Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

Perverti a minha mulher

Morava em perto de Lisboa e conheci a minha mulher, Jo (nome fict�cio, claro) atravez de uma amiga minha. Ela � alta (1,75), loira, cabelos abaixo dos ombros, seios normais e quadril na medida certa para deix�-la com aquele lindo perfil viol�o. Vinda do interior do pais, ela foi criada de modo tradicional: ocultando seus desejos para ser mais exato. No inicio das nossas kekas, eu com muita calma fui comendo ela, fazendo o tipo rom�ntico, mas aos poucos fui apimentando a nossa rela��o.
Admito: sou meio tarado. Curto muito um sexo �algo diferente� tipo m�nage, swing, exibicionismo etc. E, claro, fetiche. E fui vendo que a Jo se sentia mais a vontade com o passar dos tempos. Comecei a falal algumas coisas mais picantes, sempre na cama, mas sempre visando aumentar a autoestima dela e n�o revelar as minhas taras. Se eu fosse muito direto ela iria se retrair, se ver como um objeto, que n�o era amada essas coisas. Por isso, tudo girava em volta dela, de faz�-la se sentir mais desejada.
Ela ia respondendo bem as minhas investidas verbais, falava no ouvidinho dela e ao mesmo tempo a elogiava sempre que colocava uma roupa mais sensual, um vestido com salto ou uma cal�a apertada (com salto, l�gico). Fui pedindo para ela usar umas roupinhas �ntimas mais sensuais e quando ela o fazia eu demonstrava toda a minha paix�o por ela, seja no ato sexual em si, seja nos elogios, seja na minha cara de parvo quando a via bem vestida e sensual.
Num determinado momento ela j� respondia os meus coment�rios na cama no mesmo tom. A princ�pio meio t�mida, mas foi melhorando. Era uma del�cia ouvir aquela mulher falar alguns palavr�es, no in�cio recatada, falando sensualmente �que belo caralho�� �mete, amor, mete�. Hummmm� Estou de pau duro agora s� de lembrar. Inevitavelmente coment�rios envolvendo outras pessoas entraram nas conversas de cama. Falava para ela que percebia os olhares dos homens quando est�vamos juntos em lugares p�blicos. Ela ria e brincava:
� Claro, com uma mulher gostosa como eu, quem resistiria?
Adorei ouvir aquilo. Ela estava chegando ao ponto ideal, a autoestima estava excelente. Ela sabia do poder que tinha. Ent�o propus um in�cio de exibicionismo: ela vestir uma roupa bem sensual e irmos passear no maior centro comercial de Lisboa, para ver as rea��es que ela despertava. Ela comprou um vestido que salientava o seu corpo, com um decote meio generoso, mais sensual do que vulgar e sacou do seu melhor salto agulha. Combinamos que ficar�amos separados no come�o para eu � distancia ver as rea��es.
Estacionamos o carro no parque de estacionamento, sa�mos, ela se ajeitou e fomos em dire��o � entrada. Dei um beijinho de boa sorte e disse olhando bem nos seus olhos: �arrasa, meu amor�. Ela sorriu e foi na frente. Ao entrar ela parou em frente a uma loja na entrada e j� atraiu olhares, a come�ar por um dos vigias do Centro.
Discretamente ele olhou para a Jo que estava junto a dois garotos. A entrada tem uma parte central enorme e ela passou por ali bem devagar hipnotizando mais uma pessoa, s� que este estava acompanhado. Hummmm� eu estava mavavilhado a observar toda aquela cena. Entretanto ela caminou em dire��o � escada rolante. Foi muito engra�ado ver dois homens subindo atr�s dela e olhando para aquele rabo maravilhoso que ela tinha durante toda subida. Logo que eles come�aram a subir, liguei para ela e disse:
� Amor, tem dois gajos atr�s de ti a babarem se todos. N�o param de olhar para o teu corpo.
Ela respondeu:
� Estou adorando a brincadeira, amor. Te amo muito e desligou.
Ao sair ela, ela olhou na dire��o dele e apanhou-os em flagrante a olharem na dire��o do rabo dela, mas como estava de �culos escuros, conseguiu disfar�ar que tinha percebido. Eu estava no andar de baixo subi logo atraz. Est�vamos na zona da restaura��o e vi-a parada numa montra. Ela estava procurando por mim, mas ao ver-me, ficou mais tranquila podendo assim voltar � brincadeira. Andamos por algum tempo na brincadeira at� que nos juntamos, como j� era horas aproveitamos para jantamos no centro. Deixei-a na porta do pr�dio onde ela morava, nos beijamos apaixonadamente no carro e disse-lhe que queria fazer novamente. Ela adorou a ideia. Mais elogios feitos a ela e fui para casa.
Depois disso ela passou a se vestir-se mais sensualmente e nossas fodas ficaram mais quentes. Ela passou a chupar-me com mais vontade e a soltar-se mais com o vocabulario.
Passado algum tempo convidei-a para vir viver l� para casa, ela nem pensou duas vezes, aceitou na hora.
Passamos a viver em conjunto, rara era o dia que n�o fudiamos e falavamos nas nossas brincadeiras.
Um dia, abra�adinhos no sof� a ver tv, estava frio e o assunto resvalou para o tema da trai��o tal, ela ficou pensativa e disse:
� Se tu me traires alguma vez eu corto-te o chouri�o, est�s a ouvir? � disse em tom de brincadeira.
E respondi tamb�m sorrindo:
� Amor, s� te traio contigo junto. Separados, nunca! Pronto, pus as cartas na mesa. Se colar, colou.
Ela respondeu:
� Ah, tu sabes muito. Queres � estar com duas mulheres, n�o �?
� Claro! E contigo obrigatoriamente,tens que estar presente. Sen�o, n�o tem gra�a nenhuma.
� Ai, ai, ai � disse ela�, com ar indignado mas a gostar ao mesmo tempo
Eu voltei � carga:� N�o me vais dizer que toda mulher n�o pensa em estar com dois homens na cama.
Ela parou, olhou nos meus olhos, pensou um pouquinho e respondeu:
� Hummmm�. talvez � respondeu manhosamente.
Aquilo foi um sinal mais do que verde para as minhas inten��es. Havia conseguido o meu objetivo: preverter a J�, Mas na verdade, n�o pervertemos ningu�m? A pessoa j� tem o bichinho dentro de si. A n�s apenas damos um empurr�o nesse sentido.
Depois dessa conversa fomos para o quarto. Ali a coisa incendiou.
Ela soltou-se mais, comportou-se como uma puta. Quando a estava a fuder de quatro, quando senti que ela estava a chegar ao ponto da loucura, encostei ao ouvido dela e disse:
� Imagina outro gajo aqui no meu lugara comer-te.
Putz� ela passou-se, come�ou a gemer mais, rebolar mais.
� Est�s a gostar, meu amor? Ele fode bem, fode?
� �h sim ele � demais, amor. Adoro o caralho dele.
Eu para a assanhar mais, disse:
� Como � que ele se chama?
Ela respondeu de imediato:
Paulo! � Ai Paulo fode�. vai� fode� vai� enfia todo.
Ouvir aquilo da boca dela deixou-me doido!!!! Ela falou o nome de outro homem enquanto fudia comigo!!!!!!
Comecei a bombar com mais for�a. Bombei, bombei, ela gemia cada vez mais e n�o parava de chamar pelo nome dele. Ficamos assim por mais alguns minutos e, pr�ximo de me vir, tirei o cacete daquela coninha encharcada e fui para frente dela e mandei-a abrir a boca. Ela ajoelhada na cama abriu bem a boca, fiquei punhetando olhando a linda cara dela que com vontade esperava pelo meu leite que ainda n�o tinha bebido. A Jo olhava-me nos olhos enquanto eu, de p�, a via ali, toda submissa e puta e nesse momento comecei a vir-me e jorrei bem dentro da sua boca. Como � natural algum fica no rosto e nos labios. Ela ficou ali olhando-me toda esporrada, toda vagabunda com aquele olhar de puta que tanto desejei que tivesse. Fiquei deitado na cama enquanto ela foi limpar a cara do leite que sobrou, pois o resto ela engoliu.
Ela voltou e se aninhou comigo, beijamo-nos e depois perguntei-lhe quem era o tal de Paulo. Ela disse que era uma pessoa que ela conheceu na escola. Perguntei-lhe como era ele, se eram pr�ximos e tal. Ela contou tudo numa boa. Elogiou-o, o que me excitava muito mas n�o dava muita importancia.
Depois disso a nossa rela��o melhorou muito. Ambos revel�vamos as nossas fantasias, sem pudores ou receios de que o outro n�o fosse gostar. A intimidade cresceu em um n�vel que eu jamais tivera com outra mulher. Um dia propus-lhe algo mais real.
Disse-le que gostava muito de a ver na cama com outro homem. Ela pensou por momentos, mas aceitou bem a ideia! Combinamos ent�o como seria, iriamos jantar em Lisboa onde tem alguns bares e discotecas e depois iamos tomar um copo a um bar desses, mas a ideia era entrarmos e separamos l� dentro, enquanto eu ficaria a observar de um local qualquer. Ela teria que manter o telemovel � m�o para nos comunicarmos quando houvesse a necessidade. Escolhemos ent�o um fim de semana, j� est�vamos conscientes de que poderia n�o resultar, a ideia era tentar e observar.
Chegada a esperada sexta feira est�vamos empolgados com a coisa, preparamo-nos para noitada. ela vestiu um vestidinho azul meio transparente, salto alto, bem estava divinal, sensual, cheirosa, n�o consegui esbo�ar nenhuma palavra pra descrever o quanto ela estava linda naquela noite. deliciosamente sensual� cheirosa� maravilhosa.
Senti que ela estava nervosa e perguntei-lhe se estava tudo bem, ela respondeu que sim e que me amava muito.
Depois do jantar, fomos ent�o a um dos bares que tambem teem pista de dan�a, alias � dos miores daquele local, entramos e nos separamos assim que entramos. Ela foi para a pista de dan�a e eu no balc�o do bar, bebendo um Wk.
Ela j� estava quentinha do vinho que tinhamos bebido ao jantar e deixou a pista veio ao bal��o e pediu um gin tonico, o empregado tentou logo mete-se com ela, mas ela n�o gostou dele, sorriu e saiu dali de volta � pista.
Foi abordada por varios homens, conversou com alguns mas n�o deu grande bola, at� deu umavolta pelo bar e n�o achou ninguem interessante e veiu em minha dire��o. Ficou ali algum tempo at� que come�ou aa conversar comigo.
Disse que n�o tinha visto ningu�m interessante. Os que ela tinha achado interessantes estavam acompanhados. Ela estava desanimada e pediu para irmos embora. Fomos para casa e conversamos muito sobre aquilo. Demonstrei a minha excita��o com aquilo tudo e disse para tentarmos novamente. Ela concordou e tive uma ideia na hora: criar um perfil nosso numa rede social. Ela gostou da ideia e tirei-lhe ali mesmo as primeiras fotos, ligamos o computador e criamos a conta e publiquei as fotos. As primeiras eram mais sensuais, dela com o vestido da noite em posses sem mostrar nada revelador e de cara tapada. Apenas insinuando. No perfil, descrevi em cada foto o que hav�amos feito naquela noite e que continuar�amos tentando.
No dia seguinte mostrei-lhe os v�rios coment�rios nas fotos. Muitos parvalh�es, mas alguns muito interessantes, tanto homens, como casais. Ela adorou aquilo! O ego feminino vai as alturas com elogios. Come�amos a tirar fotos mais er�ticas, ela de lingerie, mas j� mostrando alguma coisa. No come�o apenas os seios e ao rabo arrebitado pelo salto. Alguns dos comentarios deixaram-na cheia de tes�o. Gostamos de ver as fotos e os coment�rios juntos. Ela de salto, tanguinha fina e sem suti� e eu nu. Ela sentada no meu colo comandando o computador entra em cada perfil que a elogia. Alguns s�o horr�veis, mas outros ela adora, seja de casal, seja de homem. No dos homens ela fica mais tempo falando comigo dos que ela gosta mais. E ela se empolga! Comentava dos corpos deles, rabo, bra�o, dos tipos de cacetes que mais gostava. Aquilo tudo era maravilhoso e de evendiciar. Estava vendo a Jo como ela realmente era. Sem falsos moralismos e repress�es. Comentou que fantasiava tamb�m com negros. Tinha fantasia de dar para um neg�o pauzudo (segundo ela nem sabia que tinha essa tara at� ver os perfis no site). Ent�o disse-lhe:
� Podemos combinar com um dia, meu amor. O que achas?
� Quem sabe� olhou pra mim e me deu um beijo ao leve na boca.
Decidimos voltar um s�bado ao mesmo local para ver se consumar�amos a nossa fantasia. Ela se arrumou deliciosamente de novo e fomos, desta vez com um vestido justo dourado, o vestido era de al�as e na parte de traz as costas dela, estavam totalmente espostas.
Nessa noite havia uma vesta relativa a uma bebida, e a bebida era gratis, o que foi bom para ela poder tomar algumas e se soltar mais, tal como tinhamos combinado, ela iria para a pista e eu ficaria no balc�o. De vez em quando me olhava e sorria marotamente. Come�ou a dan�ar mais sensual quando um homem se aproximou. Boa pinta, moreno de sol, da cor dela, corpo bem defenido. Puxou assunto com a Jo e ela correpondeu. Ela posicionou-se de modo a ficar de frente para mim, de vez em quando, olhava na minha dire��o para ver se eu estava acompanhando. Em determinado momento naquelas pausas de conversa ela me fez um sinal positvo, tal como combinado.
Acenei com a cabe�a de volta dando permiss�o. Eles ent�o voltaram a falar e logo foram para outro local, perto do banheiro. Dei um tempo e fui tentar ver onde estariam, pois n�o a queria perder de vista. Dei a volta pelo outro lado e aproximei-me por tr�s dela, ele diza-lhe alguma coisa ao ouvido e nesse exato momento ele puxou a cara dela e beijou-a! A minha mulher estava beijando outro homem e correspondia aos avn�os dele! Aquilo me enlouqueceu de tes�o. Eles pararam, ficaram conversando e voltaram a beijar-se. Ele estava encostado � parede e ela de frente para ele. Fiquei a apreciar aquele momento por algum tempo, ele n�o deixava de passar as m�os pelas costas dela enquanto ela sugarva o copo e com a outra m�o passava no peito dele, era ot�rio que ela estava a adorar o corpo dele. Pareciam namorados. Ela estava alegre, feliz, beijava apaixonadamente, a certa altura, ela disse-lhe alguma coisa, virou-se, mas n�o me esperava ali, parou, olhou e disse-me.
� Vamos embora. Agora.
Ela tinha-lhe dito que ia ao wc, mas na verdade queria sair dali e falar comigo, fomos at� ao exetior do bar e ela garrou-se a mim e disse-me:
-Ai amor deixa-me foder com ele, deixas?
- ele � t�o giro e bom, desculpa-me, mas estou cheia de tes�o!
-Vou confer-te uma coisa, espero que n�o te zangues comigo!
-N�o comentei nada e deixei-a falar.
-Durante um beijo n�o me contive e apapei-lhe o caralho, � grande amor! Fiquei cheia de vontade e ele reparou nisso. Estou toda molhada, n�o me leves a mal
Interrompi-a e disse-lhe se n�o tinha sido para isso que tinhamos sido nessa noite.
Ela olhou-me nos olhos e disse-me que me amava e que era s� desejo, eu respodi:
- vais entrar ali novamente e vai ter com ele e podes fazer tudo o que quiseres, desde que eu esteja a ver.
Ela beijou-me novamente virou-se na dire��o do bar e entrou e fui logo a traz para ver o que acontecia.
Ele estava � espera dela no mesmo local, ela o beijou de novo e falou alguma coisa no ouvido dele.
Ele abanou a cabe�a positivamente e come�aram a deslocar-se para a saida, ela quando passou por mim piscou-me o olho.
Segui-os at� � saida e quando estava j� exterior peguei no telefone e liguei-lhe, disse-lhe para ir para junto do nosso carro com ele e que lhe contassse tudo pelo caminho, desliguei e em seguida envie-lhe uma mensagem a dizer que estava mesmo atraz deles e que quando ela contasse tudo me chama-se.
Segui-os de perto at� ao parque de estacionamento, estavam t�o acesos que ela nem chegou a dizer nada sobre n�s, assim que chegaram ao nosso carro ela encostou-se e ele come�ou a beija-le de novo mas desta vez as m�os come�aram a trabalhar tambem ela mais uma vez n�o se conteve e tirou o pau dele para fora, ela queria mesmo te-lo, assim que o pode ver na totalidade n�o se conteve, baixou-se e meteu-o na boca e chupou-o com muita, muita vontade.
Tive que tomar uma atitude, pois n�o podia ficar ali � espreita, apareci ao p� deles, se n�o falo nem davam conta da minha presen�a e disse:
- ela � boa n�o �?
Ele meio sem jeito tentou protege-la enquanto dizia:
- vai-te embora, deixa-nos em paz
Foi ai que ela o alcalmou e disse:
-Calma, � o meu marido, est� tudo bem, ele teve sempre por perto
Entretanto eu disse-lhe tambem que n�o tivesse problema que hoje ela era dele e que podia come-la avontade, mas que era melhor sairmos dali. Nisso ele soltou um desabafo:
Foda-se grandes malucos!! Mas olha dou-te os parabens pela bela mulher que tens.
Eu agradeci e entamos no carro e falamos sobre toda a nossa hist�ria e que ele quisesse poderia fazer parte dela e apagar o fogo dela em conjunto comigo. E�obvio que ele aceitou e at� sugeriu que fossemos para casa dele e assim foi, levamos at� ao carro dele e depois o seguimos a t� casa dele.
No caminho fui perguntando � Jo como estava, ela disse-me enquanto pegava na minha m�o no sentido da coninha dela que estava toda molhada e que nunca se tinha sentido assim sem controlo, disse-me tambem que n�o se lembra de ter chegado ao carro s� ia com vontade de saltar para cima dele.
Chegados a casa dele, sentamos na ssala enquanto ele servia uma bebida, conversamos algum minutos mas ela mais uma vez n�o se conteve, foi na dire��o dele e tirou novamente o pau dele para fora e come�ou a chupa-lo, ela queria mesmo aquele cacete. Ele olhou para mim e eu perguntei-lhe: - Ela � boa n�o �?
Sim � maravilhosa, � uma mulher de sonho.
Levantei-me fui por traz dela, levantei-lhe o vestido, desviei a calcinha para o lado e enfiei os dedos na sua gruta do amor e estava totalmente molhada, ao sentir os meus dedos empinou o rabo o que me fez cair de boca na sua coninha encharcada. Ela gemia com as minhas lambidelas ao ponto de a fazer gemer cada vez mais alto, de repente ela levantou-se e sentou-se no colo dele, agora ela tinha a cona dela encostada ao pau dele e beijava-o na boca descontroladamente, ele a ajeitou e enfiou o pau na cona dela, ele de facto tinha um pau grande e grosso e quase me vim s� e ver todo enfiado na minha princesa, que gemia desalmadamente, fiquei ali a olhar para os dois durante algum tempo, nunca a tinha visto naquele estado, ela perdia o control do seu corpo a cada envestida do seu amante, de repente n�o me contive e deu-lhe umas palmadas nas nadedas, ela a cada palmada gritava e gemia cada vez mais at� que come�ou a dizer para a fodermos toda. Ele levantou-a, colocou-a de 4 no sof� e meteu-lhe por traz, entretanto eu fui pela frente e dei o meu pau para ela chupar, mal ela me tocou com os labios, esporrei-lhe a boca e a cara, ela tentava n�o perder pinga, queria tudo o que podesse apanhar.
Eles continuaram enquanto eu fiquei sentado ao lado deles a apreciar a cena, ela estava louca, pedia para ele a foder e meter bem fundo, quando ele come�ou a dizer que estava quase a vir-se ela olhou para traz e disse:
- Vem-te dentro de mim quero o teu leite todo.
Ele nesse instante come�ou a vir-se e esporrou-se todo dentro dela, ela delirou ao sentir o calor do leite dele no seu interior.
Ela caiu no sof� imanimada e ele tambem, ela olha para mim com aquela cara como que a pedir desculpa, mas eu fiz sinal que estava tudo bem.
Ficamos ali mais algum tempo a descansar e depois fomos tomar juntos, durante o duche a coisa come�ou a aquecer de novo e ele perguntou se podiamos ficar o resto da noite, eu respondi que por mim tudo bem agora era ela quem decidia, obvio que ela disse que sim, ent�o fomos para o quarto dele e fodemos com ela at� de manh�, teve direito a tudo o que ela quis.
Para uma primeira vez foi execional, nunca pensei que ela fosse t�o longe, ficamos amigos e ainda hoje saimos com ele, ou vamos a casa dele.
Eu e ele j� estamos a preparar um encontro com ele e uma amiga dele para fazer uma farra em casa dele.
A nossa rela��o ficou muito mais cumplice, somos um casal muito feliz.


para deixar o a tes�o no ar mesmo. Sa�mos, entrarmos no carro, ela me poxou por mim e me deu um beijo daquele de afogar um homem. Chegou ao meu ouvido e disse-me toda sensual:
� Quero foder!
Fomos para casa e fodemos loucamente. Ela estava incontida! Na hora em que eu a estava penetrando, no papai e mam�e perguntei se ele era gostoso. Ela come�ou a elogiar o cara, disse que queria ele ali com a gente. Queria dar gostoso pra ele. Gozamos como dois animais! Abra�adinhos ela me agradeceu pelo momento, fazendo mil elogios a mim. Perguntei se ela havia pegado o telefone dele, mas disse que n�o. Se fosse rolar com mais algu�m ela iria querer fazer a coisa mais devagar. Escolher bem a pessoa. Naquele momento ela estava feliz por descobrir uma Karina que ela n�o sabia que existia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto real meu vizinho me agarrou/conto_21031_o-vendedor-de-gelado.htmlcontos eroticos debaixo da cobertacontos ditanto meu noivo bater punheta dei o rabo pra outrocontos eroticos dei sonifero de onça pra elasWww xporno subrimhas trazei cm elas virg demeno eu eraContos eroticos primo do pau grande engravidei minha prima peitudavidio de mulheres sendo emcochada ela fica de calcinha toda molladacontos eróticos gozei dentro da buceta erradahumilharam meu namorado contosconto enrabei sogra humilhada frente filhafazendo gozar mulher casada darlene contosContoseroticos pirralhas sapecascontos erotico transei por dinheiroEu e meu vizinho militar conto gayconto erotico corno mi ajudoucontos pornos irmas naturistasContos eróticos freiras putas(realidade)contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_18357_filhinho-de-papai-iii-aula-de-reforco-com-tio-ale.htmlconto erotico gay pai ensinando o filho a beijarContos heroticos de mulher que soltou um pum na hora que tranzavacontos incesto mechia no meu bumbumpedreirosxvideocontos eroticos de lolitos com tios de amigoscontos arregacamos minha esposaconto erotico gorda na ruaRelatos de casada puta esfregando a bunda gozada na cara do corno otariocontos fiz o cuzinho da mamãeContos eróticos geladovoyeur de esposa conto eroticoFoderam gente contos tennsconto+fui enrabada e gosteivideos chupando a xoxota uma da outra o clitores bem lisinhocontos eróticos Levei minha esposacasada submissa/conto_981_dv27.-filhinha-de-caminhoneiro.-parte-1.htmlcomendo o cu da sogra contoMinha netinha sentou no meu pau contos eróticosconto erótico menina piscina so' anal c'minha -filha so' anal incestocontos eroticos trote da faculdade comi o cú da calourafoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticoscontos eróticos a mulher de 48anos de idadeNa prisão conto gaycomi minhairmãzinhade criação.com conto eróticoconto erótico corno de mendigomeu tio me vendeu conto eroticosmamae fudeu comigo contocontosporn negao e suas garotinhas inocentes arrombadas por seus amigoscontos eroticos exibindo minha esposa no banhoIniciada pelo padrasto contocontos gosto de picacontos eroticos comi a vizinha certinhaconto erótico chantagem na matacavalo arromba mulhercontos eróticos com piveteContos eroticos minha esposa e um meninodando padrasto contos eróticosContos eroticos tirando a virgindade d cu da minhas filhascontos eroticos enganocontos eu minha esposa e um viadinhocontos eroticos a calcinha da vovocontos oroticos dei pro porco no xiquerocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamulher ensabuando a buceta grande.contos eroticos a ninfeta e o cara feioRelatos de gay quie derao ao pedreiro saradovirei viado do sograocontos eroticos traindo na Lua de Melmeteu vara no bundao do viadinho contosfiquei com a buceta ardisa pela grossa rolaescravisando primo contos eroticoscontos eroticos pagando divida do filho