. Encostava a l�ngua levemente no meu anelzinho e tirava pra lamber outra parte. Me judiando at� que pedi ?pelamor... enfia logo a l�ngua no meu cuzinho?. At� que p�s a ponta da l�ngua no meu cu e ficou enfiando s� nele. Nossa, que del�cia! Eu piro com isso mas era muito carente. Meu noivo fez algumas poucas vezes, depois de eu praticamente implorar. Ele obviamente n�o curtia ent�o eu nem pedia mais. Dil passou a foder o meu cuzinho com a l�ngua, cada vez mais profundamente, e eu nem dava mais aten��o ao coitado do Celo. Virei pra ele e pedi :rn-Me come, por favor!rn- Quer que eu coma seu cuzinho?rn- N�o, fode a minha buceta. Com vontade!rn- Mas eu quero comer seu cuzinho. Quando vai dar ele pra mim?rn- Prometo que dou, mas n�o agora. Agora eu preciso de uma cacete grosso e gostoso como o seu fodendo a minha buceta.rnrnNem me reconhecia falando assim, mas o efeito disso nos homens era devastador, e eu era atendida prontamente. Ele vestiu o preservativo e colocou tudo brutamente. ?Aaaai?, gemi alto, quando aquela tora entrou me abrindo. Parecia que eu estava sendo deflorada naquele momento. Com umas poucas estocadas aquele bruto j� se ajeitava completamente no fundo da minha vagina. ?Mete forte? eu pedia alucinada. Ele segurava na minha bunda e dava trancos no meu corpo. Voltei pro pau do Celo. Apesar de estar sendo chacoalhada queria dar a merecida aten��o que aquele caralho delicioso merecia. Ele segurava na minha cabe�a e pressionava levemente pra baixo, pra eu engolir o m�ximo poss�vel, que era muito pouco. Punhetava com as duas m�os, brincava com seu saco. At� que levantei meu corpo e pedi pra ele lamber meus seios. Meu gozo estava vindo e queria gozar sendo mamada. Gozamos praticamente juntos e desfaleci. O Celo segurou meu corpo em seus bra�os (eu parecia uma crian�a nos bra�os dele) e ficava me fazendo cafun� pedindo ?e eu? tb quero...?. Sem abrir os olhos (estava realmente cansada) sentei naquele pau em riste, de costas pra ele, e comecei a rebolar, encaixando e tentando engoli-lo, pra cima e pra baixo, de um lado pro outro e requebrando. Ele adorou a vis�o. Sabia fazer isso muito bem pq meu noivo adorava. Me agarrou pela cintura e conduzia meu sobe e desce naquele cacete. Ele me preenchia completamente, sorte que minha buceta estava ensopada. Ele gozou logo pq eu j� havia deixado ele louquinho com o trabalho que fiz com minha boca. rnPedi uma manta e me enrolei nele do jeito que estava, deitei no sof� e pedi licen�a pra dormir. Eles apagaram a luz e me deixaram.rnrn* * * * *rnAcordei cedo com barulho e claridade batendo na minha cara, cedo pra hora que fui dormir. Eu estava sozinha na sala. Tentei voltar a dormir mas n�o parava de pensar em toda essa aventura que tinha rolado, na sorte de ter conhecido QUATRO caras do bem, gatos e tesudos. N�o s� aguentou todos, como fiz 2 vezes! E no quanto eu gozei, 5 vezes, n�o pela quantidade mas pela qualidade. N�o tinha experi�ncia de sentir prazer nesse n�vel. Sexo pra mim j� estava na rotina, na necessidade fisiol�gica. Faz�amos sexo silencioso, apenas com suspiros. N�o digo que n�o gozava, mas era s� nas especiais. Gozar tanto assim e em seguida, meu corpo n�o conhecia, e teve um efeito devastador em mim. Fiquei tesuda, safada, querendo muito mais. Eles estavam loucos pra gozar em mim, e eu tb desejava isso (adoro sentir), mas n�o podia deixar que eles descobrissem, sen�o n�o conseguiria segurar isso por muito tempo. Enquanto tivesse consci�ncia n�o ia permitir, a n�o ser que passasse a confiar neles. Eles tb queriam comer meu cuzinho. Dei poucas vezes na minha vida. Meu ex-namorado, aquele cachorro, era fissurado. Topava mais pra agrad�-lo mas ele era muito afoito e me deixava machucada. Meu noivo pedia mas eu regulava, por causa da experi�ncia ruim com o ex-namorado. Um dia cedi com a promessa de que fosse muito delicado. Meu medo acabou atrapalhando o tes�o. Muito tempo depois fizemos de novo. Ele foi t�o delicado com medo de me machucar que ficou chato. O pau dele perdeu a rigidez no meio e foi um desastre t�o retumbante que nunca mais tentamos. Mas n�o podia segurar isso por muito tempo entre 4 homens tarados! Nem eu queria passar por uma aventura dessas sem tentar. Queria ser a putinha completa! Ainda mais que aquela brincadinha no chuveiro me deu coragem. O problema eram os tamanhos, e o desconforto da camisinha, que me deixava irritada.rnrnLevantei, vesti uma camisa que estava largada no canto da sala. Era do Celo, reconheci pelo perfume gostoso. Parecia um vestido em mim. N�o quis vestir minha calcinha melada, ent�o a guardei na bolsa. Dei uma passeada de reconhecimento pelo ap�. Eles dormiam nos seus quartos, o Caio e o Andrei no primeiro com duas camas de solteiro, o Celo sozinho num quarto igual tb com duas camas, e o Dil no quarto do fundo, que era um quarto maior com uma cama de casal. Faminta, resolvi preparar uma mesa de caf� da manh� especial pra eles em agradecimento. Fucei na cozinha e caprichei. Nada luxuoso (at� pq n�o tinha nada especial no ap� de 4 homens), mas montei uma mesa bonitinha. O toque feminino que o lugar estava precisando. Fiz um bilhetinho bonitinho com meu n�mero de telefone, agradecendo e dizendo que tinha adorado tudo, que seria inesquec�vel pra mim e tal, e tava pegando minhas roupas pra ir quando o rnrnCaio apareceu no corredor. Parecia uma assombra��o. Cabelo desmanchado, de cueca, olhando com cara assustada e sem responder... acho que tava dormindo em p�. Mal cheguei perto dele ele me abra�ou j� me apalpando toda. Ele era um moleque tarado. Depois de um longo abra�o, sem dizer nada, me virou e me abra�ou por tr�s, abra�ou meus seios por debaixo da camisa e percebi que n�o ia soltar mais. N�o pensava em transar aquela hora, mas aquelas m�os, sentindo o pau endurecendo e cutucando minha bundinha por baixo da cueca... at� que n�o seria uma m� ideia. (rsrsr) N�o era do meu feitio ser uma ninfoman�aca, mas acho que gozar tanto acendeu meu corpo e me fez querer aproveitar ao m�ximo aquele playground de homens! Eu j� enfiava a m�o dentro da cueca procurando aquele cacete duro e botando pra fora. Quando ele tocou meu grelo com os dedos ele j� tava ensopado. Um minuto depois est�vamos fodendo de novo no sof�, eu sentada no encosto virada pra tr�s, e ele em p� metendo e me mamando igual um beb�. Quando gozou disse ?que del�cia acordar assim? e me mostrou a camisinha cheia. rnrnO Dil estava na porta da sala olhando tudo, olhava pra mesa posta na cozinha, olhava pra mim, pelada e rec�m comida, e disse ?vc ainda t� a�? Pensei que tivesse ido embora?. Foi um balde de �gua fria. Eu disse ?s� vou tomar um banho e j� vou?. Quando sa� do banho, tava um sil�ncio. Percebi que o Celo e o Andrei ainda dormiam e o Dil e o Caio deviam ter sa�do. Achei que podia tirar uma casquinha daqueles dois antes de ir, j� que nunca mais os veria. Estava enrolada na toalha e entrei no quarto com duas camas onde o Celo dormia sozinho. Dormia de cueca semicoberto com um len�ol, de barriga pra cima. Ele tinha um corpo maravilhoso. Alisei aquele peitoral definido e ele se mexia, mas ainda ferrado no sono. rnrnComecei a alisar aquele volume sobre a cueca. Demorou pra perceber o que estava acontecendo, sem abrir os olhos sorriu, e o pau come�ou a endurecer. Abocanhava aquele peda�o de carne e esfregava os dentes de leve por cima do tecido da cueca, sentindo o formato dele, cada detalhe do desenho da glande. Uma gotinha come�ou a melar a cueca na ponta e eu passava a l�ngua. Puxei a cueca e aquele poste subiu cambaleando diante do meu rosto. Abocanhei e mamei aquele cacete, que ficava cada vez mais duro. Como mamei! Sem d�, sugando tudo, babando, lambendo o saco, fazendo suc��o na cabecinha sorvendo o caldinho dele. Fiquei muito tempo naquele boquete e ele im�vel s� permitindo eu satisfazer minha tara por chupar um caralho delicioso como aquele. Segurei com as duas m�os e punhetava junto. A� ele pirou e resolvi judiar. Qdo ele dava sinais de gozar, eu parava de punhetar e ficava s� sugando a cabecinha e s� voltava a punhetar quando ele se acalmava. Fiquei nesse ciclo at� ele perder o controle, gemendo muito e tentando segurar minha cabe�a. O gozo dele veio forte acompanhado de um gemido gutural. Que del�cia fazer um macho gozar assim. O primeiro jato acertou no c�u da minha boca mas eu cuspi. Fechei a boca mas fiquei com a cara ali recebendo todos aquele jatos quentinhos at� acabarem. Ele gozou v�rios jatos espessos, era muita porra na minha cara, pesco�o, escorrendo pelos seios e pelas coxas e saco dele. Que desperd�cio. Adoraria ter degustado aquela porra.rnrnEle disse que ia ficar um pouco mais na cama. Quando sa� com a toalha na m�o encontrei o Andrei no corredor. N�o sei se foi coincid�ncia ou se ele estava nos espiando. Ele estava pelado, o safado. E eu tb! rsrsr Ele perguntou ?onde vc vai assim toda gostosa??, ent�o respondi que ia tomar banho. ?Me acompanha??. Eu n�o precisava de banho, tinha acabado de tomar, mas precisava de rola... eu tinha feito dois gozarem mas eu n�o tinha gozado. S� queria arrast�-lo pro chuveiro e repetir aquela foda que foi t�o gostosa. Liguei o chuveiro e quando olhei pra tr�s ele j� estava excitado. Segurei e senti o pau dur�ssimo. Que del�cia deixar um homem excitado assim! Tomei a iniciativa de beij�-lo na boca voluptuosamente. Eu estava afoita. Ele esfregava meu corpo inteiro com as m�os e eu sentia aquele cacete duro espetando minha barriga, minhas coxas. Pedi pra ele sentar na beirada da banheira pq eu queria mont�-lo mas ele queria brincar um pouco com meu corpinho. Me ensaboou inteira e ficou me esfregando toda, explorando cada cent�metro do meu corpo com as m�os. ?Caralho, como voc� � GOSTOSA!? falou de boca cheia, agarrando meus seios por tr�s, esfregando os mamilos ente os dedos deliciosamente, e com o cacete latejando alojado nas minhas n�degas escorregadias. Nossa, como fiquei excitada! Adorei ouvir essa frase, e em retribui��o respondi ?gostou do meu corpinho, �? Vc pode usufru�-lo do jeito que quiser. Ele � seu!?rnrnAjoelhei, tirei o sab�o do pau dele e comecei meu boquete. Queria dar o m�ximo de prazer poss�vel àquele homem e satisfaz�-lo de todas as formas. Mas ele n�o queria gozar na minha boca, quando o tes�o intensificou ele me colocou de bru�os apoiada na beirada da banheira com pernas afastadas, ?quero te comer, tesuda?. Eu estava tesuda mesmo. Estava louca pra ser penetrada assim por tr�s por aquele macho gostoso. Disse ?vem, me come meu gostoso, fode a sua tesuda?. Estava fora de mim. E ele me comeu com gosto. O pau dele entrava completamente e sa�a quase todo. Adorava o jeito que ele metia. Gozei e j� estava quase no segundo gozo quando ele foi desacelerando os movimentos. ?N�o p�ra agora? implorei, mas ele disse ?deixa eu comer sua bundinha??. Eu estava ofegante de tanto tes�o que sentia. No chuveiro, com o corpo ensaboado... ?D�bi, chegou sua hora!? pensei. Ainda mais que era com o menor pau daquela gang. Se fosse um daqueles cavalos talvez eu recusasse. Mesmo assim era um senhor cacete, maior dos que eu tinha conhecido na vida. Disse que sim na condi��o de que ele fosse muito cuidadoso e que lubrificasse bem. Ele come�ou a alisar meu anelzinho circularmente at� ele relaxar e poder enfiar a ponta do dedo. Eu ia conduzindo dizendo ?enfia? e ?para? at� ele enfiar dois dedos inteiros e ficar brincando no meu cuzinho. Assim tava gostoso. Enquanto isso eu ensaboava aquele cacete. Ele tava latejando de t�o duro, n�o meia bomba como meu noivo. Pincelou aquele caralho duro pelo meu rego pra cima e pra baixo. N�o conseguia abrir as n�degas pra ajud�-lo pois estavam escorregadias, mas n�o precisou. O pau dele ia deslizando pela minha bunda lentamente, at� atingir meu cuzinho, e foi cutucando e abrindo o anel j� relaxado. A cabecinha entrou gostoso... adorei a sensa��o... mas depois parou de entrar. Ele j� estava for�ando impaciente e eu incomodada, for�ando sem entrar, quando mandei parar. Mandei ele deitar no ch�o e me posicionei pra subir em cima de costas pra ele. Eu tinha que conseguir de qualquer jeito, ajoelhada ia sentar controlando, e queria lhe dar o prazer de ter uma boa vis�o vendo minha bunda por tr�s, coisa que deixava o meu ex namorado, o cachorro, maluco. Ele segurou seu pau apontando pra cima e eu sentei at� a cabecinha entrar. Depois fui for�ando corajosamente e aquele cacete foi sendo engolido cent�metro a cent�metro at� o final (ou quase). Foi gostoso sim, mas o mais gostoso foi dar prazer a ele, pois gemia gostoso, falava sacanagens, segurava minha bunda, ?porra, que bunda gostosa, perfeita?, ?que del�cia ver sua bunda engolindo meu cacete inteiro?, ?senta nesse caralho, sua putinha?. Comecei at� rebolar e ele me mandou parar pq n�o queria gozar ainda. Me colocou ajoelhada me apoiando na beira da banheira de novo, e voltou a me penetrar por tr�s. Avisei ?qdo for a hora vc tira e goza fora?, ele come�ou a argumentar pq queria gozar dentro, e eu emendei ? vc goza dentro eu vou embora e vc NUNCA MAIS me v�. Se fizer do meu jeito vai poder me comer sempre?. Ele levantou meu corpo pra acessar meus seios, colou o corpo no meu e metia seu pau inteiro agora escorregando pela minha bunda adentro. Tava uma del�cia e eu esfregava meu grelo pra gozar. Percebi que ele tava segurando gozo pra curtir mais minha bunda dif�cil. Pedi pra ele gozar. Queria que ele tirasse pq meu cuzinho inexperiente j� tava ardido. Ele tirou no �ltimo segundo e senti ele gozando na minha bunda e nas costas. Tamb�m gozei deliciosamente naquela minha siririca quando senti os jatos na minha pele. Depois ficou alisando minha bunda espalhando aquela porra nela toda. Estava satisfeita e orgulhosa. Mais uma miss�o cumprida! Pedi pra ele deixar eu terminar meu banho sozinha ?sen�o eu n�o paro de dar e n�o vou terminar esse banho nunca? rsrsrsrsrrnrnAp�s o banho fui pra sala enrolada na toalha e estavam os quatro conversando, o Dil com meu bilhete nas m�os. Peguei minhas roupas e minha bolsa e me perguntaram aonde eu ia. Avisei que iria embora pra casa. Respondi que ia descansar e sair com uma amiga à noite, mas na verdade eu ia ficar sozinha largada at� a hora de dormir. Ent�o me convidaram pra passar o resto do dia ali. ?Mas n�o era pra ir embora?? perguntei olhando pro Dil. Ele falou que entendi errado, n�o era nada disso e tal. Os outros ficaram insistindo ?vamos pra piscina, depois a gente sai?. Ent�o topei. O Dil trouxe um bikini do seu quarto, eu nem perguntei de quem era. rnrn* * * * *rnN�o tinha ningu�m na piscina do pr�dio, deitamos ao sol e ficamos batendo um papo agrad�vel e bebendo cerveja, s� o Celo n�o desceu. O Caio e o Dil, que estavam na �gua brincando com uma bola me chamaram pra entrar e o Andrei subiu pro ap�. Brinquei um pouco com eles de bobinho. O Caio taradinho n�o perdia a chance de abusar de mim, e eu deixava com naturalidade, pq j� estava animada. Comecei a agarrar ele tb pra pegar a bola, mas quando eu agarrava o Dil ele sa�a fora. Uma hora ele me agarrou por tr�s pra tirar a bola de mim mas eu n�o deixava s� pra provoc�-lo com aquela encoxa��o. Ele ficou me encoxando por mais tempo que o necess�rio e percebi o pau dando sinal de vida na sunga. O Caio tb j� estava animado. Eu dava um jeito de mexer no pau dele sempre que dava. Quando eu abra�ava o Dil percebia que ele ficava constrangido e olhava para as janelas do pr�dio, mas n�o resistia qdo eu pegava no pau dele, e deixava. Ent�o sempre que vinha tirar a bola de mim, dava um jeito de n�o me abra�ar muito, mas sim de encaixar seu pau na minha bunda com as polpinhas de fora pq o bikini ficava enterrado. ?Safado? eu dizia. ?N�o resisto, sua bunda � muito gostosa!?, e eu respondia ?n�o resista.? Ent�o ele falou pra sairmos da piscina e irmos comer. No elevador eu pegava no pau deles sem resist�ncias. Mal entramos no ap� ele me puxou pelo bra�o pro seu quarto, baixou a sunga, mostrou o pau dur�ssimo e pediu pra chup�-lo. Eu n�o podia negar, olhava pro volume que aquela tora fazia na sunga e salivava. Ajoelhei no ch�o e mamei aquele cacete com ele em p� mesmo. Ordenhava o pau e chupetava a glande pra sair mais daquele caldinho delicioso em que eu tava ficando viciada. O Caio veio atr�s e qdo eu vi ele j� estava pelado ao meu lado com o pau apontando pra minha cara. O Dil resmungou mas n�o mandou ele embora. Parecia que todos eles eram parceiros na sacanagem, ou pelo menos j� tinham conversado sobre isso. Sem largar o do Dil com uma m�o, com a outra eu segurei no saco do Caio e abocanhei o mais que eu podia, deixando toda a extens�o daquele caralho molhada, e passava a l�ngua na cabecinha como num beijo. O Dil me fez voltar pro dele me segurando pela cabe�a. Mais um minuto e o Caio reclamava. Ent�o resolvi fazer o Caio gozar pra poder me dedicar ao Dil. � f�cil fazer ele gozar r�pido, masturbando aquele pau com as duas m�os sugando bem forte com a boca. Rapidamente ele avisou que ia gozar ent�o tirei a boca e terminei numa punheta r�pida e forte, fazendo os jatos espirrarem forte no meu pesco�o e no meu cabelo. Ent�o eu fui caprichar o boquete do Dil. Era meio que a compensa��o por ele ter me convidado pra ficar. Eu fiz uma chupeta exatamente como tinha feito na noite anterior, punhetando e chupando forte at� ele dar sinais de que ia gozar, qdo ent�o eu relaxava e ficava s� chupando de leve, esfregando o cacete na minha cara, lambendo. Adoro judiar assim e deixar os caras malucos. Ele implorou e fui at� o fim, fazendo ele derramar aquele s�men espesso na minha cara toda, melando meu queixo, minhas bochechas, meu nariz, tudo. Fiquei com a cara toda lavada de porra tamanha a quantidade. Ele ficou visivelmente satisfeito. A� tomamos banho (eu sozinha, sen�o n�o ia dar) e sa�mos todos pra almo�ar.rnrn* * * * *rnFomos todos de carro pra uma hamburgueria ali perto. O Dil pegou uma bermudinha jeans do seu arm�rio misterioso que tinha roupas de mulher e eles me emprestaram um camisa deles. E fui sem calcinha. Ficamos um temp�o no restaurante, comendo, bebendo, batendo papo e rindo. Gostei que fiquei sentada do lado do Celo, que me tratava como a namoradinha dele. Me contaram que vieram pra S�o Paulo pra jogarem basquete em um clube (n�o importa o nome) mas apenas o Andrei e o Caio se dedicavam exclusivamente. O Dil j� tinha parado e se dedicava a tocar a filial de uma loja de carros da fam�lia na capital. O Celo ainda jogava, mas era s� por hobby, pq tb trabalhava com carros. O Caio tinha 2,05 de altura, o Celo 1,98, o Dil 1,95 e o Andrei era o mais ?baixinho? com 1,89. Eles eram bem pr�ximos. Celo era primo do Andrei e meio parente do Dil. Caio morou na mesma rua de algum deles, e eles todos o conheciam desde que nasceu.rnrnDa� deu um cinco minuto no Caio pq ele queria voltar pra ver futebol na TV. Mal chegamos o Caio ligou a TV e se instalou no sof� ocupando quase todos os lugares. O Celo juntou uns almofad�es pra deitarmos no ch�o, entre o sof� e a TV. O Dil pediu licen�a e foi pro quarto dele assistir na TV dele e dormir. Eu deitei entre o Andrei e o Celo. Pensei ?que saco ver futebol qdo pod�amos estar aproveitando melhor o tempo!?. Eles s� voltaram a me dar aten��o no intervalo do jogo. O Celo me beijava e conversava comigo mexendo nos meus cabelos, sem sacanagem s� com ternura. O Andrei me abra�ou por tr�s me encoxando e alisava meu corpo. Mas quando o segundo tempo come�ou voltaram a me largar. ?Que saco!?. N�o d� pra competir!rnrnQuando aquele jogo chato e empatado estava quase acabando, e os dois j� n�o estavam mais t�o entretidos assim, come�aram a me fazer carinhos, enroscar as pernas nas minhas, e quando fui ver o Celo j� tava e beijando de l�ngua. O Andrei alisava meu corpo, mesmo eu estando de costas pra ele. Me beneficiei desse companheirismo deles em repartir o p�o... rsrsr. Passava a m�o nos meus seios por debaixo da camiseta e tentava enfiar a m�o na minha bermuda mas era apertada. O Celo abriu o bot�o pra facilitar pro amigo tir�-la fora. Beijava as laterais do meu corpo, minhas coxas, a bunda, levantou minha perna e come�ou a dedilhar minha xana. J� est�vamos �ntimos o suficiente pra eles fazerem o que quisessem com meu corpo sem nem pedir, e eu estava adorando essa intimidade. Eu logo estava molhada e ele brincava com meu grelo saliente pela posi��o. A� eu virei pra ele e ele j� estava de pau pra fora. Segurei e punhetava devagar enquanto ele me beijava na boca. Agora era a vez do Celo curtir meu corpo por tr�s. Encaixou a cabe�a entre minha pernas e chupetava meu grelo deliciosamente. Deixava ele bem molhado e esfregava seus l�bios, tentava peg�-lo com a boca e deixava escapar, me provocando espasmos. Arrumei meu corpo pra conseguir chupar o Andrei. N�o era um boquete pra faz�-lo gozar. Ali EU curtia explorar cuidadosamente o formato daquele pau perfeitinho. Deixava ele todo babado e com os l�bios sentia as abas da glande, descia a boca at� a base, chupava as bolas, subia de volta pra cabe�a, enfiava a l�ngua na buraquinho... Tava um del�cia chupar e ser chupada. Me satisfa�o tranquilamente s� com sexo oral. Adoro! O Celo me pediu pra chup�-lo, ent�o formamos um 69. Aquele pau apontado pra cima era a minha perdi��o. Continuei chupando igual, devagar... deixava a glande toda babada e sentia com os l�bios o formato daquela cabe�ona, degustando o caldinho delicioso. Ele me chupava vorazmente e alisava gentilmente minhas coxas e a bunda (depois me confessou que as adorava). O Andrei se posicionou atr�s de mim e enfiou a cara entre minhas n�degas. Deu algumas lambidas no rego e j� enfiou logo a l�ngua no meu cuzinho. Isso realmente me deixa louca! At� perdia a concentra��o em chupar o Celo. Fechei os olhos e fiquei s� curtindo aquelas duas bocas em mim. O Celo mamando meu grelo deliciosamente e o Andrei enfiando a l�ngua no meu cu. Ele enfiava o m�ximo que conseguia depois tirava num ritmo lento me fazendo ir ao c�u. Por mim ficaria ali at� o dia seguinte. Ficamos muito tempo assim, a meu pedido. O Caio percebeu que n�o tinha sobrado espa�o pra ele, ficou assistindo um pouco, mas depois saiu, respeitando aquele momento delicioso entre a gente. O Andrei parou de me lamber e senti ele pincelando seu pau no meu cuzinho, como que pedindo autoriza��o. Ele chegou a enfiar, e como eu n�o protestei ele se sentiu autorizado. Eu n�o era nem louca de regular nada naquela hora, tendo o grelo habilmente mamado. Ent�o ele rapidamente saiu e voltou com um gel lubrificante, e come�ou a passar aquilo em mim. Fez uma penetra��o delicada e aguentei tudo bonitinha. Ali�s adorei, tanto o gel quanto a sensa��o de ser penetrada sem dor. O Celo saiu debaixo de mim e assistiu o amigo acelerar os movimentos pra gozar. Sem eu dizer nada ele tirou na hora e gozou nas minhas costas de novo. Eles estavam ficando domesticados! rsrsr Ele limpou aquela porra toda com a pr�pria camiseta. O Celo disse ?tamb�m quero. � minha vez!?, mas eu proteste ?t� louco? Olha o seu tamanho. Fora que n�o vou aguentar dois na sequ�ncia?. Mas ele insistiu, fez chantagem emocional e prometeu ir devagar e pararmos se eu quisesse. Fiz uma for�a pra n�o recusar e deixei, mas com a condi��o de que eu fosse por cima pra conduzir. Ele me encheu de lubrificante e passou no pau tb. Deitou no tapete, coloquei meus joelhos por fora das pernas dele com a bunda virada pra ele, e vim sentando devagar. Ele pincelava aquela cabe�ona no meu anelzinho, enfiava um pouquinho e tirava, e estava uma del�cia, acho que pq eu j� estava um pouco laceada da foda anterior. Vim sentando cada vez mais at� hora que parei ?s� at� aqui?, e ele reclamou ?n�o foi nem um ter�o?. ?Azar o seu!?. Mas brincamos gostoso assim, pelo menos pra mim, e ele tb deve ter curtido, pq n�o parou de apertar minha bunda, dizer que adorava ela e dar uns tapinhas. A� ele ficou selvagem, me tirou de cima, e se posicionou pra terminar de me foder de 4. Nessa posi��o eu n�o mais controlava, ent�o supliquei pra ele n�o me machucar. Pedi tb pra ele colocar a camisinha, pq eu n�o tinha autoridade sobre ele como tinha com o Andrei. Ele vestiu o preservativo, me lambuzou mais com o gel e montou em mim. Foi gentil algumas bombadinhas apenas, pq quando se empolgou ele enfiou com vontade que vi estrelas. Senti o pau dele deslizando pelo meu reto adentro, uma boa por��o a mais. Eu gritei e choraminguei pra ele tirar e ele me fez colocar a m�o pra comprovar que n�o tinha ido tudo ainda. Realmente ainda faltava cerca de um ter�o. Mas ele se contentou em n�o passar dali e eu fui relaxando e aguentando firme e forte. Queria me superar e um cacete daquele tamanho era a prova final! E, passado o susto, eu estava at� gostando. Eu estava agora me esfor�ando pra superar um antigo medo de sexo anal, s� por estar no meio daquela sacanagem com v�rios machos me fodendo luxuriosamente. Eu estava virando uma devassa! Comecei a gemer por causa do ritmo acelerado, sentindo aquele caralho mostruoso tentar se aprofundar cada vez mais no meu reto. Percebi que ele tinha desrespeitado o limite quando sentia as bolas batendo, sinalizando que tinha entrado tudo, mas eu tava gostando. Sentia aquela cabe�ona rombuda deslizar dentro de mim. O Celo arfava segurando minha cintura, dava tapas na minha bunda e dizia ?vou gozar na sua bunda, sua vadia?, e se veio num gozo durante um urro longo e profundo, me deixando orgulhosa por estar fazendo-o gozar t�o gostoso no sexo anal, que era meu tabu. Deixou a cabe�a sobre minhas costas pra descansar e perguntou com eu estava, se tinha aguentado bem. Eu sorri ?foi dif�cil mas to viva?. Ent�o ele tirou aquilo tudo de dentro de mim e tive a sensa��o de que eu estava vazia por dentro. Quando levantou me disse ?agora sim voc� � uma puta de verdade!?.rnrn* * * * *rnBotei a roupa logo sen�o eles n�o iam mais parar de me comer. Ainda bem que o Caio n�o viu aquilo sen�o ele ia querer aproveitar meu cuzinho tb. Anunciei que precisava ir embora e eles falaram pra eu pedir pro Dil me levar at� meu carro. Me limpei e fui at� o quarto dele cham�-lo. Ele estava cochilando com a TV ligada, descoberto, s� de cueca. Quando entrei ele despertou ent�o perguntei se aquela proposta de me dar carona estava em p�. Ele disse ?deita aqui comigo que eu vou te mostrar o que vai ficar de p�?. Safado! Eu estava exausta. No meio daquele sexo anal todo eu n�o tinha gozado, e precisava de pau dentro de mim, ent�o parto pra saideira. Al� percebi que virei uma puta! Tirei a bermuda e deitei meu corpo por sobre o dele. Ele me beijava na boca e alisava minha bunda, minhas coxas com sofreguid�o. Estava tarado com meu corpo ali a seu dispor. Senti o volume do seu pau se formando abaixo da minha xana. Tirei sua cueca e voltei a deitar por cima, posicionando minha xota em cima do seu pau e o sentia ao longo dos l�bios. Ela logo se molhou toda e eu esfregava circularmente em cima dele. Escorregava pra cima e pra baixo por toda a extens�o daquele cacete. Era deslumbrada pela grossura. Segurava minha cintura tentando controlar meus movimentos e dizia ?assim vc vai me matar de tes�o

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