Me chamo Lu e vou contar algo muito intenso que aconteceu comigo. Tenho 44 anos e sempre fui uma mulher muito fogosa, mas apesar disso, nunca tinha vivido grandes aventuras e fantasias no sexo. Porem isso mudou quando conheci meu namorado h� cerca de 2 anos. Cheio de fantasias, ele come�ou a estimular meu desejo e a despertar prazeres que eu achei nunca serem poss�veis de viver.
Um desses prazeres que descobrimos juntos foi o exibicionismo.Come�amos fantasiando em casa, durante nossas transas, depois passamos para a pr�tica virtual, publicando fotos em um perfil do Instagram. Em uma noite est�vamos no apartamento dele e come�amos a fantasiar at� que em um determinado momento ele me desafiou a desfilar pelo corredor do andar e ent�o levantar o vestido exibindo minha bunda e todo o resto para quem pudesse estar olhando pelo olho m�gico. Nesse momento j� excitada com o rumo que a brincadeira estava tomando eu aceitei o desafio na hora e fui al�m. Fui com o vestido levantado e na volta tirei todo o vestido, desfilando completamente nua pelo andar do pr�dio. Pude ver em seus olhos o desejo e a surpresa. Entrei no apartamento, rimos, mas a semente estava plantada. Naquela mesma noite, um pouco mais tarde, ele sugeriu passarmos de carro, ele queria que de dentro da seguran�a de nosso carro, eu mostrasse meus seios para quem estivesse olhando da rua. Descemos para a garagem e antes mesmo de entrar no carro tirei novamente o vestido. Sentei no banco completamente nua, me sentindo livre e poderosa.
Ao volante, ele mal conseguia prestar a aten��o ao tr�nsito, enquanto uma de suas m�os se virava para conduzir o carro at� as ruas no entorno da Quinta da Boa Vista, a outra n�o sa�a do meio de minhas pernas, mais precisamente dedilhando e penetrando minha buceta encharcada com os dedos �geis.Eu estava excitad�ssima e antes mesmo de chegarmos ao nosso destino j� tinha gozado em sua m�o duas vezes. Passamos por alguns �nibus e eu da forma mais vadia poss�vel, arreganhava minhas pernas para que os passageiros tivessem uma vis�o total.Meus p�s estavam sobre o painel do carro e aquela posi��o e situa��o estava me enlouquecendo de tes�o.Em determinado momento, um carro com tr�s homens emparelhou conosco bo sinal e ficaram ali olhando com cara de tarados para mim. O desejo e a malicia nos olhos deles chegou a me arrepiar, era delicioso ter esse poder sobre completos desconhecidos. Quando chegamos ao entorno da Quinta, um conhecido point de prostitutas do Rio de Janeiro, as ruas estavam mais desertas, como esper�vamos. Al�m das meninas trabalhando em locais espec�ficos, poucos carros passavam por ali aquela hora da noite.Paramos o carro em um canteiro central escuro e come�amos a nos pegar. Eu estava sedenta por seu pau na minha boca, a cabe�a j� estava melada e vermelha de tanta excita��o. Me ajoelhei no banco, virando a bunda para a janela, deixando minha buceta melada totalmente exposta para quem passasse por ali, e comecei a mamar aquele pau que pulsava em minha boca. Ele gemia alto, aproveitando cada segundo. Eu tamb�m estava fora de controle, enfiava o pau inteiro na boca, engasgando quando a cabe�a encostava na garganta.
Ele ent�o me segurando pelos cabelos, tirou minha boca do seu pau, olhou nos meus olhos e disse: - Sai do carro !
Eu j� n�o me importava com mais nada, queria apenas dar e tirar o m�ximo de prazer daquela situa��o, abri a porta do caro e sai para a rua, completamente nua. Ele abriu a sua porta, deu a volta pela parte de tr�s do carro e ao chegar perto de mim, me pressionou contra a lataria fria deixando minha bunda virada pra ele. Encostou seu corpo contra o meu e falou: - Vou te fuder aqui na rua, igual a uma puta.
Era exatamente isso que eu queria ser e estava me sentindo, n�o apenas a puta dele, mas uma puta de verdade, entregue apenas ao prazer.
Ele me for�ou para baixo pelos cabelos e eu agachei, arreganhando minha buceta melada. Continuei a mamar seu pau, babando e esfregando aquela pica por todo meu rosto. Eu ouvia alguns carros passando por n�s mas n�o me importava, estava em transe, era outra pessoa, queria apenas fuder e queria que todos soubessem e vissem isso.
Novamente pelos cabelos ele me fez levantar e virar de frente para a lateral do carro, abri as pernas e empinei a bunda deixando bem claro que queria aquele pau dentro de mim. Ele apontou a cabe�a e ao mesmo tempo que sentia a piroca entrando em mim eu ouvia gritos e risadas vindo de um caminh�o que havia acabado de passar por n�s. Rebolei mais ainda para que eles tivessem certeza de que era uma puta que estava sendo fodida ali, no meio da rua.
Ele metia com vontade, arrancando gemidos e dando tapas na minha bunda branquinha. Eu rebolava cada vez mais r�pido me aproximando do gozo quando ele simplesmente parou e se afastou de mim. Tentei me virar para ver porque ele tinha parado mas a escurid�o tomou conta da minha vis�o, senti duas m�os brutas me segurando com for�a enquanto outras duas m�os enfiava um capuz preto em minha cabe�a.
Entrei em p�nico e comecei a gritar por ele. Mas tudo que ouvi foi uma voz desconhecida falando maliciosa e amea�adoramente: - Cala a boca vagabunda ! Seu namoradinho n�o vai poder te ajudar agora. Se voc� der um pio, matamos os dois. Amarra esse ot�rio e coloca dentro da mala. Se essa piranha se comportar n�s voltamos e soltamos ele.
Em seguida fui empurrada com for�a pra dentro do carro e senti dois dos homens entrando junto comigo, um de cada lado. Outro entrou na frente e ligou o carro nos tirando dali.
Eu estava em p�nico. N�o ouvia a voz dele e sabia que estava sozinha com tr�s desconhecidos que me levavam sabe-se l� para onde.
Com o carro em movimento,um dos homens me deu uma gravata puxando meu corpo nu contra o seu peito e prendeu meus bra�os com apenas uma m�ome deixando completamente indefesa e exposta para seu amigo.
Nesse momento eu percebi que apesar da viol�ncia da situa��o, aqueles homens n�o pareciam ser bandidos. Eles cheiravam bem, falavam um bom portugu�s e tinham prometido soltar meu namorado caso eu me comportasse.� claro que o fato dele estarem me sequestrando, agarrando e abusando do meu corpo desmentia essa ideia.
Enquanto me segurava pelo pesco�o e bra�os o homem lambia e mordia meu pesco�o e apesar do seu rosto sem barba, aquilo serviu pra deixar minha buceta melada contra a minha vontade. O outro homem percebeu isso rapidamente pois estava com seus dedos dentro de mim. Eu chorava baixinho e tentava em v�o me libertar. Cada vez que eu me debatia, sentia o pau duro do meu captor ro�ar em minhas costas e os dedos do outro ir mais fundo em minha buceta. Sentia tamb�m dedos apertando os bicos do meu peito, alisando minhas coxas, era um furac�o de sensa��es tomando conta do meu corpo, medo, raiva, dor, tes�o, vergonha e ent�o aconteceu. No momento em que meu imobilizador cravava os dentes no meu pesco�o, eu sentia meus seios serem apertados e dois dedos entrando profundamente em mim, meu corpo, involuntariamente, tremeu, uma descarga de energia e prazer percorreu dos p�s a cabe�a e eu gozei. Gozei sem conseguir disfar�ar. Instintivamente eu relaxei naqueles bra�os fortes por apenas um segundo, at� que uma voz ainda desconhecida me trouxe de volta � realidade: - A puta ta gozando !! Eu sabia que era uma vagabunda assim que coloquei os olhos nela.Vamos fuder essa gostosa de tudo que � jeito !
Meu sangue gelou mas minha buceta continuava me traindo. Eu chorava, pedia que n�o fizessem isso mas sentia meu gozo escorrer pelas minhas coxas. O carro finalmente parou, devido ao orgasmo e ao capuz eu n�o tinha a menor ideia de onde est�vamos.Meu medo aumentou e eu chorei mais alto, senti um tapa explodir na minha bochecha por cima do tecido do capuz e engoli o choro. Fui arrastada com viol�ncia para fora do carro e pude sentir a terra e cascalho machucando meus p�s delicados. Entramos em algum lugar e andamos por alguns minutos at� que n�o era poss�vel ouvir mais nenhum som externo. Um calafrio passou por mim, eu estava completamente a merc� daqueles tr�s homens.
Uma m�ome empurrou para frente me fazendo trope�ar em algo macio no qual eu ca� e percebi que era um colch�o posto no ch�o rapidamente um dos homens segurou meus dois bra�os amarrando os com uma corda de forma que eu n�o conseguia utiliza-los e nem me levantar do colch�o. Depois ele pressionou minha cabe�a contra o colch�o e a manteve assim. Um segundo par de m�os puxou minha cintura para cima fazendo com que eu ficasse de joelhos com a cara enfiada no colch�o e a bunda empinada.Quando ele afastou minhas pernas de forma rude e se posicionou atr�s de mim eu temi pelo pior, mas sua piroca invadiu apenas a minha buceta que, totalmente encharcada, acolheu com muita intimidade aquela pica invasora. Ele metia vigorosamente enquanto os outros dois falavam baixarias o incentivando a me fuder mais forte. Tapas violentos eram deferidos em minha bunda, marcando minha delicada pele branca como observei mais tarde.
Eu podia sentir o pau duro do homem que me segurava ro�ando na minha cabe�a. Ele estava muito excitado com performance do seu amigo, mas por algum motivo n�o colocou o pau na minha boca. Talvez tivesse medo de ser mordido. O motorista come�ou reclamar com o meu estuprador silencioso dizendo para ele gozar logo que ele tamb�m queria comer a vadia rabuda. Ele ent�o acelerou o ritmo mas antes que pudesse gozar, arrancou seu pau de dentro de mim e despejou tudo nas minhas costas e bunda.
Mal tive tempo para respirar e o motorista j� avisou: - Empina a bunda vadia que vou rasgar esse seu cu apertado. E pode parar de fingir que j� sabemos que voc� est� adorando. Sua buceta n�o te deixa mentir.
Eu realmente estava adorando, meu corpo gritava isso para mim e para eles, mas s� naquele momento eu enxerguei aquela verdade. Estava sendo estuprada por tr�s estranhos que tinham me sequestrado e talvez at� matado meu namorado e eu s� desejava mais.
Me senti mal por isso e como se fosse um castigo, senti a cabe�a com pau do motorista for�ar a entrada do meu cu. Instintivamente contra� a musculatura fechando a passagem para aquela piroca invasora. Chorando pedi para n�o fazerem aquilo, que do�a muito e ent�o ouvi a voz cheia de maldade do motorista no meu ouvido: - Se sabe que d�i � porque j� deu sua puta. Se j� deu pra algu�m vai dar pra mim tamb�m. Fica tranquila, vai doer mas vou deixar voc� gritar.
Eu gelei, estava perdida, j� tinha dado sim, mas sempre com cuidado, com jeitinho, n�o daquela forma. Pensei tamb�m em qu�o grande era aquele homem desconhecido, ele estava com a cabe�a da piroca no meu cu e conseguia ao mesmo tempo falar no meu ouvido. Se o pau dele fosse proporcional ele iria me arrombar.
Ele for�ou a entrada e eu gritei, alto e forte. Aquele grito foi estranho e libertador. At� ent�o eu estava presa, evitando at� sofrer devido ao medo de que eles pudessem fazer algo a mim ou a ele, mas naquele momento eu n�o lembrei de mais nada, s� conseguia sentir aquele medo, aquela dor daquele caralho me invadindo. Os outros dois empurrava minha cabe�a contra o colch�o e mordiam minhas costas, nuca e pesco�o, minha pele branquinha devia estar toda marcada. Ent�o eu senti o saco encostar em minha buceta e percebi que seu pau n�o era t�o grande quanto eu imaginei. Apesar da dor que causou ao me rasgar, eu tinha dado conta, tinha acolhido todo o caralho a for�a no meu cuzinho. Ele n�o tinha parado, � claro, metia sem d�, feito um animal, mas eu por um momento senti orgulho da f�mea que eu estava sendo. J� havia saciado um macho, estava dando conta do segundo e na expectativa do pr�ximo da fila.
Ele n�o parava de socar fundo no meu cu e sem perceber eu j� havia gozado duas vezes, meu corpo e mente eram uma profus�o de sensa��es e eu s� tomava conhecimento dos orgasmos quando ouvia eles comentarem: - Caralho, essa puta t� gozando de novo !
Ent�o eu ouvi ele gemer mais alto e senti seu pau pulsar dentro da minha bunda, junto com um gemido estranhamente familiar eu recebi os jatos abundantes de porra quente no meu cu, foram muitos e eu gozei novamente junto com ele.
Ele tirou seu pau e falou para os outros: - Essa branquela deu o cu como uma profissional, vai ficar �timo na filmagem, agora vira ela que vamos retribuir o favor, ela mereceu.
Filmagem ? Como assim ? Meu Deus ! Eles estavam filmando, provavelmente para me chantagear ! Bom pelo menos n�o pretendiam me matar. Na pior das hip�teses eu teria que virar escrava sexual desses tr�s tarados.
Meus pensamentos foram interrompidos quando dois deles me viraram com for�a no colch�o, fazendo a corda que me prendia os bra�os torcer e repuxar os mesmos acima da minha cabe�a. Agora eu estava com a barriga e seios virados para cima, com os bra�os presos acima da minha cabe�a. Tentei fechar as pernas mas tomei um violento tapa por cima do capuz. Com as m�os ele arreganhou minhas pernas sem que eu oferecesse mais resist�ncia.
Senti ele passar a m�o em minha buceta encharcada e depois lambuzar todo o meu seio esquerdo, fez a mesma coisa com o direito e disse: - A putinha t� toda melada, acho que est� gostando da farra. Divirtam-se com esses peitos com gosto de buceta.
Mal acabou de falar eu senti os dois famintos nos meus peitos, primeiro as l�nguas e ent�o os dentes. Eles lambiam, chupavam e mordiam violentamente. A dor era enorme, menor apenas do que o tes�o de ser dominada e maltratada daquela forma.
Mas o prazer n�o vinha apenas dessa dor, com o rosto enfiado no meio das minhas coxas, o terceiro estuprador lambia deliciosamente minha buceta molhada. Ele alternava entre enfiar a l�ngua o mais fundo poss�vel e lamber rapidamente meu grelo com a ponta da l�ngua. Propositalmente ele esfregava seu rosto em toda minha buceta, espalhando meu gozo por toda a cara. Fazia o mesmo com sua barba grossa no interior das minhas coxas, mordia cada naco de carne que sua boca via pela frente. A dor era deliciosa e me fez lembrar de meu namorado que a est� hora devia est� preso e talvez at� ferido.
Nesse momento de clareza eu tentei em v�o fugir, sair daquela posi��o, daquela situa��o. Ele ent�o parou de me chupar e disse: - Parece que a puta ta impaciente e querendo acabar com nossa brincadeira. Acabou o presentinho ent�o. Minha vez !Podem largar a putinha que agora � comigo.
Ele montou no meu t�rax e eu pude sentir ele se masturbando enquanto apertava meus peitos. De repente ele puxou o capuz e instintivamente eu fechei os olhos para me proteger da luz. Senti seu corpo estremecer em cima de mim e o primeiro jato da porra quente em meu rosto. Os outros jatos seguiram imediatamente inundando minha cara e cabelo enquanto eu ia abrindo os olhos vacilantemente.
Quando finalmente minha vis�o estabilizou e se acostumou a claridade eu pude ver o rosto daquele homem que havia acabado de gozar na minha cara como se eu fosse uma vagabunda qualquer. Era ningu�m mais ningu�m menos que o meu namorado !! Era ele o tempo todo ! No meu cu, enfiando os dedos no carro, era ele o tempo todo. Ele sorriu e perguntou: - Ent�o amor ? Gostou da curra, minha putinha ? Eu adorei estuprar minha branquela vadia !
Olhei em volta e n�o havia sinais dos outros dois. Confusa eu disse: - Eu amei ! Mas como voc� conseguiu fazer isso tudo sozinho ?
- Eu n�o fiz sozinho. Tive realmente a ajuda de dois caras, tive que fazer algumas concess�es mas apenas eu fudi voc�. Comi sua buceta, mas quem gozou em suas costas foi um deles . Esta foi uma das concess�es. Depois fudi seu cu e ent�o chupei voc� enquanto eles mordiam e lambiam seus peitos. Essa foi a outra concess�o. Mas voc� vai poder ver tudo isso no v�deo que gravamos. � Ele falou olhando para a c�mera em um trip� perto dali.
Ele desamarrou os meus bra�os e olhamos para o meu corpo. Minha pele branquinha estava toda cheia de roxos e vermelhos. Meu cabelo estava todo gozado e despenteado, meu rosto tamb�m era um mar de porra, mas estampava um sorriso de realiza��o.
De m�os dadas nos caminhamos pelo galp�o at� o lado de fora, onde os meus outros dois �estupradores� aguardavam no carro. Entramos no banco de tr�s e voltamos ao local onde nosso carro tinha sido deixado. Durante todo o caminho eu aproveitei para mamar meu macho dando o �ltimo showzinho da noite.
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