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MINHA IRM� BUNDEIRA - Parte 01

De uns tempos pra c�, tenho observado melhor minha irm� Rafaela. Ela est� um mulher�o. Peitinhos empinados, coxas grossas, cintura fina e ancas largas. Desenvolveu-se de repente, depois que completou dezessete anos. Agora, estava em dias de completar dezoito aninhos. No entanto, tem a mentalidade de uma menina de doze ou treze anos. N�o admira a quantidade de adolescentes da rua vindo aqui em casa, alguns com a desculpa de tomar um simples copo de �gua gelada. Ela os serve na maior simpatia e inoc�ncia, e eu os fico observando: n�o tiram os olhos dela. Alguns, com cara de tarado. Eu n�o me meto. Ela � de maior, a boceta � dela e ela d� a quem quiser.

Minha m�e tamb�m n�o liga. Adverte-a apenas para que n�o pegue um bucho indesejado. A velha passa a noite trabalhando, vara a madrugada e s� chega em casa de manh�. Dorme o dia inteiro, cansada. � enfermeira. Trabalha 12h por 24h. N�o nos deixa trabalhar, apesar de eu j� ter vinte anos. Diz que eu tenho � de estudar. Mas vive dizendo que n�o v� a hora de nos formarmos para que possamos cuidar das nossas vidas e ela da dela. A coitada nos criou sozinha. N�o tem fam�lia e o nosso pai nos abandonou assim que minha irm� nasceu.

Mas eu falava da Raffa. Ela sempre foi meio retardada. � ing�nua demais. N�o tem mal�cia. Agora mesmo, assiste a tev� deitada em meu colo, enquanto estou sentado no sof� da sala. Costumo estar de cueca dentro de casa e sua boca est� bem pr�xima ao meu pau. Por isso, quando tive esses pensamentos libidinosos, meu cacete ficou duro e pulsando bem pr�ximo ao seu rosto. Ela percebeu. Perguntou:
- Que � isso, mano? Senti algo se mover perto da minha cara. Est� excitado?
- S-sim. � que me lembrei de algo bem safado, a� n�o pude me conter. Desculpa.
- Est� me pedindo desculpa, maninho? De qu�? Voc� n�o fez nada...
- � verdade. Mas n�o consigo controlar a ere��o.
- E da�? Dizem que homem � tudo safado, mas voc� sempre me respeitou. Mainha diz que outro, no teu lugar, passando o dia todo a s�s comigo, j� teria tentado alguma coisa.
- Mainha diz isso?
- Diz, sim. Dia desses, me perguntou se eu j� te vi de namorada. Eu disse que n�o. Ela ficou preocupada, sabia?
- U�, preocupada com qu�?
- Parece que ela acha que tu �s bicha.
- Ih, agora fodeu. Eu gosto de mulher! Mas confesso que tenho dificuldades em arranjar namorada. Parece que as garotas me acham desinteressante.
- Que nada. Minha amiga do col�gio j� me perguntou se tu tinha namorada. Deve ter ficado interessada em ti.
- Mesmo? Qual delas?
- Aquela loira bem boazuda. Os meninos da escola a vivem assediando, mas ela n�o quer nada com eles. Por�m, vive perguntando por voc�. Quer que eu facilite tua aproxima��o com ela?
- Como assim?
- Amanh�, eu a trago aqui. Voc� permanece de cueca na sala, fingindo n�o estar interessado. A� eu arranco tua cueca e te deixo nu. Voc� diz estar com vergonha e corre pro quarto, mas deixa a porta apenas encostada. Deixa o resto comigo.
- Eu vou te confessar uma coisa: eu nunca estive com mulher. Acredite: eu nem sei como se faz.
-� f�cil, bob�o. Basta assistir uns filmes de sacanagens. Aprende r�pido.
- Voc� anda assistindo porn�s, Raffa?
- De vez em quando, se largo cedo. Vou para a casa da minha amiga e assistimos alguns na internet. Pena n�o termos como assistir aqui.
- Mainha sabe disso?
- E por qu� deveria saber? Ela n�o d� o servi�o da vida dela pra gente...
- Mainha trabalha demais. Acho que nem tem tempo de namorar.
- Voc� � bobo. Dia desses, fucei a bolsa dela. Estava cheia de anticoncepcionais. Pra que ela iria querer isso, se n�o fosse pra foder?
- Que linguajar, Raffa. Quem est� te ensinando essas coisas?
- Todas as minha amigas falam assim. Mainha tamb�m, mas evita fazer isso na tua frente.
- Por que diz isso?
- Voc� n�o percebeu que quando ela recebe um telefonema, corre e se tranca no quarto? Dia desses, me antecipei a ela e me escondi debaixo da cama. Ela n�o me viu. Flagrei-a conversando com algu�m que pelo visto era um homem. Nesse dia, ela falou um bocado de frases safadas.
- Voc� n�o est� mentindo?
- Por que eu mentiria? S� estou abrindo os teus olhos, bob�o.

Naquele momento, eu comecei a pensar que o ing�nuo e abestalhado naquela casa era eu. Raffa parecia estar sabendo mais das coisas do que eu imaginava. Percebi que ela olhava fixamente para o meu volume escondido dentro da cueca. Fiquei mais excitado ainda, por causa disso. Ela perguntou:
- Posso pegar nele? Nunca vi um de verdade, e t�o pr�ximo de mim...
- Est� bem. Mas n�o v� machuc�-lo.

Ela tirou meu cacete de dentro da cueca com uma leveza inacredit�vel. Levou o membro � boca e ficou brincando com ele. Masturbava como se tivesse grande experi�ncia nisso. Perguntou, de chofre:
- Quer gozar? Eu bato uma punheta pra tu. S� n�o goze na minha boca. Eu tenho nojo.

Eu ia responder-lhe alguma coisa, mas achei melhor n�o. A chupada pode ser melhor ainda se os dois fingirem n�o se conhecerem. Naquele momento, eu esqueci de que ela era minha irm�. Porra, e empolguei e gozei na boca dela.

Ela n�o se alterou. Continuou me chupando e masturbando, mas era vis�vel a falta de talento para espalhar minha porra por seu rosto, como eu quase exigi. Pedi que ela viesse por cima e se sentasse com a bunda em meu pau. Ela me respondeu que a bunda era dela e ela me daria do jeito que bem entendesse. Por isso, queria ficar de quatro, de modo que eu pudesse abra�a-la por tr�s. Por�m, que eu n�o errasse de buraco, pois ela n�o queria engravidar.

Confesso que aquelas palavras me deixaram mais ansioso. Eu nunca havia fodido um cu. E ela tinha raz�o: n�o havia motivo para facilitar a gravidez. Por isso, me posicionei do jeito que ela pediu e apontei minha pica para as pregas dela. Ela gemeu manhosa quando eu enfiei at� o talo, sem nem mesmo lubrificar a rola. Mas quando comecei a copular seu rabo, ela disse apressado:
- Tira, tira, tira, tira. T� doendo.

Eu n�o lhe dei aten��o. Comecei a fazer os movimentos de c�pula mais rapidamente. Ela tentou se desvencilhar de mim. Abracei-a com for�a pela cintura e a enrabei como se f�ssemos feras no cio. Disse a ela que ia gozar. Ela virou-se e, de repente, me deu um tapa violento no rosto. Surpreso, levei uma das m�os ao local atingido. Ficou f�cil para Raffa se livrar de mim. Girou o corpo, empurrou-me com os p�s e correu para o banheiro. Trancou-se. Ouvi o barulho da �gua do chuveiro em seu corpo. Depois, escutei seus solu�os. Ela estava chorando.

FIM DA PRIMEIRA PARTE

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