Ol� a todos. Meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax. Eu sou viado, mas ningu�m sabe de mim (al�m das pessoas que me comeram, � claro). Sou do tipo que, quando ando na rua, ningu�m desconfia. Minha apar�ncia � de um homem s�rio e conservador, por�m, entre 4 paredes, gosto muito de chupar piru e dar bastante o meu cu, nas mais variadas posi��es. Meu neg�cio � piroca. Adoro tudo o que sai de dentro de uma pica. Piru pra mim � tudo de bom.
Esta hist�ria que vou contar agora aconteceu recentemente, em novembro de 2017, e quem me comeu foi o meu vizinho, que mora a tr�s casas da minha. O nome dele � Robson e ele � um jovem homem negro, magro, de seus 30-35 anos, 1,75m de altura, um pouco desdentado (falta um dente na parte da frente, em cima), desocupado, que passa a maior parte do tempo nos bares aqui do bairro onde moro. At� o dia em que ele me comeu eu falava bem pouco com ele e at� mesmo evitava qualquer tipo de contato, j� que ele gostava muito de ficar pedindo dinheiro para as pessoas.
Quando vim morar aqui no meu bairro, h� 2 anos atr�s, ele me abordou j� na minha primeira semana no local e me pediu R$ 2,00 para inteirar uma suposta passagem que ele precisava pagar. Na �poca eu ca� na besteira de dar e, depois desse dia, ele volta e meia me parava pedindo dinheiro. Como eu nunca gostei de dar dinheiro a desocupados, depois desse dia procurei evit�-lo o m�ximo poss�vel.
Pois bem, nesse m�s de novembro eu peguei duas semanas de f�rias no meu trabalho e aproveitei esse per�odo pra botar o meu desejo de dar a bunda em dia. Como minha fam�lia ficava o dia e a tarde toda fora, seja trabalhando ou estudando, eu usei meu tempo livre pra procurar machos ativ�es na internet dispostos a me passar a pica.
No entanto, na minha primeira semana de f�rias eu tive muita dificuldade de encontrar algu�m com local ou carro, o que me deixou bastante frustrado e com muito tes�o acumulado. J� na segunda semana eu estava em �ponto de bala�, tanto que estava informando nas salas de bate papo que eu tinha local para encontro, disponibilizando assim a minha casa para receber homens que quisessem me comer.
Ainda assim, naquele per�odo, estava uma escassez t�o grande de machos ativos que eu cheguei at� mesmo a pensar que n�o ia conseguir satisfazer o meu desejo por piroca. E foi nessa condi��o que na manh� de ter�a feira eu comecei a teclar na sala com um macho que dizia morar no mesmo bairro que eu e a conversa dele me agradou bastante. O �nico problema que eu tinha visto nessa pessoa era exatamente o fato dela morar n�o s� no mesmo bairro que eu, mas tamb�m no mesmo sub bairro. Sim, isso era um problema para mim j� que sou t�mido e n�o conseguia me imaginar passando de vez em quando na rua por algu�m que me comeu. Mas nesse dia eu estava cheio de tes�o e bastante disposto a deixar de lado a minha timidez em troca de um bom momento de prazer. Ent�o, quando ele sugeriu abrirmos a c�mera para nos vermos eu n�o pensei duas vezes e aceitei.
Quando eu vi na c�mera aquele rosto magro, negro, desdentado, sorrindo pra mim, gelei na hora.
� Putz, eu nunca ia adivinhar que era o senhor! � Falou ele.
� �, eu tamb�m n�o imaginava que era voc�! � Falei, meio sem gra�a.
Dali pra frente meu tes�o deu lugar a uma sensa��o bastante inc�moda e at� mesmo desagrad�vel. Sim, porque eu, al�m de n�o sentir nenhum tes�o pelo cara, at� mesmo desprezava ele, n�o s� por conta da sua condi��o de desocupado e largado, mas tamb�m pelo fato dele n�o demonstrar ter o h�bito de se preocupar o m�nimo que seja com a sua apar�ncia. Aliado a isso ainda tinha o fato dele morar quase do lado da minha casa.
J� ele pareceu ficar bastante satisfeito em saber que o viado com quem ele estava conversando era eu. Robson se mostrou bastante animado com a sua descoberta e ficou o tempo todo insistindo para vir na minha casa me comer. Como j� era tarde pra voltar atr�s, resolvi atender aos seus pedidos e deixei ele vir at� minha resid�ncia.
Quando passou pelo port�o do meu quintal Robson mostrou um grande sorriso desdentado de satisfa��o. Assim que entramos em casa eu pedi pra ele se sentar em uma das poltronas de 3 lugares e me sentei do lado direito dele. Dali pra frente passei a explicar pra ele a import�ncia de mantermos a nossa rela��o no maior sigilo poss�vel.
� � muito importante pra mim que voc� n�o fale sobre isso com ningu�m, entendeu?
� Claro, o senhor pode ficar tranquilo que eu n�o vou falar nada pra ningu�m n�o! � Respondeu ele.
� � s�rio, Robson, isso seria um problema muito grande pra mim!
� Eu sei, pode ficar tranquilo que ningu�m vai ficar sabendo que o senhor � viado. Vai ficar s� entre n�s!
Enquanto insistia com ele sobre a gravidade de nossa situa��o pude notar o volume se formando debaixo de sua bermuda. Robson estava vestindo camiseta preta, bermuda jeans e sand�lias tipo rider azul. J� eu estava vestindo camiseta branca, short preto e sand�lias havaianas pretas.
Depois de um tempo de conversa, vendo que n�o ia dar pra adiar mais a situa��o, disse para ele:
� T�, ent�o vamos come�ar!
� Posso tirar toda a roupa? � Perguntou ele.
� Pode. Fica � vontade! � Respondi.
Ele ent�o, sem se levantar, tirou a camiseta, a bermuda e a cueca, ficando pelad�o ali no meu sof�. Quando vi sua piroca preta, toda babada, de seus 18-19 cm, falei, cheio de tes�o:
� Uau, que piroc�o voc� tem!
� Gostou? � Perguntou ele.
� Adorei! � Respondi, ao mesmo tempo que segurava sua rola com minha m�o direita e come�ava uma punheta de leve nela.
� Aaaah, �seu� lauro, que m�o macia o senhor tem! � Gemeu ele.
O pau de Robson era bem bab�o, tanto que minha m�o ficou toda molhada com sua baba. Em determinado momento eu parei a punheta e levei a m�o at� a minha boca, lambendo todo o creme de pica que estava l�.
� Mmmmm� O senhor gosta de baba? � Perguntou ele.
� Adoro! � Respondi, ainda lambendo a baba da sua pica entre os meus dedos.
� Ent�o bota a boca aqui e bebe direto da fonte! � Falou ele, apontando para a sua piroca.
� T�! � Falei, sorrindo, ao mesmo tempo que me posicionava de joelhos no ch�o, entre suas pernas.
J� na posi��o, abaixei meu corpo, fui de encontro a sua rola e dei uma lambida nela, do saco at� em cima. Quando cheguei na cabecinha abocanhei ela com vontade e fui descendo com meus l�bios pela sua piroca at� quase ao meio, que foi at� onde eu consegui engolir. Tudo isso olhando para ele. A partir da� passei a subir e descer com meus l�bios pela rola do macho, num boquete molhado e gostoso, ao mesmo tempo que sugava a baba que ali havia.
� Aaaaaah, �seu� lauro, que gostoso. Que boca gostosa o senhor tem! � Ficava gemendo ele enquanto minha boca subia e descia pelo seu piru preto.
N�o demorou muito e ele avisou que estava quase gozando.
� Aaaaah, �seu� lauro, t� quase gozando. Posso gozar na sua boca?
Nessa hora o tes�o j� havia assumido o controla da situa��o e eu, sem interromper o boquete, balancei afirmativamente a cabe�a, passando a chupar o piru do negro com mais intensidade, olhando sempre para o seu rosto, e esperando para sentir os primeiros jatos de esporra dentro da minha boca.
Poucos segundo depois Robson gozou enchendo a minha boca com seu leite.
� Aaaaah, caralho, eu t� gozando� Aaaaaaaaaaaah� Puta que pariu� Caralho, que gozada gostosa! � Gemeu ele.
Assim que terminou seu pau amoleceu e escapuliu de entre meus l�bios. Eu, ainda com o rosto na altura da piroca dele, abri minha boca e deixei ele ver todo o seu leite l� dentro. Depois disso eu fechei a boca, engoli a sua esporra e mostrei novamente a minha boca aberta, pra satisfa��o do macho, que ficou muito contente que ver que eu bebi toda a sua porra.
Ap�s isso ficamos sentados ali no sof� conversando um pouco. Como a tarde desse dia foi bastante quente Robson sentiu muito calor e come�ou a suar. Sendo um bom anfitri�o eu logo perguntei se ele queria tomar um banho e ele aceitou. Levei-o ent�o at� o meu banheiro, at� o box do chuveiro, onde ele tomou uma ducha bem gostosa enquanto eu, do lado de fora do box, ficava olhando pela porta aberta, aquele negro se banhando no meu chuveiro.
� A�, entra tamb�m. Vamos tomar banho juntos! � Sugeriu ele.
� T�! � Respondi, sorrindo.
Tirei ent�o minha roupa ficando totalmente pelado e entrei no box com o macho, fechando a porta atr�s de mim.
L� dentro do box eu ensaboei a m�o direita e fui direto no pau de Robson para dar um trato nele. Enquanto ensaboava e alisava a sua pica foi ficando dura, do jeito que eu gosto. Ele, por sua vez, com a m�o tamb�m ensaboada, me colocou de lado e foi com ela toda no meu rego, dando maior aten��o ao meu cu, onde ficava passando a m�o ensaboada e enfiando o dedo m�dio.
� O senhor tem camisinha a� em casa? � Me perguntou ele, depois de um tempo, ap�s eu desligar o chuveiro.
� Pior que eu n�o tenho. Pensei que voc� tivesse! � Respondi.
� Tenho n�o. N�o tenho grana pra ficar comprando essas coisas!
Isso devia ser verdade, j� que ele geralmente n�o tinha dinheiro pra nada, vivendo �s custas da fam�lia e de trocados que recebia das pessoas. Al�m disso, por que ele iria comprar camisinha se n�o comia ningu�m, j� que ningu�m queria colar com ele?
� Poxa, eu queria muito comer o seu cu. Como faremos? � Perguntou ele.
Como resposta eu simplesmente fiquei de costas para ele, dobrei um pouco os joelhos para ficar com a bunda na altura do seu pau e me insinuei para ele, de modo que ele entendeu rapidinho o meu recado. Todo feliz, Robson ent�o encostou a cabecinha descamisada da sua rola na entrada do meu cu e come�ou a for�ar passagem. Com duas carcadas a cabecinha pulou pra dentro de mim e logo depois toda a rola do negro estava alojada dentro do meu cu.
Da� pra frente foi s� pirocada. Me segurando forte pela cintura Robson, posicionado entre minhas pernas, socava forte dentro do meu burr�o, me fazendo gemer de prazer a cada estocada.
� Ai, fode, fode meu cu, fode� Fode gostoso, fode� Assim� Mete piroca no meu cu, mete� Isso� Fode mais fode� Ai, que del�cia de piru� Como meu cu, come� Come o cu do lauro, come� Isso� Me d� piroca� Me d� piroca� Me d� piroca� Assim� Ai, que piru gostoso� Ui�! � Gemia eu na pica do negro.
Robson tamb�m gemia de prazer, talvez n�o acreditando que estava passando a rola no seu vizinho acima de qualquer suspeita.
Em determinado momento ele cansou e eu sugeri que a gente se ajoelhasse ali no box e terminasse a foda nessa posi��o, e ele topou. Eu ent�o me ajoelhei no centro do box, com as pernas abertas e o tronco ereto, e Robson se ajoelhou logo atr�s de mim, entre as minhas pernas. Ap�s ele ter se posicionado eu peguei a sua rola com a minha m�o direita e levei-a at� a entrada do meu DEP�SITO-DO-ROLA, o meu cu. Rapidinho a piroca de Robson desapareceu toda dentro do meu BURACO-DO-PRAZER dos machos.
Nessa posi��o ele me deu uma nova surra de vara e eu gemi muito na pica dele. Em determinado momento ele me fez uma pergunta que me soou bem engra�ada:
� A�, eu posso abra�ar o senhor?
� Cara, voc� est� com a piroca toda enfiada dentro do meu cu e quer saber se pode me abra�ar� Claro que pode! � Respondi, rindo.
Robson ent�o, todo feliz, me abra�ou forte por tr�s e come�ou a carcar forte e profundamente a pica dentro do meu furico. Algum tempo depois ele colocou a sua m�o no meu queixo tentando virar meu rosto para tr�s, para o meu lado direito, dando a entender que queria me beijar na boca. Apesar de n�o gostar de beijo na boca eu cedi e logo a boca desdentada do negro estava colada com meus l�bios ao mesmo tempo que sua l�ngua �spera explorava o interior de minha boca. Ficamos assim algum tempo at� que eu, cheio de tes�o com a situa��o inusitada, comecei a chupar a l�ngua do meu vizinho.
Ap�s isso n�o demorou muito para que Robson anunciasse que estava quase gozando.
� Ai, t� quase gozando. O senhor quer que eu goze aqui ou na sua boca?
� Aonde voc� gostaria de gozar em mim? � Perguntei.
� Ah, que queria mesmo era gozar dentro do seu cu. O senhor deixa?
� Voc� quer muito ou quer pouco? � Perguntei, bem safado, ao mesmo tempo que rebolava de leve meu burr�o na sua rola.
� Quero muito. O senhor deixa?
� Nunca pergunte a um viado se pode gozar dentro do cu dele�!
� Ah, t�, me desculpe, eu n�o sabia�! � Come�ou ele a se desculpar.
� �Se j� est� com o pau dentro, goze sem pedir, entendeu? � Completei o racioc�nio, interrompendo as desculpas dele, rindo, ao mesmo tempo que olhava ligeiramente para tr�s, pelo meu lado direito.
� Ah, t�, entendi! � Falou ele, sorrindo tamb�m.
A partir da� o negro me segurou forte pela cintura e socou forte piroca pra dentro do meu rabo. Poucos segundos depois ele n�o se aguentou, me abra�ou forte por tr�s, se enfiou todo dentro de mim e gozou, enchendo meu cu de leite.
� Aaaaaaaah, t� gozando� Aaaaaaaah� Caralho� Aaaaaaaaah! � Gemeu ele.
Depois de gozar Robson ainda ficou um tempinho atracado atr�s de mim at� que sua rola amoleceu e escapuliu de dentro do meu ALOJAMENTO-DE-PIROCAS. Nisso ele se levantou e eu, ainda ajoelhado, virei de costas, fiquei de frente para ele e abocanhei a sua piroca mole a fim de sugar o restinho de porra que ainda escorria dali e para limpar o seu piru com a minha boca (Eu, particularmente, acho que � obriga��o de todo o bom viado limpar a pica do seu macho depois dele terminar de gozar).
Ap�s isso liguei o chuveiro e tomamos banho juntos novamente, terminando de nos limpar. Depois nos vestimos e fomos at� a sala conversar. Nessa conversa combinamos como ir�amos fazer dali por diante para n�o chamarmos a aten��o para n�s. Para que ningu�m desconfiasse de suas vindas at� a minha casa, acertamos que eu iria contratar os servi�os dele para a manuten��o do meu quintal e jardim.
Assim Robson passou a vir quase toda a semana na minha casa, nos meus dias de folga, capinar e varrer o meu quintal, cuidar do jardim e, princiPAUmente, encher a minha boca e o meu cu com seu leite grosso e farto. J� dei pra ele em tudo quanto � lugar da casa: Na sala, no banheiro, na cozinha, at� no meu quarto, na minha cama, e no quintal.
De novembro pra c� eu j� perdi a conta das vezes em que Robson esporrou na minha boca e no meu cu, mas, com certeza, deve passar das 100 vezes. Eu literalmente virei a mulherzinha dele e seu DEP�SITO-DE-ESPORRA e, ao contr�rio do que eu imaginava, sempre que passo por ele na rua, ao inv�s de me sentir envergonhado, sinto mesmo � vontade de chupar piru e dar o cu.
Se voc� gostou deste conto e ficou com vontade de comer o meu cu � s� me escrever: [email protected]
Eu sou muito f�cil de se comer... kkkkk...
Um abra�o a todos!