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DOCE CUNHADINHA

Tenho 28 anos e namoro a Claudia, com quem estou h� seis meses. Ela � uma loira muito gostosa de 22 anos e tem uma experi�ncia fora do comum em mat�ria de sexo. Claudia mora com a m�e e a irm� numa luxuosa mans�o, com piscina e tudo.



Eu e ela nos damos muito bem, mas � sua irm� Carla, uma ninfetinha de 19 anos, quem me provoca as mais tesudas emo��es. Morena, de cabelos lisos at� a cintura, coxas grossas, uma bela bunda e peitinhos pequenos, n�o consigo desgrudar os olhos dela. Carla sabia disso e às vezes at� me correspondia, mas faltava oportunidade e muito menos coragem para dizer a ela que a achava uma del�cia e tinha mil fantasias.



No dia das �ltimas elei��es municipais, votei bem cedo e fui à casa de Claudia, mas notei que o carro n�o estava na garagem. Parecia que todas haviam sa�do e, como sempre acontece em situa��es como essa, procurei a chave embaixo de um vaso. Como o dia estava ensolarado e convidativo para uns mergulhos, decidi esperar por Claudia na piscina. O que eu n�o contava � que Carla estivesse deitada na beira da piscina completamente nua, com as pernas ligeiramente separadas. A bocetinha, totalmente depilada, deixava exposta a vagina vermelhinha moldada pelos grandes l�bios.



Parei, pensei em dar meia volta, mas decidi ir em frente. Carla s� teve tempo de puxar uma toalha para cobrir o corpo divino. Pedi desculpa. Ela disse que estava morrendo de vergonha e pediu que mantivesse segredo sobre o que havia visto.



Empenhei minha palavra para tranquiliz�-la e perguntei sobre a Claudia. Carla disse que ela e a m�e haviam ido a Niter�i para votar, passariam na casa de uns parentes e s� voltariam à noite. "E voc�? N�o vai votar?", perguntei. "Voc� pensa que eu sou boba... Transferi meu t�tulo para uma escola aqui perto e j� estou livre...", disse, com certa mal�cia.



Era a oportunidade que eu estava precisando, pensei. Perguntei a ela se poderia ficar na piscina para lhe fazer companhia. Carla sorriu e disse que ficasse à vontade, pois precisava mesmo Ter algu�m com quem pudesse conversar.



Fui ao banheiro colocar minha sunga e, ao voltar, notei que Carla continuava enrolada apenas com a toalha. Mas ela era t�o pequena que um simples movimento de bra�os ou de pernas expunha os peitos ou a boceta. Sem conseguir controlar meu tes�o, o cacete ficou completamente duro. Carla parecia me provocar intencionalmente e at� se divertia com minha rea��o. Meu interesse era saber at� onde iria aquela brincadeira.



Para test�-la, fui at� a cozinha pegar uma �gua gelada e fiquei espiando pela janela. Carla ensaiou vestir o biqu�ni, mas desistiu, dando-me a certeza de que ela queria mesmo me deixar maluco e eu, como resposta, iria fod�-la naquele dia.



Voltei à piscina ainda mais excitado e decidido a lan�ar minha cartada. Disse a ela que n�o estava conseguindo conter meu tes�o e achava melhor ir embora, antes que cometesse alguma loucura. Carla sorriu e disse que seria uma pena se eu a deixasse, pedindo, em seguida, que eu ficasse. Acrescentou ainda que eu tamb�m poderia tirar a sunga e ficar mais à vontade. Para me encorajar de vez, ela se levantou e desfilou totalmente nua na minha frente para exibir o corpinho tesudo. Em seguida, deu um mergulho na piscina. Tirei tamb�m minha sunga, libertando meu cacete enrijecido como vara, e pulei na �gua.



Ficamos cada um em um canto da piscina, nos olhando em sil�ncio, at� que Carla mergulhou, atravessou a piscina debaixo da �gua e emergiu colado ao meu corpo. Os bicos dos seios ro�avam no meu peito, o caralho pressionava levemente a xoxotinha. Ela me abra�ou forte e deu um beijo delicioso, enfiando a l�ngua quente na minha boca.



Coloquei-a sentada na beira da piscina e abri suas pemas. Ela deitou o corpo para tr�s e eu meti a boca naquela bocetinha careca.



Carla foi a loucura com a minha l�ngua, que percorria toda sua vagina, tilintava o grelinho duro e massageava delicadamente o cuzinho piscante. Fiquei lambendo e chupando a gruta durante algum tempo e depois me ajeitei para penetr�-la. Carla escancarou as pemas e, com a ajuda das m�os, separou os grandes l�bios para receber o cacete. Ela reagiu ao in�cio da penetra��o gemendo de tes�o, se contorcia inteira, levantava a cabe�a para ver a pica entrando na xana e enla�ava as pemas nas minhas costas.



Pouco depois, Carla se levantou, me abra�ou, beijou e sussurrou:



"Eu te quero sentir no cuzinho..." O que fiz foi coloc�-la de quatro, dei uma lambida naquele rabinho rosado e perfumado, deixando-o bem lubrificado, e iniciei a invas�o.



Carla gemia baixinho, balan�ava as ancas na minha rola e pedia que fosse mais fundo. Quando aumentei o ritmo das estocadas, ela deslocou a m�o para a boceta para ro�ar o grelinho. Foi assim que ela chegou a um orgasmo avassalador, pouco antes de mim. Soltei minha carga de porra naquele anel apertado, enquanto a abra�ava e apertava-lhe os peitinhos duros.



Satisfeita, mas n�o totalmente saciada, Carla me pegou pela m�o e me levou ao quarto dela. Entre beijos e chupadas, ca�mos num maravilhoso 69. Eu me deliciei com a bocetinha ensopada, lambi e mordi o grelinho, passei a l�ngua no cuzinho e apertei as n�degas macias. Carla engoliu o cacete inteiro, sugou a cabe�a gorda e vermelha, chupou o saco e me masturbou com os l�bios camudos. Ela gozou mais uma vez, esparramando o suco vaginal na minha boca.



Saboreei aquele n�ctar com total prazer, ao mesmo tempo que cheguei tamb�m �o meu gozo, enchendo aquela,boquinha de porra, que Carla sorveu todinho.



No momento seguinte, depois de um ligeiro descanso, Carla veio por cima de mim, encaixou o membro na boceta e iniciou uma bela cavalgada. Ela subia e descia cadenciadamente, rebolava na ferramenta pulsante, indinava o corpo sobre o meu e me oferecia as tetas para chupar.



Carla tinha orgasmos m�ltiplos, gemia e soltava gritinhos provocantes. Mas, quando sentia que eu estava para gozar, ela diminu�a o ritmo, para, logo depois, voltar à carga total, cavalgando-me como uma amazona enlouquecida. Carla teve tr�s ou quatro orgasmos seguidos e s� n�o gozou mais porque descarreguei meu creme nas profundezas da boceta dela.



Deitamo-nos na cama, um ao lado do outro, descansando e nos acariciando e beijando. Foi quando Carla revelou que esperava por esse momento h� muito tempo, confessando que desde o in�cio do meu namoro com a sua irm� ela j� me comia inteiro com os olhos, mas tinha que disfar�ar. Nem tive necessidade de dizer que era isso tamb�m que sentia em rela��o a ela. Depois de tudo isso, s� posso dizer que estou ligeiramente inclinado a trocar de namorada.



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