Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A transforma��o de Nath�lia - Parte 2

Nath�lia n�o acreditou no que leu em seu celular� Nem sequer havia se recuperado do golpe que sofrera na noite anterior ( saiba mais em "A transforma��o de Nath�lia - Parte 1" ), acordou com uma mensagem em seu telefone que soava mais como uma ordem : "V� trabalhar com uma saia de seda� n�o use calcinha".
Vou parecer uma oferecida - ela pensou consigo mesma�
dedilhou uma resposta :
"Jorge, n�o posso fazer isso� a saia vai mostrar tudo� por favor, n�o me obrigue a passar por esta vergonha. Tenho certeza que podemos chegar a um acordo."

Passaram alguns minutos e nada. Ela sabia o que estava acontecendo� Fizera jogos assim in�meras vezes com rapazes despreparados. Ele estava medindo for�as com ela. Queria ver at� onde ela estava pronta para ir� Ela sabia que se o obedecesse, nunca mais poderia parar. Ele a dominaria com as grava��es, as mensagens, e o que mais tivesse para usar contra ela. Resolveu pagar para ver.

Olhou todo o arm�rio e com uma sensa��o de empoderamento, escolheu uma cal�a preta bem colada � suas pernas, deliciosamente bem torneadas e provocativas, provou quatro sand�lias de salto at� achar a que mais combinava com a pe�a que cobria as cobi�adas coxas. Sabia que qualquer homem que a olhasse teria desejo. Sabia que deixaria Jorge maluco e que assim passaria a ter a vantagem para uma eventual negocia��o� para n�o perder o ar s�rio, escolheu uma blusa tomara que caia que valorizava seus seios, era bem justa em sua cintura, mas que se abria em um tipo de minisaia sobre metade de sua bunda. Olhou-se no espelho, escolheu uma bolsinha tira-colo com al�as douradas e falou para si mesma : Ningu�m pode te resistir hoje. Vai gostosa, domina aquele frouxo !

No caminho at� a empresa Nath�lia dirigiu completamente senhora de si, a cada sinal, se olhava no espelho e percebia como tudo estava a seu favor� a roupa, a maquiagem, o cabelo, tudo estava perfeito. Hoje ela iria virar o jogo contra Jorge e assim, resolver o problema que havia criado na noite anterior. Uma simples gozada n�o iria acabar com seu noivado, seu casamento, sua fam�lia, seu emprego� Calma� FOCO Nath�lia - ela disse para si mesma. Nada de chorar agora. Ela conferiu a maquiagem e dirigiu os �ltimos quilometros at� a empresa.

Ao estacionar, viu Jorge sentado em seu carro, perto do acesso dos colaboradores. Ao sair do carro sensual, provocativa e poderosa, achando que iria domin�-lo no primeiro olhar, foi ao ch�o, quando ele simplesmente a ignorou� Nem uma piscada, como era de seu costume� nem um coment�rio sobre suas pernas definidas ou suas pernas grossas� sobre seu busto avantajado� sobre seus cabelos lindos� nada. Ele nem sequer reparou no seu batom� sou no salto que ela usava sempre que queria algo dele. Ele nem a olhou dos p�s a cabe�a como fazia, comendo-a com os olhos� Nath�lia agora estava completamente paralisada. Ou seu plano havia caminhado muito bem, ou ela estava em uma situa��o pior ainda� Relutante, olhando o estacionamento, seguiu seu caminho, perguntando-se se mais algu�m havia percebido o que havia acontecido.

Chegando em sua mesa, Nath�lia pegou o ramal e discou para Jorge� nada. Mandou uma mensagem� sem resposta. Ligou no celular� Ele n�o atendeu. Durante toda a manh� ela tentou contato com ele, sem sucesso. Seu trabalho foi se acumulando, liga��es iam se acumulando e ela havia at� mesmo esquecido de pedir seu almo�o. Quando viu Ricardo, o jovem office boy na porta, achou que ele estava sendo gentil ao trazer lhe algo para comer.
AAA Ricardo� Eu vou comer apenas uma salada por favor.
Ele entra e fecha a porta� tranca na verdade.
Seu sorriso era muito diferente da express�o usualmente t�mida daquele garoto franzino, dos seus 16 para 17 anos, de origem humilde, que zanzava pela empresa tentando n�o ser percebido quando olhava pervertido as mulheres que desfilavam nos corredores.
Est� maluco ? Por que trancou a porta ?
Er� Dna Nath�lia.. Bem.. � melhor a sra. ficar bem calma ! ou a sra. vai pagar caro !
Como � que � ? ( disse Nath�lia pegando o telefone j� pensando em ligar para a seguran�a )
O que a sra. est� fazendo o que ? Ele pergunta tr�mulo�
Ligando para a seguran�a claro� ( ela responde nervosa� mas desliga quando ouve )
"Vadia� � isso que voc� � voc� n�o quer que eu te coma, quer que eu te foda"
Nath�lia encosta o aparelho telef�nico na testa� "Desgra�ado" ela pensa consigo. Por isso ele n�o atendia suas mensagens ou liga��es� Cuidadosamente ela repousa o aparelho telef�nico em seu devido lugar�
Pois n�o Ricardo� Onde voc� pensa que isso vai dar ?
Er� Bem� a mensagem dizia que era para eu apresentar o v�deo para a sra que a sra iria me chupar�
Como � que � ? Fala a mo�a come�ando a compreender o castigo por n�o ter obedecido a ordem de usar a saia sem calcinha�
Ricardo� veja bem� isso � crime.
Bom� a sra. que sabe� ( ele estende o celular para Nath�lia )
No aparelho, uma s�rie de mensagens com instru��es afirmando que ela reagiria daquela maneira, e que ele deveria mostrar para ela o aparelho� na sequ�ncia, in�meras mensagens trocadas, das fantasias, mas dando a entender que Nath�lia gostava daquilo� que eram seus desejos sexuais� Mensagens em que ela dizia querer ser possu�da por desconhecidos� garotos mais novos� Mais uma vez, a ficha dela caiu� Era ref�m de sua libido.
Ricardo, vamos fazer um acordo� Eu e voc�
Eu quero a sua calcinha ( ele fala rapidamente )
Claro� eu te dou minha calcinha e ficamos por isso.
Ela se levanta e faz sinal para ele virar� O garoto n�o se mexe� Ela aguarda um pouco, mas come�a a ficar insegura em abusar da sorte� puxando sua blusinha tomara que caia o m�ximo poss�vel para baixo, ela abre a cal�a e a des�e at� o ch�o, tentando se esconder atr�s da mesa e da cadeira o m�ximo poss�vel. Que humilha��o. O office boy da empresa lhe submetendo a uma cena como esta� o que seria dela a partir dali ? Ela se acocora, tira uma das pernas da cal�a, solta a calcinha, volta a vestir a cal�a e repete o processo do outro lado� depois, como se tivesse urinado, tenta vestir a cal�a ainda sob a prote��o dos m�veis e se levanta certa de que havia protegido sua intimidade.
Aqui est�, ela estende a calcinha para ele. Agora pode ir embora.
Por�m, ao levantar os olhos, Nath�lia se surpreende com Ricardo j� de pau duro, com a cal�a ao ch�o e punhetando seu p�nis fino.
Porra Ricardo. Que merda � esta ?
Dna Nath�ila� a sua buceta estava t�o bonita que eu n�o resisti�
N�o� voc� n�o poderia ter visto isso� Que merda. Esque�a que viu isso�
Esquecer ? Muito dif�cil de pensar nisso�
Mas que merda� T�, pega logo est� porcaria de calcinha e vai embora logo�
Ele rapidamente pega a calcinha dela, envolve em seu penis, mas continua punhetando seu membro. Nath�lia n�o acredita no que v�
Ricardo� o que � isso ?
A Dna Nath�lia� N�o d� para ir embora agora, eu preciso gozar. Eu vou querer aquele boquete
Como � que � ? Ela lhe pergunta enraivecida� Voc� j� n�o est� com a minha calcinha moleque ?
A Dna Nath�lia� Mas esta sua bucetinha me deixou apaixonado� eu queria era comer ela�
Nath�lia percebe o risco que est� correndo� N�o fosse aquele garoto t�o humilde, ela estaria deitada sobre aquela mesa agora pagando muito mais do que um simples boquete. contrariada, ela da a volta na mesa e se ajoelha na frente dele�
N�o v� sujar minha roupa ou meu rosto entendeu ?
AAA Eu n�o posso me comprometer com nada disso n�o�
Ainda mais enfurecida ela tenta pegar sua calcinha com uma m�o, mas ele a impede, puxando-a com for�a. Percebendo que seria perda de tempo, ela desiste de recuperar sua pe�a de roupa e passa a massagear o p�nis esguio em sua frente� sua esperan�a seria que o garoto franzino gozasse rapidamente e aquele pesadelo acabasse� AAAAA O Jorge iria pagar � ela por aquilo�
A sra. n�o disse que queria que eu n�o lhe sujasse ? falou o rapaz. Se continuar assim, vai ficar dif�cil�
Ele estava certo� talvez n�o fosse t�o humilde assim� fechando seus olhos, sem muito esfor�o, Nath�lia colocou seu membro entre seus l�bios� uma vez em sua boca, ela tentou fazer movimentos de vai e vem, mas o garoto, provavelmente novo nisso, ou simplesmente excitado com a experi�ncia, segurava seu rosto quase colado a seu p�bis. Ricardo estava extasiado. Era uma de suas chefes ali� de joelhos.. com o seu pau em sua boca� at� o talo. Ele sentia que seu p�nis j� come�ava a liberar sua babazinha� Nath�lia tentou puxar seu rosto, na inten��o de facilitar sua respira��o� Ricardo puxou seu rosto novamente� A sensa��o o inundou de alegria� ele come�ou a repetir aquele movimento� primeiro com espa�os mais curtos, depois mais longos, at� que estava fodendo a boca dela tirando o pau quase inteiro de sua boca e metendo at� suas bolas encostarem em seu queixo� ela tentava empurrar suas coxas, puxar seu rosto, abrir a boca, mas o garoto aproveitava a posi��o, a masculinidade, a for�a e mantinha a noivinha safada sob seu dom�nio� At� que ele segurou seu rosto bem colado em seu corpo, e encheu a sua garganta com sua porra� e quanta porra tinha no saco daquele office boy - pensava Nath�lia. Quando acabou, Ricardo soltou sua cabe�a� ela, por seguran�a, aguardou um pouco, para n�o sujar sua �nica roupa. Quando seu p�nis come�ou a diminuir em seu boca, ela puxou seu rosto e come�ou a massagear seu maxilar j� inc�modo.
Pronto Moleque. Esque�a que isso aconteceu entendeu ? Ou eu vou fazer com que voc� seja despedido !
Ele puxa a cal�a para cima, abotoa a pe�a de roupa e fecha seu z�per�
N�o, voc� n�o vai.
Ele olha para ela superior� Ela sabe que ele est� certo.
Ele vai at� a porta, a destranca, e sai pelo corredor, deixando a mesma encostada. Nath�lia desaba no ch�o. Nas �ltimas 24 horas sua vida havia virado de cabe�a para baixo� Era uma dama� de fam�lia reconhecida na sociedade, noiva, com trabalho reconhecido por seus chefes e pelo mercado� Mas agora, estava dominada. Aquele maldito do Jorge - pensava consigo. Seu smartwatch vibra� Ela corre ao celular para ver a mensagem completa. "Ent�o voc� j� almo�ou a sopinha que eu te mandei� que bom saber. Espero que agora compreenda que eu n�o tenho receio algum de te colocar no seu lugar, na hora, lugar e com quem eu quiser." FDP, ela pensa.

Nath�lia junta for�as para se levantar� a cal�a, justa, agora lhe incomoda� a calcinha de algod�o que protegia sua intimidade, faz muita falta quando a pe�a come�a a abra�ar seus grandes l�bios e exibir a todos sua bolachinha recheada� Quem diria� Jorge teria o que queria desde cedo. Ela puxa mais uma vez a blusa tomara que caia o m�ximo poss�vel, tentando cobrir seu colo� vai ao banheiro tentando se convencer de que n�o est� exposta, mas ao olhar no espelho, percebe o quanto est� enganada� Se estivesse usando uma legging sem calcinha estaria mais comportada do que com aquela cal�a� E agora ? Ela decide voltar para sua sala e se trancar l�, at� que o expediente acabe, fugindo de tudo e todos, em busca de preservar o pouco de dignidade que lhe restava para aquele dia�

Uma nova mensagem chega em seu celular : " Vamos jantar hoje. Sa�mos as 18:15 ". Nath�lia respira fundo� J� viu do que Jorge era capaz� Responde apenas um OK seco. Como planejou, fica escondida em sua sala at� as 18:10, quando se levanta para ir ao estacionamento encontr�-lo. no caminho, n�o consegue esquivar de colegas de trabalho de todos os n�veis� Os homens lhe comiam com os olhos - maldita hora que ela escolheu aquela cal�a t�o apertada -, as mulheres torciam o nariz, como que lhe julgando a mais vulgar das mulheres na terra. Nath�lia repetia para si mesma : Cabe�a erguida� voc� vai superar isso� E fingia n�o reparar na centena de olhos e fuxicos sobre si. O corredor parecia nunca acabar, quando ela finalmente chegou � porta de acesso. Viu seu carro ao longe, e o carro de Jorge mais perto. Ficou em d�vida sobre o que fazer, se ia ou ficava� Cheia de receio, escolheu aguarda-lo ali, plantada� Onde novamente acabava exposta a todos os trabalhadores da empresa. Sentia-se nua, mais do que exposta, como que a venda�

Olhou o rel�gio e viu que j� eram 18:30� Jorge havia planejado isso tudo para deixa-la exposta por todo este tempo ali na frente da empresa. Provavelmente sabia que Ricardo havia ficado com sua calcinha� que sua cal�a estava lhe marcando o sexo e que sua bunca n�o poderia estar mais exposta. Aguardou-o. Sabia que n�o poderia correr o risco dele criar uma nova situa��o ainda mais dif�cil para ela.
Voc� tem algum lugar de prefer�ncia? - Ela perguntou quando ele se aproximou - Vamos em dois carros ?
Voc� que sabe� voc� que vai pagar�
Como � Jorge ? Voc� que me convidou�
�, mas voc� que tem noivo rico� Pode escolher� Motel, Hotel, onde preferir.
Que ? ( at�nita )
Hora Nath�lia� O que voc� acha que eu vou comer hoje ?

( Continua )

Cr�ticas, sugest�es, colabora��es ou outros : [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos comi minha espetoraconto erotico masturbei primocontos de cú de irmà da igrejacontos amigos esfregando o pau no outrocontos de amassos com colegaspresenciei minha esposa me traindocontos eroticos vovò gostosa se depilando de perna aberta na frente dos netosMeu marido gosta de me exibir.contosconto erótico de tiazinha rabudasou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos porno fudendo o cu da estavane/conto_8421_esposa-humilha-o-marido-com-os-amigos-dele.htmlcontos crossdresscontos eróticos com filhasfodas de freiras e padres porras d todos os temposcontos eróticos massagemcontos de incetos e orgias entre irmas nudismoviagem com a tia solteirona conto foto eroticocontos de esposa traindo com seu compadreminha mulher mal caminhava de tanto pau q levou conto eroticoconto erotico pai e filho castrados primeira vez da esposa com dotado contosSou casada fodida contoeu e a velha gorda conto eroticocontos comendo o cuzinho da fazendeiracontos eroticos a filhinha da empregadaConto erotico casei com uma puta deliciosaconto me vingando do namoradomeninas de6 anosconto erotico porno paisContos de coroa casada estrupada e gostandocontos eroticos de quando chantagiei o velho pauzudo pra ele trasar comigocontos incesto comendo minha mae no parquenunca tinha visto um pau tal grande contos eróticoshistoria porno de meninas com seu irmao tarado nocampcontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos, sendo fudida ate gozar meu marido me ouvindoconto erotico na piscinacontos cunhada mora nos fundo de casacontos eroticos sou hetero estuprei meu irmao heterodei no quartel conto eróticocafajeste comendo a medica casada conto erotico/conto_10246_a-irmazinha-tambem-quer-brincar--3-a-brincadeira.htmlcontos tesão por calcinhacontos eroticos troquei marido pela vizinhacanto erotico comi meu primocontos eroticos boquete da cumadrecontos eroticos minha filha e sua amiginha travesty de 12 aninhoscontos de cú de coroa religiosaconto erotico minha patroa me viu de pau durocontos eroticos de estrupamendocontos eroticos mudei para um condominio e dei o cu para o sindico/conto_3949_comendo-a-amiga-da-faculdade.htmlEu roberto o cachorro conto erotico gayp****** do papai contos eróticosconto erotico comendo o cuzinho do menino de ruaenrabada pelo meu filho especialconto erotico de estupro enquanto dormeTodos adorao meu cuzinho contos eróticosconto erotico enganei a bobinhacumadrecavalaContos eroticos de podolatria chupandopes de primas vendo televisaosTennis zelenograd contotirei a saia da minhan e fudi com ela no banheiro pornodoidoDesvirginando a sobrinha de 18 anosnoite com a cunhada casada contoscontos paguei mais comi a putaconto erotico tomando banho com minha amigatransando com a namorada mais perfeitacontos erticos com menininhod novinhos 11 12 aninhos perdendo o cabacinho para negroscontos eróticos minha bundatransando a sobrinha em pleno sono profundocontos eroticos de vovo negros e gays e os seus netoscontos eróticos de peidoscontos:eroticosvirei s escandalosado puteirocontos meu marido adora me ver sendo chupada por outra mulhercavalo comendo burro gaycontos na praia tirou o selinho da cunhadinha novinhaconto erotico massageando a tia nuaContos madrasta putarelato como perdi cabaco pro padre