Dia de folga
O dia amanheceu lindo, ap�s seguidos dias de chuva e frio, era s�bado e estava de folga nada de plant�o no hospital e no consult�rio n�o marquei nada, iria aproveitar para organizar minhas coisas e tirar um lazer, afinal eu n�o era de ferro .
Pensei de como poderia otimizar meu dia para tirar o maior proveito, resolvi come�ar por levar o carro ao lava jato e aproveitar a cafeteria anexa para tomar um belo desjejum.
Quando cheguei havia uma pequena fila, peguei a senha de n�mero quatro ,entrei no caf� e sentei pr�ximo a vidra�a que dava para o lava jato de onde poderia acompanhar todo o servi�o no carro .
Comecei a observar os lavadores de carro, eram cinco cada um tinha uma fun��o, enquanto um ensaboava o carro outro limpava os vidros outro aspirava e assim alternando tarefas at� completar a limpezas , finalizando com o polimento .
Ainda aguardava o meu pedido do lanche quando reparei que o rapaz que ensaboava o carro estava fazendo um sinal o que interpretei com perguntando se era o meu carro, balancei a cabe�a em sinal negativo, j� mostrando minha ficha com o n�mero quatro. Ele respondeu com um sinal de positivo mostrando ainda um belo sorriso .
Tudo aquilo despertou minha aten��o para aquele rapaz, que trabalhava de shorts e uma camiseta regata branca ,que na medida que se molhava demarcava seu corpo que era todo estruturado , ele era um moreno bronzeado com bra�os e pernas fortes visto facilmente que era um rato de academia , mas o que me chamava mais a aten��o al�m do seu alvo sorriso era os seu ombros largos e confesso que me despertou um tes�o , passando a observ�-lo com aten��o .
Notei que ele sempre me procurava com os olhos e inevitavelmente nossos olhares se encontravam , o que me deixava totalmente sem gra�a, inutilmente tentava disfar�ar mas foram tantas vezes que resolvi sustentar um olhar e foi nesta
hora que reparei que ele levou disfar�adamente a m�o em sua rola sob o shorts fazendo o movimento caracter�stico de estar ajeitando o pau na cueca.
Este movimento provocou em mim uma ere��o como a muito tempo n�o tinha.
Parecia que minha pica queria saltar para fora, fiquei com o rosto queimando e senti minha transpira��o aumentar com o calor provocado pelo tes�o.
N�o consegui avaliar se o movimento fora feito com inten��o para me provocar ou simplesmente inocente , passei a observar mais .
No devaneio do meu tes�o via cada cena em c�mera lenta, deliciando com a espuma que ficava sobre seu corpo e as passadas de m�o que ela dava para limpa-las ,movimentos que compunham um bal� er�tico, levando me ao del�rio sentado � mesa .
Tudo isto me intrigava, n�o sabia se era apenas minha imagina��o ou realmente ele estava usando de sedu��o , por diversas vezes me olhava e abria um grande sorriso que me hipnotizava.
Em fim chegou a vez do meu carro, mais uma vez ele com um aceno perguntou se era o meu � respondi por interm�dio do sinal de positivo.Vi quando ele falou alguma coisas para os demais rapazes, imagino que pediu para caprichar.
Quando reparei que estavam terminando o polimento, fui ao caixa pagar o servi�o e pegar o meu ticket de libera��o do carro, queria chegar antes de acabarem na esperan�a de me aproximar do rapaz e entender melhor o que estava acontecendo .
N�o o avistei, s� encontrei dois rapazes terminando o polimento , disfarcei meu desapontamento e com a desculpa de querer dar uma gorjeta perguntei pelo demais e me contaram que haviam sa�do para a troca de turno, acabei dando dez reais para os dois que estavam l� e peguei meu carro. Tomado pelo o des�nimo por n�o t�-lo encontrado entrei no carro, estava ajeitando o retrovisor e o banco ainda irritado, quando escuto baterem no vidro do carro , levando o olho e o rapaz j� com as roupas secas estava parado ao lado do carro mostrando o seu sorriso sedutor .
Baixei o vidro com o cora��o aos saltos e antes mesmo que pudesse falar qualquer coisa escutei
⁃ Oi Dr.Fernando , gostou do servi�o ?
Fiquei paralisado e intrigado como ele sabia meu nome.
Percebendo que n�o recordava voltou a falar
⁃ Com certeza n�o deve se lembrar de min, mas j� fui operado pelo senhor a seis anos atr�s, eu tinha s� treze anos e mudei muito mas o senhor continua o mesmo , reconheci imediatamente que o vi sentado na lanchonete .
⁃ Desculpas mas s�o tantos os pacientes, embora raramente atenda a idade que voc� mencionou, me conta mais para ver se recordo.
⁃ Posso entrar porque n�o posso ficar batendo papo aqui
⁃ L�gico entra a�
Deu a volta pelo carro e entrou sentando no banco do carona, arranquei com o carro.
⁃ Para onde est� indo?
⁃ Estou indo at� a cidade universit�ria vou pegar uma camiseta para a maratona da semana que vem
⁃ Beleza,estou mesmo de bobeira hoje,eu te levo l� , mas conta a� est� hist�ria para que eu possa me lembrar
⁃ Claro, o senhor n�o � Urologista ?
Confirmei com a cabe�a
⁃ Meu nome � Eduardo, quando tinha 13 anos comecei a ter dores no p�nis quando tinha uma ere��o ,apesar da vergonha falei com meu pai , mas mesmo assim me recusava de mostrar para ele meu pinto.
⁃ Como ele j� havia feito uma vasectomia com o senhor , por ter gostado muito do modo que o consultar� e do bom resultado que obteve com a cirugia ,me levou para ser consultado pelo senhor. Na �poca eu tinha muita vergonha , mas o senhor consegui negociar comigo , mesmo assim impus uma condi��o que mostraria somente para o senhor , sem a presen�a do meu pai e ele concordou.
⁃ Lembro que apenas abri o z�per da cal�a e coloquei meu p�nis para fora e a seu pedido tentei expor a cabe�a do meu pau , n�o conseguido . Em seguida o senhor colocou uma luva e foi me examinar pedindo para que eu baixasse as cal�a por completo o que eu recusei a princ�pio mas o senhor foi t�o gente boa que depois de alguns minutos obedeci e voc� pode me examinar
⁃ Seu diagn�stico foi de que dever�amos tentar com exerc�cios expor minha glande usando uma pomada para que ajudasse na dor ,depois disto ainda tivemos mais duas consultas antes de marcamos a cirugia, ainda mais duas ap�s a cirugia . Por quatro anos o senhor era a pessoa que mas havia visto meu p�nis . Agora relaxei de vez ,a toda hora estou pelado no meio dos amigos da equipe de nata��o ou mesmo no futebol .
O seu relato foi t�o minucioso que acabei me lembrando da situa��o .
Recordando que o tamanho do seu pau pela sua idade havia me chamado a aten��o, mesmo para um especialista como eu .
⁃ Agora me lembro de algumas coisas, desculpe mas faz tanto tempo e al�m do que nunca mais voltou, era uma crian�a e agora est� um jovem adulto bem diferente daquele garotinho que compareceu no consult�rio. Fico feliz por ter dado tudo certo para voc� e de certa forma vaidoso por ser reconhecido por voc� .
⁃ Que nada, realmente o senhor n�o mudou , por uma raz�o que n�o saberia te explicar sua figura ficou marcado no meu subconsciente passando a fazer parte da minha hist�ria, apesar da conviv�ncia r�pida , foi marcante .
Ainda o escutava,tentando avaliar todo o os fatos para ver aonde aquilo poderia nos levar, senti o carro diferente e escutei um barulho vindo da roda , notei que havia furado um pneu ,imediatamente encostei o carro. Est�vamos em uma pequena estrada a caminhos do campus universit�rio tive que parar em um pequeno acostamento .
Minha rea��o foi de soltar um palavr�o pois detesto trocar o pneu,preferindo ligar para socorro da seguradora, o problema que sempre demorava muito para chegar.
Eduardo se ofereceu para efetuar a troca .
Descemos do carro, pegamos o estepe , ele tirou a camiseta para n�o sujar, iniciou a tarefa pegando o macaco mecanico, mostrou se muito experiente , quando foi encaixar o macaco no carro n�o estava conseguindo encontrar o ponto certo para n�o danificar meu carro precisaria deitar no ch�o para localizar o local exato ,como estava de bermuda clara pediu se havia uma pl�stico ou uma toalha para forrar o ch�o evitando manchar a sua bermuda, n�o tinha mas lembrei que no porta mala estava minha mochila da academia que continha uma short que ele poderia usar , ele aceitou e fomos para a lateral do carro que dava para uma mata e ele tirou sua bermuda ficando de cuecas. Como se houvesse um �m� o meu olhar foi atra�do para o seu volume
Na ora da troca se atrapalhou ,dando um tempo maior para observar aquele pacote enorme , colocou sua m�o por dentro da cueca para ajeitar sua rola me deixando reparar seus fartos pelos, fiquei paralisado, totalmente sem a��o babando .
⁃ Dr Fernando
⁃ Dr Fernando
⁃ Oi , pode falar
⁃ Nada, parecia que estava viajando
⁃ Desculpa � que est�s situa��es me desconcentra , n�o sou habilidoso com estes servi�os manuais
⁃ Deixa comigo j� trabalhei em uma borracharia
N�o conseguia acompanhar completamente o que dizia eu somente olhava aquele shorts que era pequeno e apertado para ele , deixando a mostra suas coxas grossas e musculosa isto sem contar que deixava sua mala maior ainda , e n�o consegui segurar,tive uma ere��o violenta chegando a soltar secre��o lubrificante .
Deitou ao lado do carro tentando encaixar o macaco ,agachei ao seu lado para acompanhar o servi�o ,quando ele com uma das m�o encaixava o macaco e com a outra novamente mexeu na rola que com certeza estava incomodando com o tamanho do short . Visivelmente seu saco estava divido ao meio pela costura deixando uma bola para cada lado estas cenas me levavam a beira da loucura de tanto tes�o que cheguei a melar a cueca formando uma mancha na cal�a . Depois de encaixar o macaco o resto foi r�pido trocou o pneu como um profissional .
Enquanto eu colocava as ferramentas e o pneu furado no porta mala ele ia se trocando, disfar�adamente eu acompanhava tudo ,assim que se livrou do short soltou um suspiro de al�vio
⁃ Ahh! Este short estava me matando, minhas bolas estavam estranguladas, vou dar um mij�o estou apertado
E sem falar mais nada ou ao menos dando o trabalho de se virar, sacou sua rola para fora e come�ou mijar em jatos forte fazendo um barulho enorme ao bater sobre as folhas no ch�o , n�o sei precisar quanto tempo demorou mas pareceram horas , no final chocalhou e balan�ou sua rola como um p�ndulo de um hipnotizador ,percebi que tinha um prazer em exibir seu pau chegando a aumentar seu volume , s� voltei a terra quando ele ainda com a rola na m�o perguntou
⁃ Mudou bastante da �poca que o senhor operou ?
Desta vez investi com uma indireta certeira
⁃ Isto s� posso dizer examinando mais de perto em um lugar mais apropriado
Ja preparava para pedir desculpas ou mesmo para fazer de desentendido, quando escuto
⁃ Se for uma consulta gr�tis pode ser agora ,deixo para pegar minha camiseta na segunda
Agora mais confiante e com certa malicia respondi
⁃ Se voc� n�o espalhar para os amigos que n�o cobrei nada pela consulta tudo bem , voc� sabe como �, gr�tis todo mundo quer
Entramos no carro e dirigi para minha casa. Durante todo o caminhos os dois n�o tocamos no assunto sexo , falamos sobre amenidades desconexas . Ao chegar em casa , mau fechei a porta e fui agarrado por Eduardo que quase me deixou sem f�lego com um beijo ,invadindo minha boca com sua l�ngua e mutualmente �amos nos livrando da roupa .
Deslizei minha l�ngua do seu peito a sua barriga curtindo cada cent�metro, saboreando aquele cheiro de macho e com as m�o masturbava sua rola que era enorme e engrossa o que aumentava o meu desejo , fui surpreendido quando ele me levantou e me conduziu no seu colo at� o sof�, colocando me de bru�os iniciando umas lambidas forte pela minha bunda procurando me penetrar com a l�ngua , ap�s lubrificar bastante meu rego introduzindo inicialmente um dedo iniciando um vai e vem e em seguida com dois , enquanto beijava minha nuca e acariciava minha costas com a outra m�o.
Senti o calor da sua pica quando encostou a cabe�a na entrada do meu orif�cio e com delicadeza mas com firmeza foi introduzindo cada cent�metro daquele imenso mastro.
O tes�o era indiscrit�vel, estava perdendo a consci�ncia e com a voz embargada comecei a falar frases er�ticas como:
⁃ Que delicia ,quero ser fodido por voc�
⁃ Faz eu gozar pelo rabo
⁃ Me d� um tapa na bunda
Coisas que eu nunca tinha dito por achar uma baixaria ,mas a intensidade do tesao era tanta que precisava de alguma maneira extravasar ou iria explodir .
Em contra partida ele respondia
⁃ Putinha gostosa
⁃ Rebola para seu macho
⁃ Quero encher este seu cuzinho de porra
Gozei muito sujando toda a manta do sof�, logo depois senti seu corpo estremecer e seu s�men escorrer pela minha perna ,mesmo assim sua rola n�o baixou e ele continuava a bombar apertando meu corpo ao seu , quase desfaleci .
Ed�, continuava a morder minha nuca e de repente parou ficando im�vel soltando um gemido alto e me enchendo novamente de seu s�men ,desmontando sobre meu corpo permanecendo im�vel at� seu p�nis amolecer .
S� depois de alguns minutos voltamos a falar, foi ele que quebrou o sil�ncio
⁃ Sabe desde a primeira vez que te vi senti tesao por voc� , n�o sei te explicar porque na �poca nem sabia o que era tesao ,mas contava os dias para as consultas na esperan�a de voc� manusear minha rola , dep�s da opera��o aconteceram muitas coisas,como por exemplo meu pai foi despedido do emprego perdendo o plano de sa�de , assim o tempo passou . Mas hoje quando te vi pela vidra�a do caf� te desejei novamente, com a diferen�a de que agora sei conquistar o que quero.
⁃ Com certeza voc� soube mesmo jogar ,aquelas cenas no lava jato me seduziram a ponto de perder a compostura ainda tive a sorte do pneu furar
⁃ Se n�o fosse o pneu eu iria arrumar um jeito mas hoje voc� n�o escaparia
Voltamos a nos beijar e com as for�as renovadas partimos para o abra�o.