Eu e meu namorado que e eu irei cham�-lo de Carlos, concordamos que Gabriela teria que se sentir envolvida pela situa��o, do contrario ela jamais toparia um “m�nage à trois”.
Tramamos tentar atra�-la para uma brincadeira muito, mas, muito perigosa. Eu e Carlos organizamos uma festinha, do tipo que gostamos de fazer s� pra n�s dois, algo como um bom vinho, frutas e frios, algumas velas, incensos e uns dvd´s bem legais, dessa vez colocar�amos uns sensuais, e chamamos Gabriela.
A noite come�ou apenas com conversas amenas e divertidas, j� que Gabriela n�o podia perceber nossas inten��es, porque talvez fugisse. Em meio a conversas, e muito, mas, muito vinho, as conversas come�aram a esquentar. Iniciamos um manjado joguinho da verdade, que introduzimos prendas às respostas insatisfat�rias. As prendas que come�aram bobinhas como imitar algu�m conhecido ou dan�ar no meio do sal�o, passaram a ficar mais ousadas.
A coisa pegou fogo quando eu mandei que Gabriela beijasse meu namorado na minha frente. Ela j� estava muito alta e n�o resistiu nadinha, topou na hora, mas se aproximou de Carlos para dar-lhe um selinho, e eu disse: “n�o Gabriela, eu mandei voc� dar um beijo de verdade, quero ver sua l�ngua entrando e saindo da boca do meu namorado”. Ela me olhou apavorada, coitada! Mas eu fui incisiva. E eles come�aram a se beijar. Um beijo muito louco, capaz de fazer qualquer um gozar, ela estava doida demais, beijava os l�bios do meu namorado, como quem explora algo extremamente gostoso, ela passava a l�ngua em seus l�bios, demorava no canto da boca, enfiava a l�ngua em sua boca, como que buscando a dele, e elas quando se encontravam, faziam um movimento delicioso.
Eu n�o resisti e cheguei junto deles, abracei Gabriela por tr�s e passei a dividir o beijo de Carlos com ela. Ele me beijava e a beijava. Depois ele disse que era a vez dele determinar uma prenda, e mandou que eu tirasse a roupa de Gabriela, pe�a por pe�a, lentamente, deixando-a s� de calcinha. Eu fiz isso com maestria, cada pe�a que eu tirava, era uma parte do seu corpo que eu acariciava. Sempre lhe olhando nos olhos, como que lhe seduzindo. Gabriela usava uma calcinha linda, preta, transparente, min�scula, enfiada na bunda. Para minha surpresa, ela disse que queria me ver dan�ar e tirar a roupa pra ela, e eu fiz isso como uma gata no cio, louca pra conquistar seu macho. S� que quando eu comecei a dan�ar e a tirar a minha roupa, ela se juntou a mim, e dan�amos juntas, e nos beijamos desesperadamente, nossas l�nguas brigavam, e eu coloquei as m�os em seus seios louca para mamar neles, e os apertava enquanto a beijava, ela colocou as m�os na minha cintura, e acariciava minha barriga, e olhou em dire��o aos meus seios, e come�ou a beijar e lamber meu pesco�o, fitou novamente meus seios, e eu fiquei l� exibindo meus mamilos duros de tes�o. Enquanto eu apertava minha boceta por cima da calcinha, ela admirava a cena. Parei minha exibi��o e comecei a mamar em seus seios, nossa que gosto maravilhoso, lambia seus mamilos, os lambuzava com minha saliva, chupava ferozmente. Enquanto ela delirava, levei-a para cima da mesa de jantar, ela se deitou com as pernas abertas apoiadas na pr�pria mesa, fiquei em p� vendo a mulher mais linda e gostosa do mundo pronta para ser minha.
Peguei no balde de vinho que estava ao lado, uma pedra de gelo, me posicionei na frente dela, e comecei a desliz�-la sobre o seu corpo, que pela temperatura em que se encontrava, derreteu rapidamente. Comecei pelos seios gostosos e fui at� a boceta encharcada. Quando cheguei na boceta, enfiei bem a sua calcinha entre os l�bios, e passei a pedra de gelo entre suas coxas, deixando Gabriela simplesmente alucinada, louca pra que eu a chupasse. Comecei a chup�-la freneticamente, sedenta de seu mel, seus sussurros e gemidos de prazer me deixavam ainda mais excitada.
Enquanto eu chupava Gabriela, Carlos j� explodindo de tanto tes�o, juntou-se a n�s e enfiou o seu pau enorme e grosso na minha boceta, me dando fortes estocadas. E me puxava pelo cabelo e dizia: “vai puta safada, chupa a xoxota da tua amiguinha. Chupa ordin�ria, faz ela gozar na tua boca. Mostra o que � ser uma puta de verdade”. E ele botava mais press�o na minha boceta, enfiando aquele cacete com muita for�a enquanto eu rebolava fazendo com que ele tocasse cada parede de minha vagina.
Gabriela mandou que eu me masturbasse pra ela e Carlos, como no dia em que nadamos nuas na piscina, sendo que dessa vez ela iria me ajudar a gozar. Me deitei no sof� da sala. Carlos sentou-se em uma cadeira da mesa de jantar e colocou Gabriela de costas em seu colo, ele lambia suas costas, mordia sua orelha, enfiava a l�ngua em seu ouvido, amassava seus seios e esfregava sua xoxota. Enquanto isso, eu massageava meu seio com uma m�o, enquanto a outra batia freneticamente em meu clit�ris tentando gozar. Quando eu estava prestes a isso, eu urrava euf�rica, Carlos me mandou ficar de quatro e chupar seu pau. Ele queria que Gabriela me chupasse nessa posi��o. Ela come�ou meio sem jeito, mas Carlos foi lhe orientando e ela acabou fazendo isso como uma profissional. Ela me lambia e enfiava um dedinho, e Carlos sussurrou que ela enfiasse outro, e depois outro, e l� estava ela com 3 (tr�s) dedos enfiados em minha boceta. Ela tirou os 3 (tr�s) dedos que j� estavam dentro de mim, e eu gemi e disse gostosamente: "isso, vai r�pido". Muito obediente ela me fodeu rapidamente. Carlos gozou na minha boca e eu gozei na boca de Gabi, encharquei os seus dedinhos com meu mel e ela me deu para eu lamber, n�o s� isso, mas chupou tamb�m seus dedos, mamou neles.
Olhando excitada pra mim, deitou-se e fechou os olhos como quem pede para ser saciada como uma deusa. Carlos beijou-lhe a boca longamente, no inicio muito r�pido e depois vagarosamente, curtindo o seu sabor, enquanto eu lhe mamava os seios, depois me deitei sobre seu corpo e come�amos um velcro, eu sentia sua boceta na minha, era uma loucura. S� ent�o pedi que ela ficasse de lado, e eu passei a lhe beijar a boca, e ela me tocava a boceta, e Carlos come�ou a lhe penetrar deliciosamente. Gabriela estava louca pra gozar, o que n�o tardou. Gozamos todos, nos beijamos e adormecemos.
No dia seguinte n�o falamos no assunto, como tamb�m nunca mais falamos no assunto, foi como nada tivesse acontecido.