Quando tinha 19 anos fui passar um final de semana na casa de meu amigo, pois t�nhamos marcado de viajar para uma col�nia de f�rias no interior de Minas. Na sexta feira a noite fui para a casa do Fl�vio, que n�o era muito distante da minha.
Quando cheguei percebi que ele tinha discutido com o irm�o, a coisa tinha sido feia entre os dois, rolou at� porrada entre eles. Fiquei chocado com a situa��o da casa, o quarto estava todo arrebentado.
Os pais de Fl�vio e Matheus, irm�o de Fl�vio, estavam em viagem para a Argentina havia uns quatro dias, e iriam ficar mais uns onze por l�. O Fl�vio me recepcionou com uma cara muito triste, pois seu irm�o havia lhe batido pra valer. Perguntei a ele o que tinha ocorrido, e ele falou-me que Matheus tinha descoberto alguma revistas dele e que n�o gostara do que vira. Logo saquei que era revista gay, pois Fl�vio e eu j� t�nhamos falado sobre sexo gay algumas vezes, mas nunca um disse para o outro o que realmente pensava sobre homossexualismo. O Fl�vio quando come�ou a falar se p�s a chorar, meu cora��o cortou de tanta d�. Pensei logo em meus familiares que s�o muito preconceituosos.
Chamei o Fl�vio para conversar um pouco, enquanto o irm�o se arrumava para sair com a namorada. Tive vontade de fuzilar o palha�o do Matheus.
O Fl�vio me levou para o quarto da m�e dele, e de l� ouvimos o babaca nos chamar da forma mais pejorativa de viadinhos. Respirei fundo e pensei: cara lindo, mas t�o babaca. Ao conversarmos no quarto, o Fl�vio ficou de frente para mim e disse que eu era um grande amigo, daqueles de nunca se esquecer. N�o pude deixar de ser sacana naquela hora e perguntei se somente amigo, afinal n�o poder�amos deixar de convir que comungamos um desejo por pessoas do mesmo sexo. Ele meio sem gra�a falou que era verdade. Em seguida senti um imenso tes�o por ele que estava sem camisa e com as costas um pouco ralada por causa da briga. Disse pra ele ficar de costas e me dizer onde eu poderia encontrar um algod�o e �gua boricada. Fui at� a suite de seus pais conforme ele havia me falado e peguei o que precisava. Logo em seguida ouvimos o Matheus falar que estava saindo e que voltaria somente na segunda depois da faculdade.
Comecei a se��o tratamento em Fl�vio, limpava os arranh�es como maior carinho, pois meu amigo merecia por ser muito gatinho e carinhoso comigo. Fl�vio falava que eu tinha m�os macias e muito delicadas, nem parecia m�o de homem. Sorri e disse que existia homens de m�o delicadas. Percebi que o Fl�vio ficou se mexendo tentando arrumar seu pau. Perguntei o que estava acontecendo. Nada! Disse Fl�vio. Por�m, saquei logo que ele estava gostando do tratamento recebido. Caprichei ainda mais nos carinhos cuidadosos.
Fui ficando excitado com aquela situa��o, o Fl�vio n�o era muito alto, tinha em torno de 1,60 de altura, mas seu corpo era bem fofinho, n�o tinha os m�sculos delineados, mas as gordurinhas o deixava com um corpo muito tesudo, sua bundinha era gordinha e macia, sua pele era branquinha com pelos pretos e finos.
Para melhor cuidar de Fl�vio me ajoelhei sobre o corpo dele, ficando com o pau bem em cima daquele bumbum gostoso, ele logo percebeu minha ere��o e pediu para eu abaixar perto dele. Assim fiz. Ele disse baixinho: estamos sozinhos e voc� esta me tesando. Disse a ele que isso era �timo, pois eu estava louco de tes�o por aquela situa��o. Nisso ele virou, me jogando para o lado da cama, e me deu um beijo no rosto. Eu disse que no rosto n�o valia e lhe dei um beijo na boca. Ficamos nos beijando e acariciando nossos corpos por alguns minutos. Tirei minha camisa e cal�a jeans, ficando somente de cueca. O gostoso do Fl�vio estava de cueca branca e bem justinha, era um tes�o aquele corpo naquela min�scula cueca, seu pau estava pra fora da mesma e a glande era vermelhinha. Comecei a lamber todo aquele corpo come�ando pelo pesco�o at� os p�s, mas, depois voltei para sua cintura e coloquei a glande do Fl�vio na boca e a sugava com muito carinho. Ele come�ou a gemer de tanto prazer e pedia que eu engolisse toda rola. N�o esperei muito e coloquei aquele pau lindo, era reto e devia medir uns 18cm e um pouco grosso, todo em minha boca. Passei a fazer movimentos mais r�pidos e isto o levava a loucura. Chupava com uma suc��o mais forte ora mais fraca e assim fiquei at� meu queixo dolorir. Pedi ao Fl�vio que batesse uma punheta para mim enquanto eu chupava seu pau, assim ele fez maravilhosamente. Eu n�o estava mais aquentando de tes�o e pr�ximo do gozo. Resolvi maneirar e ir mais devagar, pois n�o queria gozar sem antes dar meu cu para Fl�vio. Disse a ele que gostaria de ser fodido por ele naquela hora, e que a muito tempo tenho tes�o por ele, mas faltava coragem para lhe dizer. Ele disse que sentia uma certa paix�o por mim e que iria ser muito carinhoso. Pegamos o creme hidratante e lambuzamos o meu cu e o pau dele com o creme. Fiquei na posi��o de frango assado, pois assim poderia ver a cara dele ao me penetrar. Foi sensacional sentir a cabe�a do pau do Fl�vio em meu rabinho, aquilo me excitava muito e meu cu pedia cada vez mais aquela rola gostoso e quentinha. O pau dele foi entrando devagar e a dor e prazer me detinham e me consumiam. O vai e vem, que no in�cio era lento, passou a ser mais intenso e muito prazeroso, ele gemia e me chamava de gostoso, tesudo, bichinha tesuda, viadinho delicioso, e estas palavras me deixava louco. Foi assim at� ele gozar em meu rabo, que ficou cheio daquela porra que deixava um cheiro de sexo dentro do quarto dos pais dele. Ele se jogou por cima de meu corpo e me beijou de forma que sua l�ngua parecia chegar em minha nuca. Pedi a ele que me chupasse, pois estava com muito tes�o. Ele come�ou a se��o chupeta. E como fazia isto gostoso! Ele me chupou at� eu gozar, parecia que ele nunca tinha provado uma porra antes, fez quest�o de brincar com minha porra na boca dele e dizer que o gosto era muito bom. Depois foi outra se��o de troca-troca entre n�s, comi o cuzinho dele e ele o meu novamente. Exaustos, ficamos ali na cama de seus pais, uma vez que o Matheus s� voltaria na segunda feira, e n�o teria problema ficarmos assim. De madrugada, acordei vesti minha cueca e fui a cozinha, estava com muita sede. Ao passar pelo corredor ouvi um barulho e fui ver o que era. Para minha surpresa era Matheus. Pensei: este cara vai me arrebentar de porrada ao ver que eu e o irm�o dele estamos dormindo no quarto de seus pais. O Matheus ouviu meus passos e veio correndo ao meu encontro. Disse: sabia que voc�s dois estavam juntos, dois viadinhos filhos da puta. Nisso eu gelei todo. Eu percebi que Matheus falava aquelas palavras de uma forma diferente, n�o era com �dio. Ele me colocou contra a parede e ficou olhando para meus olhos e disse que eu era muito gostoso, que o irm�o tinha bom gosto por me escolher como amigo. Fiquei perplexo e n�o tive for�as para reagir. Matheus come�ou a passar as m�os em meu corpo e senti o seu pau encostando em mim. Tive �dio e tes�o ao mesmo tempo, estava muito confuso com o que acontecia. Ele disse que voltara pra casa para pegar n�s dois juntos trepando, e que gostava muito do irm�o apesar de ter batido nele. A porrada que dei nele, disse Matheus, foi porque ele teve coragem de assumir para si que gosta de homens, e eu n�o tenho. Ele come�ou a me beijar e eu desviava e queria ao mesmo tempo, fiquei pensando no Fl�vio por quem eu tinha uma certa paix�o.
O conjunto de atos do Matheus me excitava, ele dizia para eu ir pra sala que ele queria me mostrar uma coisa, eu j� imaginava o que era. Quando me sentei no sof� ele colocou a rola pra fora da cal�a e disse pra eu chup�-lo muito gostoso, se n�o ele iria me dar porrada igual fez com o irm�o, al�m, de telefonar para os pais deles e contar todo o epis�dio.
Voc�s n�o fazem id�ia de como aquela noite foi maravilhosa para n�s tr�s. Mas isto vou contar na continua��o deste conto que enviarei depois para voc�s.
Gostaria de receber cr�ticas sobre minhas hist�rias, pois ser� corriginda minhas falhas que poderei escrever cada vez melhor para o leitores deste site.
[email protected]