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Perverti a minha mulher

Morava em perto de Lisboa e conheci a minha mulher, Jo (nome fict�cio, claro) atravez de uma amiga minha. Ela � alta (1,75), loira, cabelos abaixo dos ombros, seios normais e quadril na medida certa para deix�-la com aquele lindo perfil viol�o. Vinda do interior do pais, ela foi criada de modo tradicional: ocultando seus desejos para ser mais exato. No inicio das nossas kekas, eu com muita calma fui comendo ela, fazendo o tipo rom�ntico, mas aos poucos fui apimentando a nossa rela��o.
Admito: sou meio tarado. Curto muito um sexo �algo diferente� tipo m�nage, swing, exibicionismo etc. E, claro, fetiche. E fui vendo que a Jo se sentia mais a vontade com o passar dos tempos. Comecei a falal algumas coisas mais picantes, sempre na cama, mas sempre visando aumentar a autoestima dela e n�o revelar as minhas taras. Se eu fosse muito direto ela iria se retrair, se ver como um objeto, que n�o era amada essas coisas. Por isso, tudo girava em volta dela, de faz�-la se sentir mais desejada.
Ela ia respondendo bem as minhas investidas verbais, falava no ouvidinho dela e ao mesmo tempo a elogiava sempre que colocava uma roupa mais sensual, um vestido com salto ou uma cal�a apertada (com salto, l�gico). Fui pedindo para ela usar umas roupinhas �ntimas mais sensuais e quando ela o fazia eu demonstrava toda a minha paix�o por ela, seja no ato sexual em si, seja nos elogios, seja na minha cara de parvo quando a via bem vestida e sensual.
Num determinado momento ela j� respondia os meus coment�rios na cama no mesmo tom. A princ�pio meio t�mida, mas foi melhorando. Era uma del�cia ouvir aquela mulher falar alguns palavr�es, no in�cio recatada, falando sensualmente �que belo caralho�� �mete, amor, mete�. Hummmm� Estou de pau duro agora s� de lembrar. Inevitavelmente coment�rios envolvendo outras pessoas entraram nas conversas de cama. Falava para ela que percebia os olhares dos homens quando est�vamos juntos em lugares p�blicos. Ela ria e brincava:
� Claro, com uma mulher gostosa como eu, quem resistiria?
Adorei ouvir aquilo. Ela estava chegando ao ponto ideal, a autoestima estava excelente. Ela sabia do poder que tinha. Ent�o propus um in�cio de exibicionismo: ela vestir uma roupa bem sensual e irmos passear no maior centro comercial de Lisboa, para ver as rea��es que ela despertava. Ela comprou um vestido que salientava o seu corpo, com um decote meio generoso, mais sensual do que vulgar e sacou do seu melhor salto agulha. Combinamos que ficar�amos separados no come�o para eu � distancia ver as rea��es.
Estacionamos o carro no parque de estacionamento, sa�mos, ela se ajeitou e fomos em dire��o � entrada. Dei um beijinho de boa sorte e disse olhando bem nos seus olhos: �arrasa, meu amor�. Ela sorriu e foi na frente. Ao entrar ela parou em frente a uma loja na entrada e j� atraiu olhares, a come�ar por um dos vigias do Centro.
Discretamente ele olhou para a Jo que estava junto a dois garotos. A entrada tem uma parte central enorme e ela passou por ali bem devagar hipnotizando mais uma pessoa, s� que este estava acompanhado. Hummmm� eu estava mavavilhado a observar toda aquela cena. Entretanto ela caminou em dire��o � escada rolante. Foi muito engra�ado ver dois homens subindo atr�s dela e olhando para aquele rabo maravilhoso que ela tinha durante toda subida. Logo que eles come�aram a subir, liguei para ela e disse:
� Amor, tem dois gajos atr�s de ti a babarem se todos. N�o param de olhar para o teu corpo.
Ela respondeu:
� Estou adorando a brincadeira, amor. Te amo muito e desligou.
Ao sair ela, ela olhou na dire��o dele e apanhou-os em flagrante a olharem na dire��o do rabo dela, mas como estava de �culos escuros, conseguiu disfar�ar que tinha percebido. Eu estava no andar de baixo subi logo atraz. Est�vamos na zona da restaura��o e vi-a parada numa montra. Ela estava procurando por mim, mas ao ver-me, ficou mais tranquila podendo assim voltar � brincadeira. Andamos por algum tempo na brincadeira at� que nos juntamos, como j� era horas aproveitamos para jantamos no centro. Deixei-a na porta do pr�dio onde ela morava, nos beijamos apaixonadamente no carro e disse-lhe que queria fazer novamente. Ela adorou a ideia. Mais elogios feitos a ela e fui para casa.
Depois disso ela passou a se vestir-se mais sensualmente e nossas fodas ficaram mais quentes. Ela passou a chupar-me com mais vontade e a soltar-se mais com o vocabulario.
Passado algum tempo convidei-a para vir viver l� para casa, ela nem pensou duas vezes, aceitou na hora.
Passamos a viver em conjunto, rara era o dia que n�o fudiamos e falavamos nas nossas brincadeiras.
Um dia, abra�adinhos no sof� a ver tv, estava frio e o assunto resvalou para o tema da trai��o tal, ela ficou pensativa e disse:
� Se tu me traires alguma vez eu corto-te o chouri�o, est�s a ouvir? � disse em tom de brincadeira.
E respondi tamb�m sorrindo:
� Amor, s� te traio contigo junto. Separados, nunca! Pronto, pus as cartas na mesa. Se colar, colou.
Ela respondeu:
� Ah, tu sabes muito. Queres � estar com duas mulheres, n�o �?
� Claro! E contigo obrigatoriamente,tens que estar presente. Sen�o, n�o tem gra�a nenhuma.
� Ai, ai, ai � disse ela�, com ar indignado mas a gostar ao mesmo tempo
Eu voltei � carga:� N�o me vais dizer que toda mulher n�o pensa em estar com dois homens na cama.
Ela parou, olhou nos meus olhos, pensou um pouquinho e respondeu:
� Hummmm�. talvez � respondeu manhosamente.
Aquilo foi um sinal mais do que verde para as minhas inten��es. Havia conseguido o meu objetivo: preverter a J�, Mas na verdade, n�o pervertemos ningu�m? A pessoa j� tem o bichinho dentro de si. A n�s apenas damos um empurr�o nesse sentido.
Depois dessa conversa fomos para o quarto. Ali a coisa incendiou.
Ela soltou-se mais, comportou-se como uma puta. Quando a estava a fuder de quatro, quando senti que ela estava a chegar ao ponto da loucura, encostei ao ouvido dela e disse:
� Imagina outro gajo aqui no meu lugara comer-te.
Putz� ela passou-se, come�ou a gemer mais, rebolar mais.
� Est�s a gostar, meu amor? Ele fode bem, fode?
� �h sim ele � demais, amor. Adoro o caralho dele.
Eu para a assanhar mais, disse:
� Como � que ele se chama?
Ela respondeu de imediato:
Paulo! � Ai Paulo fode�. vai� fode� vai� enfia todo.
Ouvir aquilo da boca dela deixou-me doido!!!! Ela falou o nome de outro homem enquanto fudia comigo!!!!!!
Comecei a bombar com mais for�a. Bombei, bombei, ela gemia cada vez mais e n�o parava de chamar pelo nome dele. Ficamos assim por mais alguns minutos e, pr�ximo de me vir, tirei o cacete daquela coninha encharcada e fui para frente dela e mandei-a abrir a boca. Ela ajoelhada na cama abriu bem a boca, fiquei punhetando olhando a linda cara dela que com vontade esperava pelo meu leite que ainda n�o tinha bebido. A Jo olhava-me nos olhos enquanto eu, de p�, a via ali, toda submissa e puta e nesse momento comecei a vir-me e jorrei bem dentro da sua boca. Como � natural algum fica no rosto e nos labios. Ela ficou ali olhando-me toda esporrada, toda vagabunda com aquele olhar de puta que tanto desejei que tivesse. Fiquei deitado na cama enquanto ela foi limpar a cara do leite que sobrou, pois o resto ela engoliu.
Ela voltou e se aninhou comigo, beijamo-nos e depois perguntei-lhe quem era o tal de Paulo. Ela disse que era uma pessoa que ela conheceu na escola. Perguntei-lhe como era ele, se eram pr�ximos e tal. Ela contou tudo numa boa. Elogiou-o, o que me excitava muito mas n�o dava muita importancia.
Depois disso a nossa rela��o melhorou muito. Ambos revel�vamos as nossas fantasias, sem pudores ou receios de que o outro n�o fosse gostar. A intimidade cresceu em um n�vel que eu jamais tivera com outra mulher. Um dia propus-lhe algo mais real.
Disse-le que gostava muito de a ver na cama com outro homem. Ela pensou por momentos, mas aceitou bem a ideia! Combinamos ent�o como seria, iriamos jantar em Lisboa onde tem alguns bares e discotecas e depois iamos tomar um copo a um bar desses, mas a ideia era entrarmos e separamos l� dentro, enquanto eu ficaria a observar de um local qualquer. Ela teria que manter o telemovel � m�o para nos comunicarmos quando houvesse a necessidade. Escolhemos ent�o um fim de semana, j� est�vamos conscientes de que poderia n�o resultar, a ideia era tentar e observar.
Chegada a esperada sexta feira est�vamos empolgados com a coisa, preparamo-nos para noitada. ela vestiu um vestidinho azul meio transparente, salto alto, bem estava divinal, sensual, cheirosa, n�o consegui esbo�ar nenhuma palavra pra descrever o quanto ela estava linda naquela noite. deliciosamente sensual� cheirosa� maravilhosa.
Senti que ela estava nervosa e perguntei-lhe se estava tudo bem, ela respondeu que sim e que me amava muito.
Depois do jantar, fomos ent�o a um dos bares que tambem teem pista de dan�a, alias � dos miores daquele local, entramos e nos separamos assim que entramos. Ela foi para a pista de dan�a e eu no balc�o do bar, bebendo um Wk.
Ela j� estava quentinha do vinho que tinhamos bebido ao jantar e deixou a pista veio ao bal��o e pediu um gin tonico, o empregado tentou logo mete-se com ela, mas ela n�o gostou dele, sorriu e saiu dali de volta � pista.
Foi abordada por varios homens, conversou com alguns mas n�o deu grande bola, at� deu umavolta pelo bar e n�o achou ninguem interessante e veiu em minha dire��o. Ficou ali algum tempo at� que come�ou aa conversar comigo.
Disse que n�o tinha visto ningu�m interessante. Os que ela tinha achado interessantes estavam acompanhados. Ela estava desanimada e pediu para irmos embora. Fomos para casa e conversamos muito sobre aquilo. Demonstrei a minha excita��o com aquilo tudo e disse para tentarmos novamente. Ela concordou e tive uma ideia na hora: criar um perfil nosso numa rede social. Ela gostou da ideia e tirei-lhe ali mesmo as primeiras fotos, ligamos o computador e criamos a conta e publiquei as fotos. As primeiras eram mais sensuais, dela com o vestido da noite em posses sem mostrar nada revelador e de cara tapada. Apenas insinuando. No perfil, descrevi em cada foto o que hav�amos feito naquela noite e que continuar�amos tentando.
No dia seguinte mostrei-lhe os v�rios coment�rios nas fotos. Muitos parvalh�es, mas alguns muito interessantes, tanto homens, como casais. Ela adorou aquilo! O ego feminino vai as alturas com elogios. Come�amos a tirar fotos mais er�ticas, ela de lingerie, mas j� mostrando alguma coisa. No come�o apenas os seios e ao rabo arrebitado pelo salto. Alguns dos comentarios deixaram-na cheia de tes�o. Gostamos de ver as fotos e os coment�rios juntos. Ela de salto, tanguinha fina e sem suti� e eu nu. Ela sentada no meu colo comandando o computador entra em cada perfil que a elogia. Alguns s�o horr�veis, mas outros ela adora, seja de casal, seja de homem. No dos homens ela fica mais tempo falando comigo dos que ela gosta mais. E ela se empolga! Comentava dos corpos deles, rabo, bra�o, dos tipos de cacetes que mais gostava. Aquilo tudo era maravilhoso e de evendiciar. Estava vendo a Jo como ela realmente era. Sem falsos moralismos e repress�es. Comentou que fantasiava tamb�m com negros. Tinha fantasia de dar para um neg�o pauzudo (segundo ela nem sabia que tinha essa tara at� ver os perfis no site). Ent�o disse-lhe:
� Podemos combinar com um dia, meu amor. O que achas?
� Quem sabe� olhou pra mim e me deu um beijo ao leve na boca.
Decidimos voltar um s�bado ao mesmo local para ver se consumar�amos a nossa fantasia. Ela se arrumou deliciosamente de novo e fomos, desta vez com um vestido justo dourado, o vestido era de al�as e na parte de traz as costas dela, estavam totalmente espostas.
Nessa noite havia uma vesta relativa a uma bebida, e a bebida era gratis, o que foi bom para ela poder tomar algumas e se soltar mais, tal como tinhamos combinado, ela iria para a pista e eu ficaria no balc�o. De vez em quando me olhava e sorria marotamente. Come�ou a dan�ar mais sensual quando um homem se aproximou. Boa pinta, moreno de sol, da cor dela, corpo bem defenido. Puxou assunto com a Jo e ela correpondeu. Ela posicionou-se de modo a ficar de frente para mim, de vez em quando, olhava na minha dire��o para ver se eu estava acompanhando. Em determinado momento naquelas pausas de conversa ela me fez um sinal positvo, tal como combinado.
Acenei com a cabe�a de volta dando permiss�o. Eles ent�o voltaram a falar e logo foram para outro local, perto do banheiro. Dei um tempo e fui tentar ver onde estariam, pois n�o a queria perder de vista. Dei a volta pelo outro lado e aproximei-me por tr�s dela, ele diza-lhe alguma coisa ao ouvido e nesse exato momento ele puxou a cara dela e beijou-a! A minha mulher estava beijando outro homem e correspondia aos avn�os dele! Aquilo me enlouqueceu de tes�o. Eles pararam, ficaram conversando e voltaram a beijar-se. Ele estava encostado � parede e ela de frente para ele. Fiquei a apreciar aquele momento por algum tempo, ele n�o deixava de passar as m�os pelas costas dela enquanto ela sugarva o copo e com a outra m�o passava no peito dele, era ot�rio que ela estava a adorar o corpo dele. Pareciam namorados. Ela estava alegre, feliz, beijava apaixonadamente, a certa altura, ela disse-lhe alguma coisa, virou-se, mas n�o me esperava ali, parou, olhou e disse-me.
� Vamos embora. Agora.
Ela tinha-lhe dito que ia ao wc, mas na verdade queria sair dali e falar comigo, fomos at� ao exetior do bar e ela garrou-se a mim e disse-me:
-Ai amor deixa-me foder com ele, deixas?
- ele � t�o giro e bom, desculpa-me, mas estou cheia de tes�o!
-Vou confer-te uma coisa, espero que n�o te zangues comigo!
-N�o comentei nada e deixei-a falar.
-Durante um beijo n�o me contive e apapei-lhe o caralho, � grande amor! Fiquei cheia de vontade e ele reparou nisso. Estou toda molhada, n�o me leves a mal
Interrompi-a e disse-lhe se n�o tinha sido para isso que tinhamos sido nessa noite.
Ela olhou-me nos olhos e disse-me que me amava e que era s� desejo, eu respodi:
- vais entrar ali novamente e vai ter com ele e podes fazer tudo o que quiseres, desde que eu esteja a ver.
Ela beijou-me novamente virou-se na dire��o do bar e entrou e fui logo a traz para ver o que acontecia.
Ele estava � espera dela no mesmo local, ela o beijou de novo e falou alguma coisa no ouvido dele.
Ele abanou a cabe�a positivamente e come�aram a deslocar-se para a saida, ela quando passou por mim piscou-me o olho.
Segui-os at� � saida e quando estava j� exterior peguei no telefone e liguei-lhe, disse-lhe para ir para junto do nosso carro com ele e que lhe contassse tudo pelo caminho, desliguei e em seguida envie-lhe uma mensagem a dizer que estava mesmo atraz deles e que quando ela contasse tudo me chama-se.
Segui-os de perto at� ao parque de estacionamento, estavam t�o acesos que ela nem chegou a dizer nada sobre n�s, assim que chegaram ao nosso carro ela encostou-se e ele come�ou a beija-le de novo mas desta vez as m�os come�aram a trabalhar tambem ela mais uma vez n�o se conteve e tirou o pau dele para fora, ela queria mesmo te-lo, assim que o pode ver na totalidade n�o se conteve, baixou-se e meteu-o na boca e chupou-o com muita, muita vontade.
Tive que tomar uma atitude, pois n�o podia ficar ali � espreita, apareci ao p� deles, se n�o falo nem davam conta da minha presen�a e disse:
- ela � boa n�o �?
Ele meio sem jeito tentou protege-la enquanto dizia:
- vai-te embora, deixa-nos em paz
Foi ai que ela o alcalmou e disse:
-Calma, � o meu marido, est� tudo bem, ele teve sempre por perto
Entretanto eu disse-lhe tambem que n�o tivesse problema que hoje ela era dele e que podia come-la avontade, mas que era melhor sairmos dali. Nisso ele soltou um desabafo:
Foda-se grandes malucos!! Mas olha dou-te os parabens pela bela mulher que tens.
Eu agradeci e entamos no carro e falamos sobre toda a nossa hist�ria e que ele quisesse poderia fazer parte dela e apagar o fogo dela em conjunto comigo. E�obvio que ele aceitou e at� sugeriu que fossemos para casa dele e assim foi, levamos at� ao carro dele e depois o seguimos a t� casa dele.
No caminho fui perguntando � Jo como estava, ela disse-me enquanto pegava na minha m�o no sentido da coninha dela que estava toda molhada e que nunca se tinha sentido assim sem controlo, disse-me tambem que n�o se lembra de ter chegado ao carro s� ia com vontade de saltar para cima dele.
Chegados a casa dele, sentamos na ssala enquanto ele servia uma bebida, conversamos algum minutos mas ela mais uma vez n�o se conteve, foi na dire��o dele e tirou novamente o pau dele para fora e come�ou a chupa-lo, ela queria mesmo aquele cacete. Ele olhou para mim e eu perguntei-lhe: - Ela � boa n�o �?
Sim � maravilhosa, � uma mulher de sonho.
Levantei-me fui por traz dela, levantei-lhe o vestido, desviei a calcinha para o lado e enfiei os dedos na sua gruta do amor e estava totalmente molhada, ao sentir os meus dedos empinou o rabo o que me fez cair de boca na sua coninha encharcada. Ela gemia com as minhas lambidelas ao ponto de a fazer gemer cada vez mais alto, de repente ela levantou-se e sentou-se no colo dele, agora ela tinha a cona dela encostada ao pau dele e beijava-o na boca descontroladamente, ele a ajeitou e enfiou o pau na cona dela, ele de facto tinha um pau grande e grosso e quase me vim s� e ver todo enfiado na minha princesa, que gemia desalmadamente, fiquei ali a olhar para os dois durante algum tempo, nunca a tinha visto naquele estado, ela perdia o control do seu corpo a cada envestida do seu amante, de repente n�o me contive e deu-lhe umas palmadas nas nadedas, ela a cada palmada gritava e gemia cada vez mais at� que come�ou a dizer para a fodermos toda. Ele levantou-a, colocou-a de 4 no sof� e meteu-lhe por traz, entretanto eu fui pela frente e dei o meu pau para ela chupar, mal ela me tocou com os labios, esporrei-lhe a boca e a cara, ela tentava n�o perder pinga, queria tudo o que podesse apanhar.
Eles continuaram enquanto eu fiquei sentado ao lado deles a apreciar a cena, ela estava louca, pedia para ele a foder e meter bem fundo, quando ele come�ou a dizer que estava quase a vir-se ela olhou para traz e disse:
- Vem-te dentro de mim quero o teu leite todo.
Ele nesse instante come�ou a vir-se e esporrou-se todo dentro dela, ela delirou ao sentir o calor do leite dele no seu interior.
Ela caiu no sof� imanimada e ele tambem, ela olha para mim com aquela cara como que a pedir desculpa, mas eu fiz sinal que estava tudo bem.
Ficamos ali mais algum tempo a descansar e depois fomos tomar juntos, durante o duche a coisa come�ou a aquecer de novo e ele perguntou se podiamos ficar o resto da noite, eu respondi que por mim tudo bem agora era ela quem decidia, obvio que ela disse que sim, ent�o fomos para o quarto dele e fodemos com ela at� de manh�, teve direito a tudo o que ela quis.
Para uma primeira vez foi execional, nunca pensei que ela fosse t�o longe, ficamos amigos e ainda hoje saimos com ele, ou vamos a casa dele.
Eu e ele j� estamos a preparar um encontro com ele e uma amiga dele para fazer uma farra em casa dele.
A nossa rela��o ficou muito mais cumplice, somos um casal muito feliz.


para deixar o a tes�o no ar mesmo. Sa�mos, entrarmos no carro, ela me poxou por mim e me deu um beijo daquele de afogar um homem. Chegou ao meu ouvido e disse-me toda sensual:
� Quero foder!
Fomos para casa e fodemos loucamente. Ela estava incontida! Na hora em que eu a estava penetrando, no papai e mam�e perguntei se ele era gostoso. Ela come�ou a elogiar o cara, disse que queria ele ali com a gente. Queria dar gostoso pra ele. Gozamos como dois animais! Abra�adinhos ela me agradeceu pelo momento, fazendo mil elogios a mim. Perguntei se ela havia pegado o telefone dele, mas disse que n�o. Se fosse rolar com mais algu�m ela iria querer fazer a coisa mais devagar. Escolher bem a pessoa. Naquele momento ela estava feliz por descobrir uma Karina que ela n�o sabia que existia.

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