Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

Meu av� e minha inicia��o - Final

Como eu contei anteriormente, meu padrinho acabou continuando o que meu av� havia iniciado. Mas o que eu n�o esperava era como iria terminar essa historia. Depois daquela primeira vez eu fui visitar meu padrinho mais algumas vezes e acabei conhecendo outros lugares da empresa, alem do escrit�rio. Umas duas semanas depois da primeira visita, ele me ligou e l� fui eu novamente. Como da outra vez, a fabrica estava vazia e fomos direto pro seu escrit�rio. J� no caminho ele foi passando a m�o na minha bunda e me encoxando. Quando chegamos na sua sala ele j� estava com o pau pra fora, totalmente duro. N�o demorou muito e eu j� estava com ele na boca e em seguida no rabo. Uns dois dias depois ele me chamou novamente, s� que dessa vez quando ele abriu a porta, j� estava me esperando totalmente pelado. Eu entrei e tomamos um caminho diferente do habitual. Ele me levou ate o vesti�rio dos funcion�rios. O lugar estava bem escuro e s� tinha alguns bancos de madeira entre os arm�rios. Eu tentei acender a luz mas ele mandou deixar como estava e foi me empurrando em dire��o a parede. Ele come�ou a forcar o meu rosto na parede, abriu o bot�o e o z�per da minha calca e a abaixou. Sem parar de pressionar o meu rosto contra a parede, ele enterrou a cueca na minha bunda como se fosse uma tanguinha e come�ou a passar a m�o e o pau entre as minhas coxas e bunda. Aquele ambiente escuro somado a forma agressiva que Carlos agia deixava a situa��o cada vez mais excitante. Ele baixou a minha cueca, se abaixou e come�ou a lamber a minha bunda, enfiando a l�ngua no meu cu. Foi uma sensa��o totalmente diferente e que aumentava cada vez mais o meu tes�o. Eu estava cada vez mais solto e comecei a tomar a atitude. Pedi pra chupar o pau dele e ele atendeu. Mudamos de posi��o e comecei aquela chupeta. Depois de algum tempo, ele me levantou, me empurrou novamente contra a parede, me inclinando um pouco e meteu sem d�. Eu n�o sentia nenhuma dor, s� prazer. Minhas costas j� estavam doendo por causa daquela posi��o e eu pedi pra ele se sentar no banco de madeira. Foi a� que eu tomei o controle da situa��o e sentei bem devagar naquele pau. Eu subia e descia, alternando movimentos r�pidos e lentos, fazendo seu pinto sumir dentro de mim. Fiz ele gozar naquela posi��o. Naquele dia ele ainda me comeu mais uma vez.. Depois de uma semana � que as coisas come�aram a ficar estranhas. Ele me ligou como sempre, s� que dessa vez me pediu pra encontra-lo na fabrica em pleno hor�rio de expediente. Eu estranhei mas fui. Chegando l�, tudo estava funcionando a pleno vapor, com os funcion�rios trabalhando normalmente. Achei que n�o rolaria nada mas estava enganado. Fomos a um local na fabrica que era uma esp�cie de linha de produ��o onde uma boa parte dos funcion�rios trabalhava. Ali existia uma esp�cie de sala de reuni�o, com uma mesa e algumas cadeiras. N�s entramos, Carlos trancou a porta e fomos at� uma janela que ficava bem de frente pra linha de produ��o. Enquanto olh�vamos os funcion�rios trabalhando, meu padrinho abriu o z�per da calca, tirou o pau pra fora, pegou a minha m�o e fez com que eu come�asse a masturba-lo. Quem estava do lado de fora s� podia nos ver da barriga pra cima mas mesmo assim, o perigo de algu�m se aproximar da janela e ver o que rolava, era enorme. Mas novamente a situa��o s� aumentava o nosso tes�o. Ele me fez abaixar discretamente e comecei a chupa-lo. Eu deslizava a minha l�ngua por todo o pau, mesmo sem tira-lo da boca. Eu comecei a segurar o pau bem na base, junto ao saco e chupava loucamente s� a cabe�a., alternando a velocidade, o que deixava Carlos maluco de tes�o. Ele gozou t�o de repente que eu n�o tive como desviar e acabei com o rosto todo lambuzado. N�o foi uma das melhores sensa��es e naquele dia fiquei s� nisso. Na outra semana eu estava l� novamente, s� que depois do hor�rio de trabalho. Dessa vez ele me levou onde ficavam os produtos prontos e encaixotados. Era um lugar grande, com caixas empilhadas, formando v�rios corredores. Tiramos nossas roupas e fomos jogando por entre as caixas. Quando vi que Carlos estava nu n�o resisti e rapidamente agarrei seu pau e meti na boca. Eu chupava e ele gemia e falava bobagens, mandando eu chupar mais forte, engolir tudo e coisas do tipo. Ele me levantou e me inclinou sobre uma pequena pilha de caixas e come�ou a lamber a minha bunda. Eu estava delirando de tes�o quando olhei em frente e vi uma pessoa nos observando. Me encolhi na hora, morrendo de vergonha e procurando as minhas roupas que estavam espalhadas entre as caixas. Me virei para Carlos, mostrando que est�vamos sendo observados e ele muito tranq�ilamente falou pra que eu ficasse calmo e relaxasse. Eu j� estava come�ando a ficar indignado e irritado quando ele come�ou a explicar que aquele era seu s�cio, o Jorge, um grande amigo e uma pessoa da mais alta confian�a. Ele j� sabia de toda a minha historia e a inten��o dele era s� observar. Eu fiquei muito puto com aquela palha�ada e estava procurando a minha roupa, quando Carlos se aproximou, me segurando e falando pra relaxar, que aquela seria s� mais uma nova experi�ncia e que eu iria gostar muito. Nisso, Jorge entrou na conversa, se apresentando e dizendo pra eu me acalmar, que ele n�o via nada de mais naquilo e que nada sairia daquele lugar. Ele falou que n�o iria ser a primeira vez que ele estava me vendo com Carlos. No dia em que visitamos o vesti�rio, ele tamb�m estava l�, escondido, por isso Carlos n�o tinha deixado acender a luz. N�o sei porque, mas alguma coisa na voz de Jorge mexia comigo. Ao mesmo tempo em que me acalmava, tamb�m me excitava. Quando Jorge se aproximou, pude ver que era um homem maduro, com mais de cinq�enta anos, cabelos um pouco grisalhos que lembravam um pouco meu avo. Era um homem alto, gordo e com um jeito meio rude de ser. Enquanto Jorge falava, Carlos passava a m�o pelo meu corpo, puxando a minha m�o para o seu pau, me excitando cada vez mais. Eu pensei sobre a situa��o mas nessas horas, quando o tes�o come�a a tomar conta, a gente nunca consegue raciocinar direito. E foi assim que eu acabei me rendendo e voltei a cair de boca no pau de Carlos. Enquanto eu chupava, Carlos gemia e Jorge falava que eu gostava muito disso e que ele tinha visto como eu tinha atacado Carlos aquele dia no vesti�rio. Eu podia perceber que Jorge acariciava o pau, ainda dentro das calcas. Carlos me virou novamente sobre uma pilha de caixas e voltou a lamber meu rabo e enfiar um ou dois dedos. Nesse momento, Jorge j� estava com o pau fora das calcas, se masturbando, mas a uma distancia segura. N�o sei era o nervosismo, mas quando Carlos tentou a penetra��o n�o conseguiu. Depois de algumas tentativas sem sucesso, Jorge foi se aproximando e oferecendo ajuda. Em uma m�o estava o seu pinto e na outra o mesmo tubo de creme que Carlos tinha na gaveta, em seu escrit�rio. Ele entregou o tubo e ficou parado quase na minha frente. Enquanto Carlos me lambuzava com o creme, Jorge continuava se masturbando e eu n�o consegui evitar de olhar. E foi assustador. Jorge tinha um pau realmente grande. Parecia coisa de filme porn�. Era muito mais longo e grosso que o do Carlos e nem estava totalmente duro. Mas o que mais me chamou a aten��o foi o tamanho da cabe�a do pau. Era redonda e bem mais grossa que o pr�prio pau dele. Nesse momento eu senti o pau de Carlos deslizando pra dentro de mim. Carlos me segurava pela cintura, me puxando pra tr�s com forca, enfiando at� o fim. Eram tantas sensa��es que as vezes parecia que eu perdia totalmente o controle do meu pr�prio corpo. Enquanto eu delirava com Carlos me penetrando, Jorge pegou uma de minhas m�os e levou em dire��o do seu pau. Eu estava totalmente entregue e n�o reagi. Comecei a masturba-lo, enquanto ele se aproximava cada vez mais, at� que seu pau estivesse na altura do meu rosto. Ele esfregava o pau no meu rosto, procurando minha boca e quase implorando para que eu o chupasse. Quando eu coloquei aquele pau na boca, pude perceber o real tamanho daquele monstro. Eu quase n�o conseguia abocanhar aquela cabe�a, que a essa altura estava inchada e brilhando, parecendo que ia explodir. Eu chupava e passava a l�ngua na cabe�a enquanto Carlos continuava a me comer. Chupar um pau daquele tamanho e ainda por cima, de um desconhecido, me dava muito mais tes�o do que quando eu chupava o meu padrinho. Depois de um tempo, Carlos falou que estava quase gozando e pediu para que eu o masturbasse e o chupasse mais um pouco. Enquanto isso, Jorge foi alisando as minhas costas em dire��o a minha bunda e j� se posicionando atras de mim. Antes que ele tentasse me comer eu falei pra desistir da id�ia porque eu n�o iria ag�entar aquele pau enorme no rabo. Ele falou que s� iria esfrega-lo na minha bunda, que ele j� estava quase gozando. Mas eu logo vi que a inten��o dele era mesmo me comer. Eu pude sentir ele passando mais creme na minha bunda enquanto eu chupava o meu padrinho. Quando ele colocou a cabe�a no meu cu e come�ou a for�ar a entrada, eu pedi mais uma vez pra n�o enfiar porque ia acabar me machucando. Dessa vez, foi Carlos falou pra eu relaxar que tudo ficava mais f�cil. Quando ele come�ou a entrar, parecia que eu n�o ia ag�entar. Meu rabo ardia e eu nem podia gritar porque Carlos enfiava o pau na minha boca, segurando a minha cabe�a. Depois que a cabe�a do pau de Jorge entrava a dor diminu�a. Depois de algumas metidas, eu quase n�o sentia mais dor, s� prazer. E quanto prazer. N�o tinha a id�ia de como era gostoso um pau daquele tamanho no rabo. E esse tal Jorge sabia mesmo como comer um rabo. Ele enfiava s� a cabe�a do pau e em seguida tirava. E repetia esses movimentos bem devagar. Cada vez que a cabe�a entrava no meu rabo eu soltava um gemido que por mais que eu tentasse, n�o tinha como segurar. O sexo foi ficando cada vez mais intenso e Carlos falou que estava gozando. Eu tirei o pau dele da minha boca comecei a punheta-lo , enquanto Jorge me segurava bem firme pela cintura e metia tudo at� o fim. Carlos gozou na minha m�o. Eu ainda nem tinha largado o pau do meu padrinho quando eu comecei a sentir meu pau pulsando. Eu estava gozando sem ao menos tocar meu pau. A cada enfiada de Jorge meu pau pulsava mais forte, fazendo com que meu cu se contra�sse e apertando ainda mais aquele pau enorme dentro de mim. Quando eu gozei, Jorge sem parar de meter, come�ou a gemer mais alto, e logo tamb�m gozou, lambuzando as minhas costas. Quando terminamos, meu cu ardia e minhas pernas estavam totalmente moles. Depois que nos limpamos, os dois voltaram a afirmar que nada daquilo que a gente tinha feito, sairia dali. Eu podia ficar sossegado. Demorou mais de uma semana para o meu padrinho me ligar novamente. Pra mim at� que foi bom pois eu pude me recuperar. Meu padrinho me comeu mais umas duas vezes mas j� n�o era a mesma coisa. Na verdade, o que eu realmente queria era um pau como o do Jorge. No fim de semana, meu padrinho me ligou, falando que Jorge tinha pedido para que eu fosse ate a sua casa. Esse era um convite que eu n�o podia recusar. Sua esposa e filhos tinham sa�do e ele estava sozinho. Naquele s�bado, Jorge me comeu de tantas formas e posi��es que eu nem consigo contar. Foi na cama, no sof� e at� na mesa da sala. Apesar da idade, aquele homem tinha uma vitalidade impressionante. Foram umas oito horas inesquec�veis. Na outra semana Carlos me chamou na fabrica. Quando eu cheguei, Carlos e Jorge estavam me esperando. Eu achei que os dois fossem me comer novamente, mas estranhamente Carlos ficou parado, falando que s� ia assistir. Por mim tudo bem j� que eu estava viciado no pau de Jorge. E ele n�o perdeu tempo. J� foi tirando a minha calca, passando a m�o e me encochando. Eu tamb�m fui tirando a pau dele de dentro das calcas e colocando na boca. N�o demorou e ele me debru�ou sobre a mesa e come�ou a meter. Nem precisava mais de lubrificante. Carlos s� observava ate que ele se levantou e saiu da sala. Depois de alguns minutos voltou, s� que acompanhado por um moleque bem mais novo do que eu. Eu fiquei puto com a situa��o e tentei sair mas Jorge me segurava firme e na posi��o que eu estava eu n�o tinha como reagir. Jorge continuava me comendo enquanto falavam pra eu relaxar e aproveitar. O moleque foi se aproximando j� com o pau pra fora. Carlos segurava a minha cabe�a e falava pra eu chupar o pinto do moleque. O pau dele estava totalmente duro e era mais ou menos do mesmo tamanho do pau do meu padrinho. Apesar de n�o querer eu acabei cedendo novamente. Jorge me comia cada vez com mais forca, o que s� aumentava o meu tes�o. Depois de um tempo eles trocaram de posi��o e quem me comia era o moleque. Era uma situa��o bem humilhante. S� sei que chupei o Jorge at� que ele gozou. J� o moleque continuou me comendo por um bom tempo. Ele gozava e voltava a meter com a mesma vontade. Ele deve Ter gozado umas tr�s vezes at� que parou. Eu tinha ido ao banheiro para me lavar. Quando voltei, Jorge e o garoto j� estavam indo embora e Carlos os acompanhava ate a porta. Os tr�s estavam bem animados e entre as conversas, eu ouvi Jorge agradecendo e dizendo que assim que ele juntasse mais uma grana ele iria repetir a dose. Carlos ainda disse que era s� avisar que ele me chamava. Eu j� estava me sentindo humilhado, por Ter sido comido por um garoto que eu nem conhecia e agora, pelo que eu tinha entendido, eu estava sendo alugado . Me senti uma verdadeira puta e n�o gostei nem um pouco da historia. Assim que Carlos entrou, fui tirar satisfa��o, pedir uma explica��o. Ele tentou enrolar, dizendo que n�o era bem assim. S� sei que n�s discutimos feio, eu falei e ouvi coisas pesadas que acabaram machucando e por pouco n�o partimos para agress�o f�sica. Sa� da fabrica muito nervoso e irritado e depois daquele dia nunca mais tivemos contato. J� faz alguns anos que tudo isso ocorreu e desde o dia da briga eu nunca mais tive qualquer contato mais intimo com outro homem, apesar de n�o faltar vontade. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Dei meu cu para um lobisomemconto mandaram esposa toda espprradame chamou de puta em frente do meu marido conto erconto a coros e o jardineiro pauzudovideos pornocontos japa teen dormindo no tremFoi a filha da vizinha bebada.contoscontos eróticos negrosContos eroticos sentei meu neto pirocudogozada na boca sueliFoderam gente contos tennscontos eroticos dei ao papai e fingi dormirContos eroticos fazenda leite da vaca peãoo dia que minha avo me pegou de pau duro contos eroticosgoze no menino contocoroa angolana contos eroticos angolanoscunhada na cadeia contoscontos lesbicos mae adotivacontos eroticos faxineiraA tia COROA PUTA contosescurdo bucetona arreganhada foto delascasa do conto erotico velhascontos erotico meu pai e meu tio armaram pra fuder eu e minha primase masturbar antes de durrmi faz bem/conto_5192_minha-noiva-deu-para-o-meio-irmao-na-cadeia.htmlContos eroticos lesbiscas a enfermeira minha mae e euMeu pai me fez gozar contoscontos eroticos fui comida no cinemaminha namorada fez massagem contoscontos brincando com a primacontos viajando com papaicontos casadas malandrasa primeira vez com homem casadomedica de o cuzinho para o paciete na cama com a sua mae conto eroticoconto dei pro mendigocontos meu marido descobriu quando cheguei arrombadaas mais reganhadinhasRelato minha mulher tem uma bucetinha pequenameterola griluda e pintudacontos que gozada ela deuporno tranzei com meu marido na frente do nosso amigo punheteirocontos eróticos minha avó é uma p***contos eroticos cachoeiracontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavidio porno garotas de camizolinha pernas abertamenina na punheta contoscontos eroticos ajudei meu filho e fui estupradacontos eroticosAdoro leitinho na bucetacontos eróticos infânciaContos eroticos de travestis tarados.meu marido me arombou a xoxotacontos de incesto mae e filhocontos eroticos a forcacomendo cuzinho de elanyConto porno de incesto de padrerelato erotico marido traicontos metendo sitio escondidotravesti dormindo/conto_12333_fui-estuprada-por-minha-culpa-parte-final.htmla minha mulher engole me o paucontos enfiei tudo a minha picona nele e ele reclamou muitoconto estagiaria chefeconto erótico cantada pesada na ruageruza boa fodaconto erotico tentei comer o cu delaconto virei meu marido viadoContei para meu marido que meu patrao fudeu minha bucetavelha aqueles tempos do capô de fusca bem rapadinharola na madrinha/contoescravas contovideo erotico"minha primeira vez com travesti"porno conto erotico novinhacontos de incesto dez anoscontos eroticos de prima chupando sacoContos eróticos de cornocom negão dotados