Como eu contei anteriormente, meu padrinho acabou continuando o que meu av� havia iniciado. Mas o que eu n�o esperava era como iria terminar essa historia. Depois daquela primeira vez eu fui visitar meu padrinho mais algumas vezes e acabei conhecendo outros lugares da empresa, alem do escrit�rio. Umas duas semanas depois da primeira visita, ele me ligou e l� fui eu novamente. Como da outra vez, a fabrica estava vazia e fomos direto pro seu escrit�rio. J� no caminho ele foi passando a m�o na minha bunda e me encoxando. Quando chegamos na sua sala ele j� estava com o pau pra fora, totalmente duro. N�o demorou muito e eu j� estava com ele na boca e em seguida no rabo. Uns dois dias depois ele me chamou novamente, s� que dessa vez quando ele abriu a porta, j� estava me esperando totalmente pelado. Eu entrei e tomamos um caminho diferente do habitual. Ele me levou ate o vesti�rio dos funcion�rios. O lugar estava bem escuro e s� tinha alguns bancos de madeira entre os arm�rios. Eu tentei acender a luz mas ele mandou deixar como estava e foi me empurrando em dire��o a parede. Ele come�ou a forcar o meu rosto na parede, abriu o bot�o e o z�per da minha calca e a abaixou. Sem parar de pressionar o meu rosto contra a parede, ele enterrou a cueca na minha bunda como se fosse uma tanguinha e come�ou a passar a m�o e o pau entre as minhas coxas e bunda. Aquele ambiente escuro somado a forma agressiva que Carlos agia deixava a situa��o cada vez mais excitante. Ele baixou a minha cueca, se abaixou e come�ou a lamber a minha bunda, enfiando a l�ngua no meu cu. Foi uma sensa��o totalmente diferente e que aumentava cada vez mais o meu tes�o. Eu estava cada vez mais solto e comecei a tomar a atitude. Pedi pra chupar o pau dele e ele atendeu. Mudamos de posi��o e comecei aquela chupeta. Depois de algum tempo, ele me levantou, me empurrou novamente contra a parede, me inclinando um pouco e meteu sem d�. Eu n�o sentia nenhuma dor, s� prazer. Minhas costas j� estavam doendo por causa daquela posi��o e eu pedi pra ele se sentar no banco de madeira. Foi a� que eu tomei o controle da situa��o e sentei bem devagar naquele pau. Eu subia e descia, alternando movimentos r�pidos e lentos, fazendo seu pinto sumir dentro de mim. Fiz ele gozar naquela posi��o. Naquele dia ele ainda me comeu mais uma vez.. Depois de uma semana � que as coisas come�aram a ficar estranhas. Ele me ligou como sempre, s� que dessa vez me pediu pra encontra-lo na fabrica em pleno hor�rio de expediente. Eu estranhei mas fui. Chegando l�, tudo estava funcionando a pleno vapor, com os funcion�rios trabalhando normalmente. Achei que n�o rolaria nada mas estava enganado. Fomos a um local na fabrica que era uma esp�cie de linha de produ��o onde uma boa parte dos funcion�rios trabalhava. Ali existia uma esp�cie de sala de reuni�o, com uma mesa e algumas cadeiras. N�s entramos, Carlos trancou a porta e fomos at� uma janela que ficava bem de frente pra linha de produ��o. Enquanto olh�vamos os funcion�rios trabalhando, meu padrinho abriu o z�per da calca, tirou o pau pra fora, pegou a minha m�o e fez com que eu come�asse a masturba-lo. Quem estava do lado de fora s� podia nos ver da barriga pra cima mas mesmo assim, o perigo de algu�m se aproximar da janela e ver o que rolava, era enorme. Mas novamente a situa��o s� aumentava o nosso tes�o. Ele me fez abaixar discretamente e comecei a chupa-lo. Eu deslizava a minha l�ngua por todo o pau, mesmo sem tira-lo da boca. Eu comecei a segurar o pau bem na base, junto ao saco e chupava loucamente s� a cabe�a., alternando a velocidade, o que deixava Carlos maluco de tes�o. Ele gozou t�o de repente que eu n�o tive como desviar e acabei com o rosto todo lambuzado. N�o foi uma das melhores sensa��es e naquele dia fiquei s� nisso. Na outra semana eu estava l� novamente, s� que depois do hor�rio de trabalho. Dessa vez ele me levou onde ficavam os produtos prontos e encaixotados. Era um lugar grande, com caixas empilhadas, formando v�rios corredores. Tiramos nossas roupas e fomos jogando por entre as caixas. Quando vi que Carlos estava nu n�o resisti e rapidamente agarrei seu pau e meti na boca. Eu chupava e ele gemia e falava bobagens, mandando eu chupar mais forte, engolir tudo e coisas do tipo. Ele me levantou e me inclinou sobre uma pequena pilha de caixas e come�ou a lamber a minha bunda. Eu estava delirando de tes�o quando olhei em frente e vi uma pessoa nos observando. Me encolhi na hora, morrendo de vergonha e procurando as minhas roupas que estavam espalhadas entre as caixas. Me virei para Carlos, mostrando que est�vamos sendo observados e ele muito tranq�ilamente falou pra que eu ficasse calmo e relaxasse. Eu j� estava come�ando a ficar indignado e irritado quando ele come�ou a explicar que aquele era seu s�cio, o Jorge, um grande amigo e uma pessoa da mais alta confian�a. Ele j� sabia de toda a minha historia e a inten��o dele era s� observar. Eu fiquei muito puto com aquela palha�ada e estava procurando a minha roupa, quando Carlos se aproximou, me segurando e falando pra relaxar, que aquela seria s� mais uma nova experi�ncia e que eu iria gostar muito. Nisso, Jorge entrou na conversa, se apresentando e dizendo pra eu me acalmar, que ele n�o via nada de mais naquilo e que nada sairia daquele lugar. Ele falou que n�o iria ser a primeira vez que ele estava me vendo com Carlos. No dia em que visitamos o vesti�rio, ele tamb�m estava l�, escondido, por isso Carlos n�o tinha deixado acender a luz. N�o sei porque, mas alguma coisa na voz de Jorge mexia comigo. Ao mesmo tempo em que me acalmava, tamb�m me excitava. Quando Jorge se aproximou, pude ver que era um homem maduro, com mais de cinq�enta anos, cabelos um pouco grisalhos que lembravam um pouco meu avo. Era um homem alto, gordo e com um jeito meio rude de ser. Enquanto Jorge falava, Carlos passava a m�o pelo meu corpo, puxando a minha m�o para o seu pau, me excitando cada vez mais. Eu pensei sobre a situa��o mas nessas horas, quando o tes�o come�a a tomar conta, a gente nunca consegue raciocinar direito. E foi assim que eu acabei me rendendo e voltei a cair de boca no pau de Carlos. Enquanto eu chupava, Carlos gemia e Jorge falava que eu gostava muito disso e que ele tinha visto como eu tinha atacado Carlos aquele dia no vesti�rio. Eu podia perceber que Jorge acariciava o pau, ainda dentro das calcas. Carlos me virou novamente sobre uma pilha de caixas e voltou a lamber meu rabo e enfiar um ou dois dedos. Nesse momento, Jorge j� estava com o pau fora das calcas, se masturbando, mas a uma distancia segura. N�o sei era o nervosismo, mas quando Carlos tentou a penetra��o n�o conseguiu. Depois de algumas tentativas sem sucesso, Jorge foi se aproximando e oferecendo ajuda. Em uma m�o estava o seu pinto e na outra o mesmo tubo de creme que Carlos tinha na gaveta, em seu escrit�rio. Ele entregou o tubo e ficou parado quase na minha frente. Enquanto Carlos me lambuzava com o creme, Jorge continuava se masturbando e eu n�o consegui evitar de olhar. E foi assustador. Jorge tinha um pau realmente grande. Parecia coisa de filme porn�. Era muito mais longo e grosso que o do Carlos e nem estava totalmente duro. Mas o que mais me chamou a aten��o foi o tamanho da cabe�a do pau. Era redonda e bem mais grossa que o pr�prio pau dele. Nesse momento eu senti o pau de Carlos deslizando pra dentro de mim. Carlos me segurava pela cintura, me puxando pra tr�s com forca, enfiando at� o fim. Eram tantas sensa��es que as vezes parecia que eu perdia totalmente o controle do meu pr�prio corpo. Enquanto eu delirava com Carlos me penetrando, Jorge pegou uma de minhas m�os e levou em dire��o do seu pau. Eu estava totalmente entregue e n�o reagi. Comecei a masturba-lo, enquanto ele se aproximava cada vez mais, at� que seu pau estivesse na altura do meu rosto. Ele esfregava o pau no meu rosto, procurando minha boca e quase implorando para que eu o chupasse. Quando eu coloquei aquele pau na boca, pude perceber o real tamanho daquele monstro. Eu quase n�o conseguia abocanhar aquela cabe�a, que a essa altura estava inchada e brilhando, parecendo que ia explodir. Eu chupava e passava a l�ngua na cabe�a enquanto Carlos continuava a me comer. Chupar um pau daquele tamanho e ainda por cima, de um desconhecido, me dava muito mais tes�o do que quando eu chupava o meu padrinho. Depois de um tempo, Carlos falou que estava quase gozando e pediu para que eu o masturbasse e o chupasse mais um pouco. Enquanto isso, Jorge foi alisando as minhas costas em dire��o a minha bunda e j� se posicionando atras de mim. Antes que ele tentasse me comer eu falei pra desistir da id�ia porque eu n�o iria ag�entar aquele pau enorme no rabo. Ele falou que s� iria esfrega-lo na minha bunda, que ele j� estava quase gozando. Mas eu logo vi que a inten��o dele era mesmo me comer. Eu pude sentir ele passando mais creme na minha bunda enquanto eu chupava o meu padrinho. Quando ele colocou a cabe�a no meu cu e come�ou a for�ar a entrada, eu pedi mais uma vez pra n�o enfiar porque ia acabar me machucando. Dessa vez, foi Carlos falou pra eu relaxar que tudo ficava mais f�cil. Quando ele come�ou a entrar, parecia que eu n�o ia ag�entar. Meu rabo ardia e eu nem podia gritar porque Carlos enfiava o pau na minha boca, segurando a minha cabe�a. Depois que a cabe�a do pau de Jorge entrava a dor diminu�a. Depois de algumas metidas, eu quase n�o sentia mais dor, s� prazer. E quanto prazer. N�o tinha a id�ia de como era gostoso um pau daquele tamanho no rabo. E esse tal Jorge sabia mesmo como comer um rabo. Ele enfiava s� a cabe�a do pau e em seguida tirava. E repetia esses movimentos bem devagar. Cada vez que a cabe�a entrava no meu rabo eu soltava um gemido que por mais que eu tentasse, n�o tinha como segurar. O sexo foi ficando cada vez mais intenso e Carlos falou que estava gozando. Eu tirei o pau dele da minha boca comecei a punheta-lo , enquanto Jorge me segurava bem firme pela cintura e metia tudo at� o fim. Carlos gozou na minha m�o. Eu ainda nem tinha largado o pau do meu padrinho quando eu comecei a sentir meu pau pulsando. Eu estava gozando sem ao menos tocar meu pau. A cada enfiada de Jorge meu pau pulsava mais forte, fazendo com que meu cu se contra�sse e apertando ainda mais aquele pau enorme dentro de mim. Quando eu gozei, Jorge sem parar de meter, come�ou a gemer mais alto, e logo tamb�m gozou, lambuzando as minhas costas. Quando terminamos, meu cu ardia e minhas pernas estavam totalmente moles. Depois que nos limpamos, os dois voltaram a afirmar que nada daquilo que a gente tinha feito, sairia dali. Eu podia ficar sossegado. Demorou mais de uma semana para o meu padrinho me ligar novamente. Pra mim at� que foi bom pois eu pude me recuperar. Meu padrinho me comeu mais umas duas vezes mas j� n�o era a mesma coisa. Na verdade, o que eu realmente queria era um pau como o do Jorge. No fim de semana, meu padrinho me ligou, falando que Jorge tinha pedido para que eu fosse ate a sua casa. Esse era um convite que eu n�o podia recusar. Sua esposa e filhos tinham sa�do e ele estava sozinho. Naquele s�bado, Jorge me comeu de tantas formas e posi��es que eu nem consigo contar. Foi na cama, no sof� e at� na mesa da sala. Apesar da idade, aquele homem tinha uma vitalidade impressionante. Foram umas oito horas inesquec�veis. Na outra semana Carlos me chamou na fabrica. Quando eu cheguei, Carlos e Jorge estavam me esperando. Eu achei que os dois fossem me comer novamente, mas estranhamente Carlos ficou parado, falando que s� ia assistir. Por mim tudo bem j� que eu estava viciado no pau de Jorge. E ele n�o perdeu tempo. J� foi tirando a minha calca, passando a m�o e me encochando. Eu tamb�m fui tirando a pau dele de dentro das calcas e colocando na boca. N�o demorou e ele me debru�ou sobre a mesa e come�ou a meter. Nem precisava mais de lubrificante. Carlos s� observava ate que ele se levantou e saiu da sala. Depois de alguns minutos voltou, s� que acompanhado por um moleque bem mais novo do que eu. Eu fiquei puto com a situa��o e tentei sair mas Jorge me segurava firme e na posi��o que eu estava eu n�o tinha como reagir. Jorge continuava me comendo enquanto falavam pra eu relaxar e aproveitar. O moleque foi se aproximando j� com o pau pra fora. Carlos segurava a minha cabe�a e falava pra eu chupar o pinto do moleque. O pau dele estava totalmente duro e era mais ou menos do mesmo tamanho do pau do meu padrinho. Apesar de n�o querer eu acabei cedendo novamente. Jorge me comia cada vez com mais forca, o que s� aumentava o meu tes�o. Depois de um tempo eles trocaram de posi��o e quem me comia era o moleque. Era uma situa��o bem humilhante. S� sei que chupei o Jorge at� que ele gozou. J� o moleque continuou me comendo por um bom tempo. Ele gozava e voltava a meter com a mesma vontade. Ele deve Ter gozado umas tr�s vezes at� que parou. Eu tinha ido ao banheiro para me lavar. Quando voltei, Jorge e o garoto j� estavam indo embora e Carlos os acompanhava ate a porta. Os tr�s estavam bem animados e entre as conversas, eu ouvi Jorge agradecendo e dizendo que assim que ele juntasse mais uma grana ele iria repetir a dose. Carlos ainda disse que era s� avisar que ele me chamava. Eu j� estava me sentindo humilhado, por Ter sido comido por um garoto que eu nem conhecia e agora, pelo que eu tinha entendido, eu estava sendo alugado . Me senti uma verdadeira puta e n�o gostei nem um pouco da historia. Assim que Carlos entrou, fui tirar satisfa��o, pedir uma explica��o. Ele tentou enrolar, dizendo que n�o era bem assim. S� sei que n�s discutimos feio, eu falei e ouvi coisas pesadas que acabaram machucando e por pouco n�o partimos para agress�o f�sica. Sa� da fabrica muito nervoso e irritado e depois daquele dia nunca mais tivemos contato. J� faz alguns anos que tudo isso ocorreu e desde o dia da briga eu nunca mais tive qualquer contato mais intimo com outro homem, apesar de n�o faltar vontade. [email protected]