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A BAIXINHA

Houve um tempo que eu tava numa mar� de azar terr�vel, n�o conseguia comer ningu�m, como se tivesse sido encantado. At� que comecei num novo servi�o e, pela cara da mulherada, parecia que n�o ia conseguir comer ningu�m dali tamb�m e j� era amigo (amigo mesmo!) da maioria da mulherada de l�, inclusive uma baixinha, que at� tinha os olhos bonitos e a voz bem gostosa, mas era pequenininha, e usava umas roupas t�o largas que era imposs�vel ver como era seu corpo, al�m de ser noiva.

O tempo foi passando e, um belo dia, aquela baixinha veio com uma cal�a vermelha, super apertada, da� pude ver como a baixinha era gostosa, n�o pude deixar de fazer um gracejo, o que deixou Jane (vamos cham�-la assim) um bocado envaidecida, o tempo foi passando e fui percebendo o quanto ela era gostosinha mesmo, às vezes peg�vamos �nibus juntos, quando eu aproveitava e a vinha encoxando durante a viagem inteira, um dia me declarei e tentei de todo jeito lev�-la pra cama, mas foi completamente em v�o, ela dizia que estava pra se casar e ainda era virgem.



Algum tempo depois ela casou-se mesmo, inclusive fui à festa e essas coisas todas, mas n�o deixava de pensar que, se o caso fosse a virgindade, depois que se casasse, eu iria tentar de novo.



Depois do per�odo de f�rias e licen�a, ela voltou mais gostosa ainda e continu�vamos com aquelas brincadeiras no �nibus, ela sempre se insinuando, mas na hora de decidir dava um jeito de sair fora. E assim foi se passando, eu a encoxando, ela sempre escapando pela tangente e eu me acabando em punhetas. A essa altura eu j� conversava as maiores sacanagens com ela e, numa dessas brincadeiras eu lhe disse o seguinte: “Se eu acertar na Loteria, juro que coloco um pau na sua poupan�a”, e ala respondeu: “Joga bastante e tenha muita sorte”, fiquei perplexo, mantive a pose, fui rapidinho ao banheiro bater mais uma e, de prop�sito, a esperei pra irmos juntos pra casa. Naquele dia fomos em p� e eu, praticamente, grudado naquela bunda tesuda, tentei, novamente uma cantada pruma trepada e ela continuou resistindo. Chegando em casa voltei à rotina das punhetas e me acalmei.



J� estava me acostumando com essa situa��o, apesar do grande tes�o que me consumia, dei sequ�ncia na minha vida, estava de namoradinha nova e evitava, cada vez mais, pegar �nibus junto com a Jane, apesar de continuar com as brincadeiras, sempre insinuando sexo anal, o que a deixava sempre agitada.



E, como tudo que � bom dura pouco, fui demitido, sa� da empresa e continuei minha vida, arrumei um novo emprego um tanto distante do anterior e, praticamente me esqueci da Jane.



At� que um dia (bendito dia!), tive que fazer umas coisas diferentes no centro da cidade e tive que pegar o �nibus que peg�vamos sempre e, surpresa!, l� estava ela na fila, esperando um �nibus mais, vazio. Nos vimos,



nos cumprimentamos efusivamente e eu, lembrando dos velhos tempos, disse que estava com pressa e teria que pegar aquele �nibus que estava no ponto, cheio mesmo e a convidei pra ir comigo, ela topou, estava com uma saia curtinha, dessa vez eu abusei, al�m de encox�-la, enfiei minha m�o no meio das pernas dela, acariciava a bundinha e a bucetinha, praticamente n�o fal�vamos, n�o conseguia enfiar o dedo nos buraquinhos, mas acariciava tudo que encontrava pela frente, uma pessoa que estava num banco pr�ximo saiu do banco, ela sentou, pegou minha bolsa e sacolas e deu um jeito de ficar ro�ando meu pau com a m�o esquerda, eu j� n�o aguentava mais aquilo, desci no mesmo ponto que ela e insisti pra que ela fodesse comigo, ela continuou relutando, dei-lhe meu telefone e, disse que, se quisesse poderia ligar pra mim.



Menos de duas semanas depois ela me ligou, marcamos um encontro no centro da cidade, quando cheguei, ela me cumprimentou com um beijo na boca e me disse que topava ir prum outro lugar comigo, mas s� pra brincar, topei na hora e a levei num hotelzinho pr�ximo dali, ela disse que ficar�amos s� nos amassos, feito dois namoradinhos, no caminho j� fui encoxando aquela bundinha, me lembro que, para entrarmos no quarto, t�nhamos que subir algumas escadas, ela ia na frente e eu passando a m�o naquela bundinha (ela tava com a mesma sainha que usava da �ltima vez que a vi)



Chegamos ao quarto, nos agarramos num beijo chupad�ssimo, e eu passando a m�o em tudo que era lugar, ela disse que iria tomar um banho e voltaria logo, quis ir junto, ela n�o deixou e, pra minha frustra��o, quando voltou continuava vestida do mesmo jeito e eu s� de cueca, puxei-a pra cama, ela relutante, encoxei-a por tr�s, subi sua sainha e quase fiquei louco, ela tava com uma calcinha vermelha agarrad�ssima, mostrava toda a bundinha, tirei meu pra fora e me esfreguei naquela reguinho, sem tirar-lhe a calcinha, virei-a de frente, comecei a beijar suas pernas e fui subindo, quando eu tava nas coxas ela pediu pra parar. N�o liguei e continuei subindo, quando ela notou, j� estava sem calcinha e eu lambia aquela buceta inteirinha, enquanto enfiava o dedo no cuzinho dela, fui virando aos poucos e ela come�ou a me acariciar o pau desajeitadamente, deu uns beijinhos e quando dei por mim ela j� me chupava feito uma profissional. De repente, ela parou tudo, colocou a calcinha e disse que t�nhamos ido longe demais, que aquilo n�o era certo, n�o a deixei terminar, beijei-lhe a boca, deitei-a na cama, tirei-lhe a calcinha e comecei a pincelar meu pau na entrada da buceta, quando vimos meu pau tava entrando bem justo naquela bocetinha. A mulher parecia que ia enlouquecer, gritava como uma louca, me chamava de pintudo, fodedor, que a rasgasse ao meio que seria todinha minha. J� todinho dentro dela comecei a acelerar os movimentos, ela se retesou toda, me apertou e gritou que tava gozando, fiquei at� assustado, me deu a impress�o que todo o hotel viria ao nosso quarto, tamanho o esc�ndalo. Depois acendi um cigarro (v�cio que, felizmente, j� larguei), conversamos bastante, ela tava um tanto envergonhada, disse que nunca fez isso antes, me pediu desculpar, mas disse que s� aceitaria desculpas se ela me desse aquela bundinha, ela disse n�o, que nunca havia feito isso na vida e que, se fosse fazer, faria com o marido que n�o tinha o pau t�o grande como o meu (achei um exagero, tenho o pau absolutamente normal), eu argumentei de tudo quando � jeito, mas ela n�o queria deixar mesmo, pedi pra por na bucetinha com ela de costas pra mim, ela concordou, virou-se, eu comecei a beijar-lhe as costas, desci pela espinha, lambi o reguinho e comecei a enfiar a l�ngua no cuzinho, lambia, babava, enfiava um dedo, depois dois, deixei completamente molhadinho e ela gemia baixinho, quando menos ela esperava, subi nas suas costas, abri a bundinha, encaixei o pau na entradinha e empurrei devagar, ela gritou, pediu pra tirar, amea�ou fazer esc�ndalo, se debateu (o que s� ajudou a entrar mais), quando tava quase tudo dentro ela aquietou, eu empurrei o restinho e fiquei quietinho l� no fundo, perguntei no ouvido dela se tava doendo, ela disse que n�o, comecei a entrar e sair, ela dizia que tava ficando gostoso, e recome�ou os gritos, fui entrando e saindo r�pido, ela me apertava o pau, toda vez que entrava bem fundo ela dava uma trancadinha no cuzinho, isso me deixava cada vez mais louco, numa dessas, bem no fundinho dela, ela me apertando, comecei a gozar, ela apertava, parecia que tava ordenhando meu pau, gozei aos montes, esperei o pau amolecer no cuzinho dela, desde aquela vez, quando sa�amos, tinha que comer o cuzinho daquela baixinha. Inclusive comendo seu rabinho na sua cama da sua casa, numa esta��o de metr� (S�o Bento). Mas isso fica pra outras hist�rias.

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