Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O MARCENEIRO

O MARCENEIRO



Minha m�e ao sair para trabalhar me disse que viriam instalar o arm�rio. No Rio, à tarde, n�o havia como ficar estudando trigonometria para o teste do dia seguinte. Fiquei vendo v�deo de sacanagem no micro para me distrair. O porteiro anunciou que os homens estavam subindo com o arm�rio. Entram montantes, prateleiras, portas, ferramentas e dois marceneiros. Aquilo ia me distrair a tarde toda e tinha um bom motivo para n�o estudar. Fiquei acompanhando o servi�o no quarto dos meus pais e depois no meu. Eram dois rapazes fortes. Um deles era moreno e parecia ser o que mais entendia das coisas e o outro, um moreno claro, muito peludo que transpirava a cada movimento. Os arm�rios foram montados durante a tarde toda e faltava apenas o ajuste das portas. O moreno, que era o marceneiro oficial disse que ia embora e deixaria o seu assistente para finalizar o servi�o. Como ele estava na escada, instalando e ajustando as portas de cima do arm�rio do meu quarto, passei a ficar por perto para ajud�-lo. Era um moreno at� que bem bonitinho. Sua camiseta estava molhada de suor e seu bermud�o, muito sujo e com alguns peda�os rasgados, deixava que suas pernas pudessem ser observadas por mim. At� que ele era sexy. Fiquei imaginando como seria seu cacete. Fui passando as portas para ele no alto da escada e cada vez mais procurava ver pela abertura da perna da bermuda se eu conseguia enxergar alguma coisa. Come�amos a conversar sobre o calor que estava fazendo e sugeri que ele tirasse a camiseta. Mesmo relutando muito, ele acabou por me atender. Seu peito era peludo, daqueles que os pelos fazem um desenho pelo peito, descem para a barriga muito sarada e entram pelo ventre. A bermuda bem ca�da, deixava minha imagina��o voar. Levei o papo para coisas que eram divulgadas pela Internet e ele se mostrou interessado, alegando que n�o tinha computador mas que estava querendo fazer um curso para se atualizar. Comecei a falar sobre as sacanagens que rolavam e quando ele passou para as portas da parte de baixo, fui para o micro e comecei a rodar um v�deo de sacanagem com mulheres. De costas para ele, fui fazendo coment�rios sobre tudo que era poss�vel ver na Internet e percebi seu interesse. Em instantes ele estava atr�s de mim, vendo o que rolava na tela. Senti seu cheiro forte de macho e, em determinado instante, senti seus pelos do peito encostarem no meu ombro. Sa� da cadeira e mandei que ele sentasse na frente do micro. Fiquei por tr�s dele, me debru�ando na sua lateral para poder selecionar com o mouse os v�deos. Ele parecia hipnotizado. As imagens iam rolando e pude observar que seu cacete j� armava um circo na bermuda. Comentei que existiam outros v�deos de sacanagem com rapazes e, sem esperar a manifesta��o dele, selecionei um e deixei rolar. Ele ficou impass�vel e observando com muita aten��o tudo que estava rolando. Eu j� estava doido, meu cacete estava explodindo dentro do meu shorts. Ficava o tempo todo ao seu lado, debru�ado sobre a sua lateral e via seu cacete muito duro for�ando a bermuda. Tomei coragem e coloquei minha m�o sobre sua perna. Ele continuou impass�vel e atento ao v�deo que estava rolando. Agachei ao seu lado para ver melhor e sempre mantendo minha m�o na sua perna. Tinha que dar o pr�ximo passo. Fui chegando com minha m�o at� tocar o seu caralho por cima da bermuda e ele n�o emitiu nenhum protesto. No v�deo o cara estava batendo uma punheta para outro cara que gemia muito. Quando me dei conta, o marceneiro estava olhando para mim, foi virando a cadeira lentamente e mandou que eu continuasse o que tinha come�ado. Era o que eu estava esperando. Enfiei as duas m�os pela perna dele, sentindo seus pelos e chegando ao cacete que tanto queria. Ele estava sem cueca e me assustei quando senti aquele caralho quente e duro na minha m�o. Ele se levantou e abaixou a bermuda revelando o maior cacete que eu tinha visto na minha vida. Seu corpo era realmente cheio de p�los que desciam pelo ventre e emolduravam um caralho enorme, meio torto para um lado, com um saco n�o muito grande que estava todo enrugado e mantinha duas bolas emolduradas. Continuei mexendo no seu falo, senti aquele odor de macho, esfreguei seu cacete no meu rosto. Com as duas m�os na minha cabe�a, foi me conduzindo para chupar seu caralho. Era salgado pelo suor, cheirava adocicado e fui engolindo bem devagar at� o quanto aguentei. Com as m�os ainda na minha cabe�a ele come�ou a me foder a boca como se fosse uma boceta. Sentia seus pentelhos ro�arem no meu rosto e engolia cada vez mais tudo o que podia. Senti pequenas gotas de lubrifica��o na minha l�ngua e achei que ele ia gozar. N�o queria que tudo aquilo terminasse t�o r�pido. Levantei, tirei meu shorts e fui para a minha cama. Peguei uma camisinha no criado mudo, coloquei no seu cacete, ajoelhei na cama, ficando de quatro. Passei cuspe com o dedo no meu cuzinho e deixei que ele fizesse o resto. N�o foi muito delicado. Encostou seu cacete no meu anel e enfiou. Uma dor lasciva percorreu meu abdome e em seguida um calor enorme se apossou de mim. O marceneiro me fodia com for�a arrega�ando minhas pregas como um animal. Resisti e aos poucos fui sentindo o vai e vem que gostava. Suas pernas batiam nas minhas n�degas e estalavam. Ele gemia como um macaco a cada estocada que me dava me fazendo ver estrelas de dor e tes�o. Gozou puxando minhas pernas ao encontro do seu corpo, me enterrando tudo de uma s� vez. Acabei gozando sem me tocar vivendo intensamente o fato de ser possu�do por um animal. Quando ele tirou o cacete senti um vazio dentro de mim. Sentei, tirei a camisinha, limpei com o len�ol o seu cacete e coloquei-o na boca para sentir ainda mais um pouco o gosto daquela vara. Recebi algumas gotas de esperma que saboreei enquanto ele gemia e tinha contra��es. Era tarde e as portas ainda n�o tinham sido ajustadas. Ele se vestiu e disse que voltaria para terminar o servi�o no dia seguinte. Com certeza eu estaria esperando. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Trai meu marido com o pedreiro fiquei toda arrombadacontos eroticod minha esposa deeu para o vizinho pausudacontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhocontos de cú de irmà da igrejaencoxada primeira vez. conto eróticofilinha cachorrinho contos eroticoscontos eroticos de incesto: preocupada com meu filhoporno com amiga loira baixinha encorpadinhaxvidio.esfregando o pau so no short vermelinhoa madrasta ingênua contos eróticosporno mae apanha filho tendo sonho eroticoestupou a irmãna viajem de trabalho a mulher transa com o chefe e gostou contocontos eroticos nupcias mete amorporno gay pai apostou cu para o vizinhoContos eroticos minha mulher e o policialChaves com tesão de Chiquinhaconto erotico incesto filha sonifero tennispai enche a rachina da filha de leite videos pornoTennis zelenograd contocontos erotico goi arrumar o chuveiro e me comrucasadasna zoofiiliaEu vi o tamanho da rola do meu irmão na sauna contos de incesto femininocontos erroticos sou amante do meu sogro 2019 contos verídicos com garotas teensContos eroticos coroa bucetudaconto erotico negao coroa da fazenda brinca de gozar sem penetrar com rapazinhocontos eroticos casei com um lindo viadinhocontoseroticos cavermacontos eróticos cu da galinhacontos eróticos primeira vez q peguei na buceta da minha namorada caminhoneirosgays.comencoxada na filaCasadoscontos-flagrei.contos lesbicos princesa chupa princesaFoderam gente contos tennsconto erotico a esposa do pastorcontos eroticos afilhado fudendo a madrinha no canvalContos menina estuprada pelo pai contos eroticoscontos eroticos de vadiaContos eroticos- meu pai me xingando no sexoconto erotico casada incentivada inocenteFeirao big foto penetrando no cuzinhocunhada provocanteContos levando a menina pequena de rua pra passear e comendo cuzinho virgem chorandoler contos eroticos transei com miha sogra velhadeitou com a tia e foi estrupado sexualmenteconto erotico minha pequena tesudavoyeur de esposa conto eroticodelicia conto heteroconto minha sobrinhas curiosas contos sou casada e desejadacontos eroticos de angolacontos eroticos gay novinhoContos eroticos O pai da minha amigaCONTOS EROTICOS CHEIRO A CALCINHA DA MINHA ITMA COM CHEIRO DA SUA XOXOTADelirando na pica do irmão contosencostei sem querer gay pornocasadas que postam fotos de itanhaemcontos eroticos.o tio da borracharia me mostrou o paumeu amigo negao forçou e fudeu minha loira contosmulher enrolada na toalha fica excitada e trepa gostosocontos erotico estrupando sograminha iniciacao na zoofiliacontos eroticos com mulheres de 60 anosnoiva putinha noivo safado corninho titio caralhudo contoscontos sexo minha mae me transformou em meninacontos eroticos pegando mae da namoradachupei palai e depois ele me fudeu contos eroticoscontos de coroa com novinhoContos eróticos Gay, Dei o cu pro vizinho no terreno baldioconto mamei escondido o pau do velho negrocontos cavalonas apaixonadasbosta da minha esposa contosContos adoro ser viado e minha tia me ajudacomeram minha irmã dane contocontos erótico brincadeira papai e mamãecontos eroticos sequestro