Ol�, meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou casado, branco, tenho 51 anos, 1,90m, 95kg, cabelos e olhos castanhos, sou um pouco calvo, um pouco grisalho e tenho pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
Eu sou viado e esta hist�ria que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 22 anos. Na ocasi�o eu tinha ido dar o cu em uma cidade no interior de Minas Gerais e, no retorno, fui furtado, n�o tendo como pagar a passagem de volta para o RJ.
N�o querendo ligar para os meus familiares para pedir ajuda (eles nem sabiam que eu tinha viajado para MG), decidi tentar a sorte pedindo carona para voltar ao meu estado. Para tanto fui at� um posto de combust�vel bem movimentado no local onde os frentistas me indicaram um caminhoneiro que estava indo para SP e que iria passar pelo RJ.
O caminhoneiro em quest�o se chamava Francisco e era um senhor de mais de 50 anos, bem branco, 1,70m, gordo, barrigudo, calvo, com barba por fazer, vestindo uma cal�a jeans surrada, camisa de algod�o (daquelas de bot�o) e botina. J� eu devia ter 1,85m, 75 kg, usava cabelos compridos (quase at� os ombros), vestia bermuda jeans, cueca preta, camiseta preta de malha, sand�lias havaianas pretas e levava uma mochila jeans nas costas.
Francisco estava terminando de vistoriar seu caminh�o quando o frentista me apresentou para ele, dizendo que eu queria carona at� o RJ. Antes de aceitar ele me olhou de cima a baixo e me fez algumas perguntas, tipo: Se eu era do RJ, por que eu n�o ia de �nibus, se j� tinha viajado de caminh�o, etc�
Quando soube que eu n�o tinha dinheiro por ter sido furtado ele sorriu e me perguntou como eu iria fazer para pagar a alimenta��o no caminho, j� que o percurso era bem longo. Eu ent�o respondi que n�o iria comer nada, que tinha uma garrafa de �gua e que s� precisava da carona at� o RJ. Dessa forma ele aceitou me levar e, depois dele terminar a inspe��o no caminh�o, entramos no ve�culo e pegamos a estrada.
O caminh�o era razoavelmente novo, na boleia havia apenas dois bancos, separados pelo c�mbio, e atr�s dos bancos um local para de descanso com um colch�o e travesseiro. Esse local era da largura da cabine, por�m bem estreito.
Nem bem pegamos a estrada e Francisco come�ou a tagarelar. O fato de estar fazendo a viagem acompanhado deve ter dado a ele motivos para despejar em mim toda a conversa acumulada pelas v�rias viagens que ele fez sozinho. De minha parte eu me limitava a sorrir para suas piadas e coment�rios sem gra�a (n�o queria aborrec�-lo e me arriscar a ser deixado em algum lugar solit�rio no caminho) e dar respostas curtas, para deix�-lo falar � vontade.
J� est�vamos rodando mais de uma hora quando ele fez o seguinte coment�rio, que me deixou um pouco apreensivo:
� � perigo ficar andando por a� pedindo carona, sabia? Um rapaz assim que nem voc�, magrinho, franzino, pode muito bem sofrer abuso a� pelas estradas!
� Mesmo? � Me limitei a responder.
� Sim, volta e meia eu fico sabendo de algu�m assim que nem voc�, que foi estuprado e morto e deixado jogado num canto qualquer a� da estrada!
� Caramba!
� Pois �, isso � muito comum por aqui. As pessoas ficam pedindo carona e nem sabem com quem est�o andando!
Esse �ltimo coment�rio dele foi bem estranho e ele mesmo percebeu isso, tanto que foi logo emendando:
� Mas n�o se preocupe, comigo voc� est� seguro. Eu sou gente do bem, pai de fam�lia. S� estou dizendo o que acontece por a�!
� Ah, sim! � Respondi aliviado.
Ele ent�o continuou a tagarelar, mas dessa vez passou a dar �nfase a hist�rias mais picantes, que ele presenciou, ouvir dizer ou mesmo participou.
� Essa boleia aqui tem hist�ria pra contar, meu jovem. J� aprontei muito aqui! � Se gabou ele.
N�o querendo dar corda para ele, eu me limitava apenas a rir, sem gra�a. Por�m, mesmo sem incentivo de minha parte, ele continuava a contar vantagem de suas aventuras. Em determinado momento ele disse:
� Eu j� comi muitos viados aqui dentro, sabia?
� �? � Respondi, sem gra�a.
� Sim, j� perdi a conta. A maioria era assim que nem voc�: Branquinho, novinho, magrinho e franzido. A �nica diferen�a � que voc� � mais bundudo!
Ao ouvir isso fiquei em sil�ncio e virei o rosto para a janela, a fim de olhar a paisagem. Mas ele continuou a falar:
� Eu adoro dar um pega num garot�o assim que nem voc�, sabia? Ainda mais carioca. Viado carioca sabe como fazer gostoso!
Novamente me limitei a sorrir, sem gra�a.
� E voc�, sabe fazer gostoso tamb�m?
� Ah, n�o sei, eu n�o sou viado! � Respondi, envergonhado.
� Duvido que n�o. Esse seu jeitinho a� n�o me engana. Se n�o � tem vontade de ser!
� Que nada! � Respondi, ainda envergonhado.
� Aposto que sim. Eu conhe�o viado s� de olhar e quando te vi pensei logo: Esse a� � viado!
Da� pra frente a conversa continuou assim de forma constrangedora, com ele afirmando que eu era viado e eu negando, at� que, em determinado momento eu acabei cedendo aos argumentos dele e falei a verdade.
� Ah, eu j� dei algumas vezes, mas isso n�o quer dizer nada!
� Quer dizer sim. Quer dizer que voc� � viado! � Falou ele, gargalhando.
Continuamos a conversa, s� que agora eu n�o tinha mais o que esconder dele e, depois de v�rias hist�rias de ambas as partes ele me perguntou:
� Quer ver a minha pica?
� N�o precisa. � perigoso. Voc� est� dirigindo! � Respondi rapidamente, com medo dele se descuidar e perder o controle da dire��o.
� Que nada, segura aqui o volante que eu vou botar ela pra fora pra voc� ver!
Como ele soltou o volante eu apressadamente o segurei, enquanto ele usava as duas m�os para abrir o z�per e tirar o pau pra fora da cal�a. Assim que o fez ele, balan�ando a rola semidura, me falou:
� Aqui, j� t� ficando durinha por sua causa!
Olhei e, de fato, a piroca dele j� estava quase dura.
� Gostou, n�? � Perguntou ele, sorridente.
N�o respondi com palavras e apenas ri de volta. Ele ent�o pegou novamente na dire��o e eu soltei a mesma. Quando fui recuar o bra�o Francisco segurou-me pelo pulso e disse:
� Depois de segurar no volante tem que segurar no c�mbio tamb�m!
Dito isso ele levou a minha m�o at� a sua rola, me fazendo segur�-la. Era um piru normal, de seus 17 cm, mas era bem grosso e cabe�udo. Comecei ent�o a punhet�-lo devagar, meio envergonhado com a situa��o e sorrindo sem gra�a para ele. Pouco tempo depois ele me falou:
� Depois da curva vai ter um ret�o enorme. A� voc� se agacha a� no banco e vem chupar o meu pau!
� Aqui, no caminh�o? � Perguntei assustado.
� �, qual o problema?
� � perigoso. Algu�m pode ver! � Respondi, ainda assustado.
� Que nada, eu estou acostumado. E aqui em cima ningu�m v� a gente!
Dito isso, assim que chegamos na tal curva, ele tirou a m�o direita do volante, colocou-a na minha cabe�a e come�ou a for��-la para baixo, para o seu colo, dizendo:
� Agora, viado, pode vir. Vem chupar meu pau, vem!
Fiz o que ele disse e, me ajeitando no banco do caminh�o, agachei-me, indo direto com a minha boca aberta na sua rola dura, abocanhando a cabe�ona babada e come�ando por ali a percorrer com meus l�bios toda a extens�o daquela piroca linda. No caso eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar.
� Aaaah, que boc�o gostoso o seu, viado. Boquinha de algod�o. Isso, chupa meu pau, chupa� Chupa gostoso, vai� Assim. Del�cia de boca! � Gemia ele.
Ao ouvir suas palavras fiquei muito feliz e, como agradecimento pelos elogios, caprichei ainda mais no boquete. Eu n�o apenas ficava deslizando a minha boca no pau de Francisco, mas chupava e saboreava de verdade, sugando a cabe�ona e o resto do piru como se fosse um picol� e engolindo toda a baba que saia dele. Ficamos assim por um bom tempo at� que ele disse:
� T� quase gozando. Vou dar uma parada r�pida no acostamento pra eu poder gozar!
Nisso eu tirei a boca do seu pau e perguntei (inocente):
� E vai gozar aonde?
� Na sua boca, u�. Aonde mais poderia ser? O pau j� est� a� mesmo! � Responde ele (o �bvio).
Voltei ent�o a chup�-lo e ele, pouco depois, guiou o caminh�o para a direita, para o acostamento e parou. Prendendo meu cabelo com sua m�o direita Francisco come�ou a empurrar a minha cabe�a para baixo e pux�-la para cima, comandando o meu boquete, enquanto dizia:
� Isso, viado, chupa meu pau, chupa� Isso, chupa at� eu gozar, vai� Assim� Que del�cia de boca!
De minha parte, eu me limitava a ficar subindo e descendo com meus l�bios por toda a extens�o da sua rola dura. Pouco depois ele come�ou a urrar e a dizer:
� Aaaaah, eu vou gozar� Aaaaah, chupa viado, chupa meu pau, caralho� Chupa filho-da-puta, chupa� Vai sua bicha, vai vagabunda, chupa tudo� Vai, porra� Caralho, eu vou gozar� Aaaaaaaaaaaaaahhh!
Nisso senti o gosto dos primeiros jatos de esporra e logo depois minha boca estava cheia do leite de Francisco. Durante todo o tempo em que levou para gozar ele ficou me xingando de tudo quanto � nome feio. Como eu gosto de ser xingado continuei chupando seu pau, lentamente, esperando ele terminar. Quando ele terminou seu pau amoleceu e escapuliu da minha boca. Nessa hora tive o cuidado para n�o deixar vazar nenhuma gota da sua esporra. N�o gosto de desperd�cio. E antes de levantar a cabe�a e voltar a me sentar direito no banco eu j� tinha engolido todo o leite de Francisco.
Ap�s isso ele se limpou com um peda�o de papel higi�nico que ele tinha no porta-luvas do caminh�o, guardou o pau dentro da cal�a e voltou para a estrada. Da� pra frente ele falou pouco. Lembro que pensei comigo mesmo que ele estava saciado e que iria me dar tr�gua at� o fim da viagem. Por�m, eu estava enganado. Cerca de meia-hora depois, j� pr�ximo do meio-dia, ele voltou a falar.
� A�, vou dar uma parada ali naquele posto l� na frente pra gente poder almo�ar l�!
� T�, eu n�o tenho dinheiro pra almo�ar, mas fico esperando voc� aqui no caminh�o! � Falei.
� Que nada, eu pago o almo�o pra voc�, a n�o ser que voc� esteja sem fome de tanto leite que bebeu agora h� pouco! � Disse ele, sorrindo e zombando de mim.
Como resposta eu apenas sorri tamb�m, sem gra�a. Poucos metros depois Francisco deixou a rodovia e entrou no acostamento, indo em dire��o ao posto e parando num local um pouco distante do mesmo, onde j� havia alguns caminh�es parados. Assim que ele estacionou e desligou a igni��o eu fiz men��o de abrir a porta para descer, mas ele me impediu dizendo:
� Calma, ainda � cedo pra almo�ar. Vamos ficar aqui um pouco. T� a fim de comer o seu cuzinho!
Isso n�o estava no script, mas mesmo assim n�o quis contrari�-lo, com medo de perder a carona. Vendo que eu era submisso Francisco mandou que eu tirasse toda a roupa, entrasse e deitasse de bru�os no pequeno espa�o atr�s dos bancos, que servia de dormit�rio. Obedeci e fiz como ele mandou. Tirando s� as botinas ele rapidamente se juntou a mim naquele dormit�rio apertado, deitando em cima de mim e fechando o espa�o com uma pequena cortina divis�ria.
L� dentro o homem partiu pra cima de mim (mesmo j� estando em cima de mim� kkkkk) com tudo. Sarrou e alisou a minha bunda, deu dedada no meu cu, beijou a minha nuca, lambeu a minha orelha e falou um monte de obscenidades ao meu ouvido. O tempo todo eu senti o volume do seu pau duro se esfregando no meu rego. Depois de um tempo assim ele abriu o cinto da cal�a, baixou o z�per, abaixou as cal�as at� os joelhos e come�ou a tentar me penetrar. Por�m, naquele espa�o apertado ele estava tendo dificuldades de acertar o meu buraco. Depois de v�rias tentativas frustradas eu resolvi ajud�-lo, segurando seu pau com minha m�o direita e guiando-o at� a entrada do meu ALOJAMENTO-DE-PIROCAS. Ali deixei a rola e assim que Francisco sentiu que a cabe�ona babada do seu pau estava encostada no meu buraco, cutucou forte e a mesma pulou de uma vez para dentro do meu cu.
� Ah, esse cu j� est� acostumado a levar pica, n�o �?
Ele nem esperou a resposta e j� foi enfiando de uma vez todo o restante da sua piroca dentro de mim. Com seu pau todo alojado no meu DEP�SITO-DE-ROLAS fiquei ali passivo, submisso, debaixo daquele homem pesado, que n�o estava nem um pouco preocupado com meu bem-estar, ou se eu estava sentindo dor ou n�o. Ele s� queria mesmo era me usar e abusar, me fazendo de objeto para o seu prazer. Dessa forma ele ficou um bom tempo assim em cima de mim, socando forte e profundamente a sua rola no meu cu, enquanto me xingava de tudo quanto � nome feio, tipo: Viado, bicha, filho-da-puta, bichona, boiola, baitola, puta, vagabunda, mulherzinha e outros nomes iguais a esses. Eu me limitava a gemer e a aguentar o tranco. Meu cu j� estava ardendo bastante quando ele anunciou que ia gozar.
� Aaaaaah, caralho, que cuz�o gostoso� Eu vou gozar� Aaaaaaaaaaaaaah�!
Senti ent�o os primeiros jatos de leite e logo o meu reto ficou cheio da esporra dele. Depois de gozar tudo Francisco saiu de cima de mim, voltou para o banco do motorista, se limpou e se arrumou. Eu, ali mesmo no dormit�rio, me limpei, e quando estava para me vesti fui impedido por ele, que me disse:
� Bota toda a roupa menos a cueca. A cueca d� aqui pra mim!
� T�, mas pra que voc� quer ela? � Perguntei, ao mesmo tempo que entregava a minha cueca pra ele.
� � o seu pagamento pela viagem! � Respondeu ele, colocando minha cueca em cima do painel, pr�ximo ao volante.
� Vai deixar a�? E se algu�m ver ela, o que voc� vai dizer?
� Ah, vou dizer que era de um viadinho carioca que eu comi!
Sem gra�a com a sua resposta, sorri, me calei e terminei de me arrumar. Ap�s isso fomos em sil�ncio at� o restaurante do posto para almo�armos. Antes, por�m, eu fui at� o banheiro para cagar a porra de Francisco, que come�ava a escorrer do meu cu. J� no restaurante, conforme havia dito antes, ele pagou a minha refei��o e depois de almo�armos voltamos para o caminh�o e seguimos viagem.
Com o agito da manh� eu fiquei um pouco cansado e cheguei a cochilar um algumas vezes ali no banco do carona. S� n�o dormi porque Francisco n�o deixou, ficando tagarelando comigo direto e me zoando, pegando o tempo todo a minha cueca e cheirando ela no local onde ficava o meu cu.
Muito tempo depois, j� perto de anoitecer, ele me disse:
� A�, vamos dar uma parada ali naquele posto!
� Mesmo? J� estamos perto do Rio. Voc� n�o quer continuar? � Perguntei.
� N�o, vamos parar um pouco que eu quero comer o seu cuzinho de novo. Pode ser?
� T�! � Respondi.
Sa�mos ent�o da rodovia, entramos no acostamento e, como da outra vez, Francisco parou num local um pouco longe do posto, junto a v�rios outros caminh�es estacionados. Nem bem parou o caminh�o e ele j� foi baixando as cal�as e mandando:
� Aqui, chupa meu pau de novo, vai!
Disse isso e j� foi puxando a minha cabe�a em dire��o ao seu pau duro. Meio contra a minha vontade ca� de boca na sua rola, pagando um boquete lento e molhado, com direito a v�rias sugadas na cabe�ona. Depois de um tempo ele me puxou pelos cabelos, fazendo seu pau escapulir de minha boca, e me disse:
� Tira a bermuda e senta aqui no meu colo!
� N�o � perigoso algu�m ver? � Perguntei.
� Que nada, o pessoal aqui t� acostumado a ver coisas piores! � Respondeu ele.
Dito isso eu tirei a bermuda e comecei a me movimentar e a me contorcer ali dentro da boleia do caminh�o, tentando achar um jeito de sentar com o meu burr�o no colo de Francisco e espetar o meu cu na sua vara. Nesse meio tempo ele salivava o meu cu com os dedos dele. N�o demorou quase nada para que eu conseguisse me posicionar de c�coras sobre ele, com meus p�s apoiados bem na lateral de seu banco e com a cabe�a do seu pau encostada na minha entradinha.
Quando ele viu que eu estava na marca do p�nalti me segurou forte pela cintura e come�ou a me for�ar para baixo. A cabe�ona pulou novamente rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esfor�os, sendo envolvida totalmente pelo meu cu, e o restante do seu pau seguiu todo logo ap�s, direto, sem parar.
� Caralho, viadinho, que cuz�o gostoso voc� tem! � Falou ele, elogiando minha capacidade de alojar uma piroca no cu.
Estando com a sua rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalg�-la, sendo ajudado por ele, que me segurava pela cintura com as duas m�os. De c�coras, com os p�s posicionados na beirinha do banco do motorista e com as m�os no volante, eu passei a dar uma s�rie de cuzadas no pau do caminhoneiro, enquanto olhava para frente pra ver se algu�m se aproximava. Ficamos assim um bom tempo, at� que ele me puxou totalmente de encontro at� sua rola e me disse:
� A�, viado, bota os p�s ali no painel!
Obedeci, ficando assim com os p�s para cima, ao lado do volante, e com a piroca dele toda enterrada, at� o talo, dentro do meu cu.
� Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuz�o no meu pau! � Emendou ele.
Novamente obedeci e comecei a rebolar assim gostoso no piru dele. Um bom tempo depois eu baixei as pernas, sentando normalmente no colo dele, s� que com as pernas abertas e ele posicionado entre elas, e comecei a movimentar meus quadris para frente e para tr�s, com seu pau todo enfiado dentro de mim. Me segurando pela cintura o homem me ajudava nos movimentos, enquanto me dizia:
� Tu gosta de uma pica no cu, n� viado?
� Gosto sim! � Respondi, sem parar de me esfregar nele.
� J� tinha dado para um caminhoneiro antes?
� N�o! � Menti para ele.
� T� gostando? � Perguntou.
� Estou sim!
� Ent�o mexe mais esse cu, mexe. Mexe gostoso esse seu bund�o na minha pica, vai!
Obedeci e comecei a me movimentar mais r�pido, esfregando meu burr�o na sua virilha e rebolando meu cu na sua piroca dura. Pouco depois ele avisou que ia gozar e eu, querendo que ele gozasse bem gostoso em mim, comecei a me movimentar ainda mais r�pido, quase que freneticamente na sua rola.
� Aaaaaah, caralho, eu vou gozar� Aaaaaaaahhhh! � Urrou ele.
� Goza, goza tudo vai� Enche meu cu de porra, vai� Isso, goza tudo, goza� Assim� Aaaaaaah! � Gemi, sentindo os jatos de esporra de Francisco inundando o meu cu.
Essa tinha sido, sem d�vidas, a �ltima da viagem. Depois dele gozar tudo eu me levantei de seu colo, me desengatando da sua pica, e fui para fora do caminh�o, do lado da porta, onde me agachei, caguei a sua porra e me limpei. Ao voltar para a boleia vi que Francisco j� tinha se limpado e se vestido. Eu ent�o vesti a minha bermuda (sem a cueca), calcei as minhas havaianas, me sentei no banco e ele deu a partida no caminh�o para retomarmos a viagem.
� A�, gostei muito de comer o seu cuzinho, sabia? � Disse ele, me elogiando.
� Que bom! � Respondi, modesto.
� Tem muito viado fresco por a� que n�o quer beber porra, nem deixa gozar dentro, mas voc� n�o � assim. Bebeu todo o meu leitinho e levou no cu duas vezes, por isso eu gostei de voc�!
Nessa eu s� ri como resposta. Ele ent�o continuou dizendo:
� � verdade e eu gostei muito tamb�m dessa sua bunda. Voc� � magrinho, mas tem um bund�o e tanto. Macio, quentinho e limpinho!
Novamente me limitei a rir. Da� pra frente, no pouco tempo que ainda havia de viagem, Francisco me elogiou o tempo todo e, antes de me deixar na Av. Brasil, uma via muito importante aqui do RJ, me deu o seu telefone de contato, para que eu o procurasse caso voltasse a Minas Gerais.
Feito isso ele seguiu viagem, levando consigo a minha cueca e deixando comigo o gosto da sua esporra na minha boca, al�m do cu ardendo e bastante umedecido pelo seu leite.
Se se voc� gostou dessa hist�ria e quiser me conhecer, ou algo mais (kkkkk), me escreva: [email protected]
Um abra�o a todos.