O INSTRUTOR DE NATA��O
Nos �ltimos dias meus treinamentos foram ampliados. O campeonato de nata��o estava chegando e tinha que fazer uma boa participa��o. Comecei a nadar desde pequeno com a inten��o de controlar minha asma al�rgica. Acabei por tomar gosto pelo esporte e hoje sou considerado um atleta de destaque na minha cidade. Nos �ltimos seis meses venho fazendo meus treinamentos com um novo instrutor vindo do Rio. Seu nome � Jorge e faz o maior sucesso nas aulas, principalmente com as m�es que ficam acompanhando as aulas de nata��o dos filhos na academia. Seu corpo sarado, seu bronzeado e, sem d�vida, sua sunga pequena e bem recheada, chamam a aten��o das m�es ociosas e gulosas. Costumo chegar mais cedo e sair mais tarde s� para ficar no “aqu�rio”, local onde as m�es podem ver os filhos nadarem atrav�s de um vidro. Acabo escutando coment�rios picantes e ambiciosos sobre o novo instrutor. Confesso que tamb�m estou por l� para observar meu instrutor. � imposs�vel deixar de admirar sua beleza e simpatia. J� vi ele sendo assediado por algumas senhoras e sempre o vi sorrir e fazer de conta que n�o entendeu, puxando assuntos relacionados com o desenvolvimento das crian�as na nata��o. Com a chegada da data do campeonato passei a treinar diariamente e no �ltimo m�s, com aulas especiais aos domingos. Nas duas �ltimas semanas Jorge me treinou sozinho, exigindo muito de mim. Acabamos ficando mais �ntimos e ap�s o treinamento ficamos batendo papo no vesti�rio, jogando conversa fora. Curiosamente, nesses dias, ele compartilha o vesti�rio junto comigo, n�o utilizando o vesti�rio destinado apenas para os instrutores, o que me deu oportunidade de v�-lo mais detalhadamente, ao chegar, colocando a sunga para treinar e ao final do treinamento, tomando banho e se vestindo. Passei a me considerar muito especial por ter a oportunidade de v�-lo como muitas m�es gostariam de ver. Seu corpo atl�tico, com m�sculos bem definidos, ombros largos e t�rax dilatado pelo esporte. Sua cintura muito fina e as pernas saltando musculosas. O mais importante � que ele tem um cacete avantajado, meio torto para o lado direito, circuncidado e um saco comprido que sustentam bolas grandes, uma maior que a outra. Em suma, o cara � um tes�o. Nesse �ltimo domingo cheguei mais cedo e o guarda me deixou entrar, pois j� sabia do meu treinamento especial. No vesti�rio, me troquei e fiquei esperando pelo Jorge. Vi quando ele chegou, passou pela piscina, entrou na sala de m�quinas, alterou alguns registros que passaram a fazer a �gua borbulhar dentro da piscina e veio para o vesti�rio. Me cumprimentou com seu sorriso largo e arrebatador. Disse que nosso treinamento come�aria mais tarde pois a piscina n�o tinha sido tratada, o que estava acontecendo agora e informou que ir�amos fazer um aquecimento e alguns exerc�cios que me dariam mais resist�ncia. Fiquei observando ele se trocar. Seu corpo lisinho e quase sem pelos exalava um cheiro todo especial, de macho. Um chuma�o de p�los escuros rodeavam seu membro e p�los fininhos e alinhados desciam pelas suas n�degas e coxas. Vi sua sunga espremer seu cacete, docilmente ajeitado por ele, puxando seus apetrechos com a m�o. Gostaria de ter feito essa opera��o pra ele. Jorge mandou que eu ficasse no banco, apoiado com as duas m�os e as pernas esticadas. Ele postou-se do outro lado do banco e come�ou a fazer flex�es, me orientando a acompanh�-lo. Imposs�vel deixar de observar aquele corpo à minha frente. Seu cacete saltava na sunga a cada movimento. Fizemos todos os exerc�cios de aquecimento e fomos para a piscina. Do lado de fora, com um cron�metro na m�o ele me orientava sobre meu tempo, minhas defici�ncias. Confesso que estava sendo exigido demais, mas, fazia parte do treinamento. Durante uma hora ficamos na piscina. Voltamos ao vesti�rio e fomos para o chuveiro. Percebi que Jorge se ensaboava lentamente, esfregava com cuidado seu corpo, repetidas vezes deixava a �gua cair no seu rosto permanecendo com os olhos fechados. Nesses per�odos eu aproveitava para olhar, degustar, ansiar pelo seu corpo. Fomos para o vesti�rio e Jorge voltou a me dar instru��es sobre aquecimento. Achei estranho ele voltar ao assunto pois isso era feito antes de iniciarmos os treinamentos. O instrutor, apenas com a toalha enrolada na cintura, passou a me mostrar que tipos de exerc�cios eu deveria fazer. Eu, tamb�m com a toalha enrolada na cintura, fui acompanhando seus movimentos e passei a repetir cada um dos exerc�cios. Percebi que seu cacete sa�a fora da toalha a cada movimento que ele fazia e conclu� que ele estava de pau duro. Quando me dei conta eu estava excitado e meu cacete estava se sobressaindo na toalha. Jorge veio ao meu lado me orientando sobre as flex�es e come�ou a por a m�o na minha barriga para que eu a deixasse mais r�gida. Mandou que eu continuasse os movimentos de flex�o e tirou a minha toalha. N�o tinha mais como esconder. Minha bundinha arrebitada estava empinada para cima e meu cacete ficava pendurado, duro, apontando para o ch�o. Jorge ficou ao meu lado, tirou a toalha e mandou que eu visse os movimentos corretos. Fez algumas flex�es ao meu lado e seu cacete estava enorme, muito duro. Meu instrutor parou, ficou de p� na minha frente, sempre me dando instru��es, tocou meu abdome, minha barriga e tocou meu cacete. Meu cora��o estava batendo muito forte e n�o acreditava no que estava acontecendo. Tomei coragem e toquei seu membro. Jorge me puxou de encontro ao seu corpo e come�ou a me chupar a orelha, o pesco�o. Senti seu cheiro misturado com cloro da piscina, seu peito quente tocando meu rosto, seus bra�os me envolvendo, seu calor me deixando arrepiado e maluco por carinho. Mordi seus mamilos com for�a e senti seu corpo estremecer. Fui abaixando lambendo seu t�rax, sua barriga e parei no seu caralho. Era enorme, seus pentelhos cheiravam cloro, seu saco balan�ava com facilidade sustentando suas bolas. O cacete era torto para o lado, tinha duas veias que pulsavam a cada toque, a cada movimento que eu fazia. Sua glande era menor que a grossura do seu membro, pontuda e arroxeada, o caralho se alargava, quase dobrava de tamanho e quando chegava no corpo, afinava e um tufo de pentelhos escuros o adornava. Fui ajoelhando na sua frente, segurei seu membro com as duas m�os, apertei, vi a glande se avermelhar e comecei a chupar vagarosamente. N�o conseguia engolir tudo e fiz o melhor poss�vel. Chupei muito aquela rola e Jorge estremecia, puxava minha cabe�a de encontro ao seu corpo pedindo para que eu o chupasse mais. Fui levantando e o instrutor me virou de costas me encouchando. Senti seu cacete batendo nas minhas n�degas, escorregando de um lado para o outro, avan�ando sobre meu rego, tocando, de vez em quando, meu cuzinho. Seus l�bios quentes beijavam meu pesco�o, minhas costas e sua respira��o me provocava arrepios. Suas m�os apertavam minhas tetinhas, chegava a doer, mas era excitante. Eu n�o estava mais aguentando e pedi que ele me comesse. Peguei na minha mochila umas camisinhas e coloquei no banco do vesti�rio. Jorge abriu uma e foi colocando no seu mastro. Comecei a imaginar aquela geba no meu rabo. Tenho um amigo no condom�nio onde moro que me come regularmente, mas, seu cacete � menos avantajado e imaginei que meu cuzinho estivesse bem dilatado. Jorge mandou apoiar as duas m�os no banco e abrir bem as pernas. Senti ele se posicionar atr�s de mim, suas pernas fizeram com que eu abrisse mais as minhas e come�ou a esfregar seu caralho no meu rego, buscando meu anelzinho. Com cuspe, deixou seu membro bem lubrificado, tocou meu cuzinho com o dedo e senti meu rabo sendo explorado. Me deu tes�o. A cabe�a do seu falo foi entrando lentamente e senti minhas pregas se dilatando, aceitando bem a penetra��o. O fogo tocou meu rabo, senti que ardia a cada cent�metro que era penetrado. Minhas pernas tremeram e pedi que o instrutor parasse. Lentamente ele tirou pra fora o que tinha colocado e passou a me dilatar com o dedo. Inicialmente com um dedo e posteriormente com dois dedos. Suportei bem e voltei a me excitar. Novamente ele come�ou a introduzir seu mastro e dessa vez procurei relaxar mais. Senti seus pentelhos batendo na minha bunda. Imaginei que tudo aquilo estava dentro de mim, me vasculhando as entranhas. Sentia um toque dentro de mim que era inusitado. Dava um pouco de desconforto para logo em seguida me excitar. Jorge come�ou a fazer movimentos de vai e vem. A ponta e a base do seu falo eram bem recebidas, mas a grossura do meio do cacete ainda me incomodava. O toque interno passou a ser mais constante e meu tes�o tomou o espa�o da dor e do desconforto. Coloquei uma perna sobre o banco e percebi que era mais aceit�vel a enrabada. Com uma m�o, fui me masturbando lentamente. O cacete de Jorge continuava tocando dentro de mim, me deixando cada vez mais doido. Senti sua respira��o aumentando e percebi que ele ia gozar. Me soltei, aumente minha masturba��o e gozei antes dele. Meu cuzinho apertava aquele caralho que n�o parava de se movimentar, me fazendo sentir o contato, a dilata��o e no fundo o toque. Jorge foi aumentando seus movimentos e enterrando com mais for�a seu caralho no meu rabo. Relaxei bastante e curti a gozada do meu instrutor, com movimentos sem controle e enterradas mais fundas e um pouco dolorosas. Jorge puxou meu corpo para cima, mordeu meu pesco�o, me afagou e fui sentindo seu cacete sair lentamente de dentro de mim. Ficamos de frente um para o outro. Senti seu cheiro, me abracei nele, estava carente e pedia carinho, sem mesmo falar alguma coisa. Sua m�o afagava meus cabelos e me puxava, me apertava contra seu corpo. Passamos pela ducha, dessa vez, juntos. Nos acariciamos e senti que meu instrutor tinha gostado da trepada. Ao sairmos da academia Jorge me disse que meu treinamento especial iria continuar, para aprimorar minha t�cnica. Apenas concordei. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.