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CHUPANDO PIRU E DANDO O CU PARA O DESCONHECIDO DENTRO DO CINEMA

Ol�, meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro e sou um homem de 51 anos, casado, 1,90m de altura, peso 95kg, meu corpo � normal sem ser sarado, meus cabelos e olhos s�o castanhos, sou um pouco calvo, um pouco grisalho, tenho pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
Apesar de ser casado com mulher eu sou viado e curto muito dar o cu para homens exclusivamente ativos. Esta hist�ria que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos e morava num bairro do interior da cidade de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro.
Na ocasi�o eu gostava muito de frequentar cinemas que haviam no centro de Duque de Caxias para ver pornochanchadas, que eram os filmes porn�s da �poca. Em uma das in�meras vezes que eu fui eu peguei uma das sess�es da tarde e estava passando o filme BONITINHA, MAS ORDIN�RIO, onde a atriz Luc�lia Santos era currada por v�rios homens negros.
Eu j� havia visto o filme e tinha ido assistir novamente porque as cenas de estupros do filme me encheram de tes�o. Depois de entrar no cinema eu fui me sentar em um banco ao lado do corredor, nas fileiras do lado esquerdo, mais ou menos no centro do cinema. Devia haver no m�ximo umas 30 pessoas naquele grande audit�rio e todas elas estavam espalhadas, dando a impress�o que o local estava bem vazio.
Cerca de 15 minutos depois de iniciado o filme um homem negro, de seus 35 anos de idade, se posiciona ao meu lado e pede passagem. Eu fico de lado e ele passa, entrando na minha fileira e, para meu espanto, se sentando imediatamente ao meu lado. Achei bem estranho aquilo, j� que o cinema estava bem vazio e havia v�rios lugares dispon�veis para algu�m se sentar, al�m do fato de parecer que ningu�m ali estava sentado com algu�m do lado. Mesmo assim procurei n�o investir naquele fato e voltei a minha aten��o para o filme, que era o objetivo de eu estar� ali naquele local.
Por�m, algo que eu n�o tinha me dado conta era que, como o cinema era muito frequentado por viados, o homem deve ter me visto ali sozinho � garot�o, branquinho, cabelos compridos (na �poca), magrinho � e pensado (acertadamente) que eu era viado. Ent�o resolveu dar o bote.
Nem bem sentou do meu lado esquerdo e ele foi logo tirando o pau preto pra fora da cal�a e come�ou a se masturbar. Fiquei um pouco chocado com a cena, porque n�o esperava que algo assim acontecesse bem do meu lado dentro de um cinema, mas n�o falei nada e nem me levantei do local, o que deve ter feito com que ele pensasse que eu estava dando sinal verde pra ele.
Com isso ele parou de se masturbar e passou o seu bra�o direito por tr�s de meus ombros e logo depois sua m�o grande envolveu o meu pesco�o, na altura da minha nuca. Senti que seus dedos estavam molhados, meio pegajosos, dando a entender que seu pau j� estava bem babado na hora que ele estava tocando punheta.
Seus dedos ent�o passaram a se misturar pelos meus cabelos e eu incialmente pensei que ele estava me acariciando, mas logo vi que ele estava mesmo era secando os dedos babados nos meus cabelos. Tendo secado os dedos ele, motivado pelo fato de eu n�o ter reclamado, se encorajou mais ainda, segurou os meus cabelos por tr�s, prendendo-os com a m�o com se fosse um coque, e come�ou a for�ar a minha cabe�a em dire��o ao seu colo. Nisso eu fiquei com medo e interrompi o seu movimento e me dirigi a ele, em voz baixa:
� Aqui, na frente de todo mundo?
Sem largar os meus cabelos o negro olhou bem na minha a cara e respondeu:
� Qual o problema? O pessoal est� acostumado e voc� veio aqui pra isso, n�o �? � Respondeu ele, sem saber que eu tinha ido apenas pra ver o filme.
Dito isso ele voltou a for�ar a minha cabe�a em dire��o ao seu colo e eu, submisso e vencido, j� fui com a boca aberta, abocanhando a cabecinha babada. Assim que os meus l�bios tocaram em sua glande o homem soltou um gemido de tes�o. Depois disso ele continuou for�ando minha cabe�a para baixo para eu engolisse ao m�ximo o seu pau. Apesar de ser um pau de 17 cm, eu engoli apenas um pouco mais da metade e ele ent�o entendeu que ali era o meu limite.
O negro ent�o passou a conduzir a minha cabe�a, pelos meus cabelos, para que eu subisse e descesse com a boca pelo seu pau, num movimento cadenciado de vai-e-vem. Nessa altura eu j� tinha engolido toda a baba do pau do cara e o �nico lubrificante presente ali era a minha saliva. Isso porque j� naquela �poca eu n�o tinha problema em chupar piru que n�o estivesse limpinho. Eu j� tinha chupado v�rios pirus suados, cheirando a mijo e babados. At� piru meio cagado que tiraram do meu cu (quando n�o tinha dado tempo pra fazer a xuca) eu j� tinha chupado. PIRU PRA MIM � TUDO DE BOM!
Ficamos assim algum tempo at� que ele, vendo que eu era d�cil e submisso, soltou os meus cabelos e eu continuei os movimentos do boquete sozinho. Da� pra frente ele se limitou a ficar bem � vontade, com os bra�os abertos sobre os bancos dos lados, assistindo ao filme enquanto eu dava um trato na sua rola.
Algum tempo depois, sem ele avisar nada, senti os primeiros jatos de esporra na minha boca e, sem querer que ele deixasse de gozar gostoso (essa � uma regra que eu sempre tenho), continuei o boquete at� que ele terminasse. Assim que seu pau come�ou a amolecer eu liberei ele da minha boca e, levantando a cabe�a, voltei a sentar direito no banco do cinema. Ele ent�o me perguntou:
� Engoliu?
� Engoli! � Me limitei a responder.
Alguns segundos depois ele voltou a falar:
� Abaixa aqui um pouco.
� Pra que? � Perguntei.
� Abaixa, rapidinho.
Resolvi atender e assim que aproximei o meu rosto do seu pau ele me segurou pela cabe�a, virando-a de lado, em dire��o aos bancos da frente, e come�ou a limpar o pau nos meus cabelos. Achei aquilo um espanto, mas novamente n�o falei nada. Terminado tudo ele guardou o pau e eu voltei a me sentar direito no banco. Da� pra frente ficamos assistindo ao filme em sil�ncio por algum tempo, at� que ele se virou para mim e me falou:
� A�, vai at� o banheiro e arruma um box vazio pra gente, que eu vou logo depois!
� Pra que? � Perguntei (bobinho).
� Pra eu poder comer o seu cuzinho, u�! � Responde ele (o �bvio).
Tentei argumentar dizendo que era perigoso e outras coisas mais, mas n�o teve jeito. O homem estava mesmo resolvido a comer o meu cu e eu n�o consegui faz�-lo mudar de opini�o. S� que ele, com receio de que eu o deixasse na m�o e fosse embora, se levantou junto comigo e me acompanhou at� o banheiro. Chegando l� fomos at� o final do c�modo, entramos em um box vazio e ele trancou a porta.
� Abaixa as cal�as, tampa a privada e fica de 4 em cima dela! � Mandou ele.
Eu obedeci e fiz como ele mandou. O negro ent�o se posicionou atr�s de mim, abaixou as cal�as tamb�m e, depois de salivar a rola, encostou-a no meu furico e come�ou a for�ar a entrada. Como a piroca dele era normal rapidinho a cabe�a pulou pra dentro do meu cu e ele falou:
� Ah, voc� j� t� acostumado a dar esse seu cu, n� branquinho?
Nem esperou resposta minha e foi logo introduzindo o resto da pica dentro da minha bunda. Uma vez alojado todo dentro de mim ele me segurou forte pela cintura e come�ou a socar forte piru pra dentro de mim, parando de vez em quando apenas para fazer movimento circulares com a pica toda dentro do meu rabo. Depois ele retornava aos movimentos de vai-e-vem de piroca pra dentro do meu cu. Ali, naquela momento, eu j� estava entregue e me limitava a ficar gemendo e pedindo mais pica, enquanto o negro se deliciava, mandando rola pra dentro de mim.
� Ai, fode me cu, fode� Ai, nego, que del�cia, que piru gostoso� Fode mais, fode� Assim� Aaaah! � Eu ficava dizendo, baixinho, entre os gemidos.
O homem n�o falava nada e s� gemia. Ele j� estava um temp�o no vai-e-vem dentro de mim quando comecei a sentir uma certa ard�ncia no cu. A dor come�ou a aumentar, por causa do atrito, mas eu n�o quis cortar o barato dele e por isso n�o falei nada, aguentando calado aquela surra de pica. Isso porque eu prefiro sentir dor do que impedir que o macho desfrute de todo o prazer que ele pode ter comigo e goze bem gostoso em mim.
Pouco tempo depois eu recebi a recompensa pela minha decis�o de n�o atrapalhar o prazer do macho. Ele se enfiou todo dentro de mim e gozou profundamente, despejando todo o seu leite no meu reto enquanto urrava de prazer (nunca � demais lembrar que naquele tempo n�o havia as doen�as de hoje em dia). Foi um tremendo al�vio sentir a rola dele amolecer e sair de dentro de mim.
� Ah, viado, que cu gostoso voc� tem. Del�cia de rabo. Gostei muito de te comer e de gozar em voc�, sabia? � Ficava ele me dizendo enquanto a gente se limpava com o papel higi�nico que havia no box.
Eu me limitava a sorrir, meio sem gra�a, por ter levado duas leitadas de um homem desconhecido num local como aquele, onde v�rias pessoas me viram chupando o pau dele e depois viram a gente indo junto ao banheiro. Com certeza todos sabiam o que a gente estava prestes a fazer. Ou seja, todo mundo ali estava sabendo que eu era viado, coisa que eu sempre fiz quest�o de esconder.
No entanto, apesar de estar um pouco envergonhado, tamb�m estava feliz por ter DADO muito prazer a um macho, cumprindo assim a minha tarefa como viado.
Assim que terminamos de nos limpar ele voltou para o cinema para ver o restante do filme e eu, um pouco envergonhado e n�o querendo que os outros me vissem novamente, fui embora. Demorei muito pra voltar naquele cinema depois desse dia. At� porque eu fui ver a Luc�lia Santos levando rola e acabei eu mesmo levando rola no cu. Pode isso?
Se gostou deste conto e quer se corresponder comigo ou algo mais, me escreva no e-mail/Skype: [email protected]
Um abra�o a todos!

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