Continuando o conto anterior ( Eu e minha esposa na casa de swing), ap�s algumas semanas terem se passado e minha esposa estar muito afim de realizar nossa fantasia de transarmos com mais 2 homens e devido a grande insist�ncia dela pra eu marcar logo o encontro com os dois rapazes que conhecemos na casa de swing, resolvi telefonar para ambos, o primeiro foi o Carlos a qual conversei e marquei o encontro num barzinho aqui perto de casa para conversarmos, mas quando liguei para o segundo rapaz, o Pedro o mesmo disse que n�o poderia naquele dia, porque estaria de servi�o naquela noite, pois era militar. Conversei ent�o com minha esposa que estava muito ansiosa e expliquei que o Pedro n�o iria ao encontro, somente o Carlos que era o negro de 40 anos que ela mamou na casa de swing. Ela ficou um pouco frustrada em saber que n�o iriam os dois, mas concordou ir no encontro marcado. Ent�o eu e ela fomos ao barzinho que eu havia marcado o encontro com o Carlos, ao chegarmos no bar ele j� estava sentado numa mesa nos esperando. Minha esposa estava cheia de tes�o, com um vestido preto bem curto, com decote que deixam seus seios bem a mostra e muito cheirosa como sempre. Nos sentamos e minha esposa ficou no meoo de n�s a qual o Carlos mais que rapido j� lhe deu um beijo e com a m�o por baixo da mesa j� come�ou a bolina-la, minha esposa come�ou a retribuir pegando no pau dele e batendo uma punheta pra ele por baixo da mesa, come�amos conversar pra decidir qual motel ir�amos, foi quando pra minha surpresa minha esposa disse que como o Pedro n�o pode ir, que ela ent�o preferia ir sozinha com o Carlos e num pr�ximo encontro, da� sim ir�amos todos juntos para o motel realizar a nossa fantasia. Fiquei surpreso com a proposta dela, mas aceitei pois j� conhecia o Carlos e a liberei. Foi ent�o que ela disse n�o querer ir para um motel e sim transar no meu carro mesmo ali na rua onde estacionei e me pediu a chave do carro, concordei pois de onde estava sentado no bar eu tinha a vis�o de longe do meu carro e o carro estava num lugar meio escuro e com algumas arvores que escondiam a vis�o de quem passava na rua. Ent�o ela me deu um beijo gostoso e se levantou da mesa e puxou o Carlos pela m�o, o Carlos antes de sair da mesa ainda brincou comigo, disse: fica ai bebendo enquanto eu vou foder bem gostoso com sua mulherzinha e deu uma risada sinica e foram os dois para o carro. Fiquei no bar tomando minha cerveja e muito ansioso, pois minha esposinha estava a poucos metros de mim sendo fodida por outro homem, depois de uns 20 minutos n�o me aguentei, paguei a conta no bar e fui andando at� o carro, me aproximando j� pude ver o vidro todo emba�ado e o carro balan�ando, quando cheguei do lado do carro, pude ver minha esposinha com as pernas pra cima e o Carlos em cima dela arrebentando ela na pica, escutava os gemidos dela e o Carlos dizendo: toma sua putinha safada, engole essa rola preta do seu macho, sua cadela vadia.
Nossa fiquei muito excitado vendo e ouvindo minha esposinha ser bem fodida por aquele neg�o safado e fiquei ali parado escondido atr�s de uma �rvore, foi quando vejo que eles mudam de posi��o, minha esposinha fica de quatro no banco e o Carlos j� vai para atr�s dela e come�a a bombar na bucetinha dela, derepente ou�o minha esposinha pedir para o Carlos fuder o cuzinho dela, eu que j� estava com o pau durissimo por tudo que estava vendo e ouvindo, fiquei louco de tes�o e comecei a me masturbar atr�s da �rvore. Aquele neg�o safado mais que depressa come�a a penetrar no cuzinho da minha esposa e ela alucinada de tes�o come�a a dizer pra ele: isso meu neg�o, fode o cuzinho da sua putinha, enche meu cuzinho de porra, sou seu dep�sito de porra hoje, vai me fode, me arromba inteira seu safado, Carlos apos algumas bombadas com for�a no cuzinho dela come�ou a gozar enchendo o cuzinho da minha esposinha com sua porra quente e falava pra ela: toma sua cadela safada, toma meu leite no seu cuzinho apertado sua vagabunda metelona, gosta de uma rolona preta no cuzinho n� sua vadia. Eu gozei feito louco encostado atr�s da �rvore. Dai voltei para o bar e fiquei esperando eles voltarem, depois de poucos minutos eles chegam, minha esposinha com uma cara de safada, com os cabelos molhados de suor e com cara de acabada e o Carlos com um sorriso no rosto e com cara de saciado. Dai pergunto a eles se a farra foi boa e ambos d�o uma gargalhada e minha esposa diz, l�gico que foi e vimos que voc� estava vendo e ouvindo tudo atr�s da �rvore, gostou meu corninho de ver sua putinha sendo bem fodida por esse neg�o safado e roludo? Eu respondi, l�gico que sim amor, amei ver voc� aguentando a picona dele, se voc� est� feliz eu tamb�m fico feliz. Ela ainda disse: Nossa amor, n�o foi f�cil n�o!! sofri viu pra aguentar a rolona dele, principalmente no meu cuzinho, estou acabada e toda arrombada do jeito que voc� gosta, toda melada e cheia de porra escorrendo, gozei muito tamb�m, quando chegarmos em casa quero que voc� me chupe bastante e sinta o gosto da porra dele e da minha, eu estasiado respondi, l�gico amor, vou cuidar direitinho da minha putinha safada e metelona. Ent�o nos despedimos do Carlos e j� deixamos ele avisado que entrar�amos em contato logo, para marcarmos outro encontro, mas da pr�xima vez tamb�m com o Pedro, para irmos num motel todos n�s juntos para fazermos aquela farra como estava programado anteriormente. Mas isso contarei em breve.