Essa hist�ria aconteceu a dois meses atr�s e a �nica vez que tive rela��es homossexuais, n�o sou um pr�ncipe da beleza, mas tenho minhas qualidades, tenho 1.65 mts, branco, olhos verdes, cabelos bem curtos, sou malhado devido horas de academia e muita nata��o, sempre fui considerado pela turma o mais queridinho das mulheres, mod�stia a parte, eu me dou muito bem com as mulheres mesmo, e nunca foi dif�cil sair com uma, mas tinha vontade de experimentar como seria uma transa com homens, mas tinha ficado s� na vontade, at� esse dia. Reuni a turma pra uma pelada num campo distante de casa, tinha que pegar �nibus, era um torneio entre clubes de rua e eu comandava o time da minha rua, era umas 7 da noite de s�bado quando o torneio acabou e l� fomos n�s, era umas 19 pessoas pra pegar o �nibus de volta todos sujos da bola, pra n�o demorar resolvemos ir com a roupa do time mesmo, e os shorts do time eram brancos, e o meu era quase transparente de um tecido bem mole e fino, e eu estava com uma sunga vermelha, e meu pau ficava bem amostra, estava sem camisa e levava uma mochila nas costas, eu gosto de andar assim mesmo, como tenho o corpo bem definido com o abd�men tipo tartaruga ninja, bem definido, gostava de provocar. Pois bem, como est�vamos sujos resolvemos ficar atr�s do �nibus pra n�o incomodar os outros passageiros, uns minutos j� no �nibus dei de cara um rapaz todo engomadinho, de manga comprida e gravata, vinha lendo um livro sentado na cadeira que dava para o corredor do �nibus, estava perto dele, e o assunto do livro me chamou a aten��o, era “Os mortos est�o vendo”, quando estava lendo o assunto, ele percebeu e levantou a cabe�a e me viu olhando, acho que pensou que eu estava olhando pra ele, fechou o livro e u voltei pra bagun�a que time de futebol faz �nibus, nem percebi quando ele colocou a m�o no banco da frente pra se segurar em dire��o ao meu pau com o volume bem amostra, com os balan�os do �nibus encostei sem querer o pau na m�o dele, e pensei: � agora que vai ter onda. Pra minha surpresa ele nem tirou a m�o do lugar, da� eu deduzi que ele gostou, fiquei com vontade de encostar de prop�sito s� pra ver qual era a dele, mas o medo n�o deixava, uma hora foi inevit�vel, pois �nibus come�ou a encher mais e naquele aperto dei mais uma encostada devido aos empurr�es, e ele novamente nem tirou a m�o do lugar, em dado momento senti que a m�o dele for�ava meu pau, olhei pra baixa e ele olhava pra fora do �nibus como se n�o tivesse fazendo nada e continuava a emburrar meu pau com o lado da m�o, aquela situa��o me deixou excitado, e ele come�ou a sentir meu pai levantar, eu estava preocupado, pois o short era fino e leve eu n�o ficar de pau duro ali, pois todo mundo iria perceber, mais ele n�o se controlou e continuou a situa��o. Eu correspondi, coloquei a mochila de lado pra disfar�ar um pouco e dava empurrada na m�o dele com meu pau, ficamos naquela sacanagem por muito tempo, at� que pra minha surpresa ele levanta pra descer justamente na nossa parada, e com o �nibus cheio todo mundo querendo descer, dei umas encochadas na bunda dele dentro do �nibus, e ele emburrou a bunda contra meu pau, nessa hora eu fiquei doido, quando desci, dei meu celular pra ele e disse que se quisesse poderia me ligar, chegamos em casa, fui tomar banho, estava sozinho, meus pais haviam viajado e meu �nico irm�o tamb�m, quando estava no banho o telefone toca, corri molhado pra atender, era ele, me dizendo que quase gozou dentro do �nibus e queria me ver naquela noite mesmo, pois n�o aguentava de tanto tes�o, um nervosismo tomou conta de mim, n�o sabia o que falar, fiquei calado e as palavras n�o saiam da boca, fiquei pensando e agora, em que eu fui me meter, ser� que vai ser hoje que vou comer um homem? Ele ficou dizendo al�, al� e eu n�o respondia, minha l�ngua trancou nesse momento pelo nervosismo, n�o falei nada at� que ele desligou, fui acabar o banho e aquela situa��o n�o saia da cabe�a, at� que criei coragem peguei o celular, vi o nª dele e liguei: Quer vir pra c� agora? E ele sem pensar muito respondeu, me dar o endere�o que rapidinho estarei a�, dito e feito tempos depois a campainha tocou, era ele, fui atende-lo com short sem cueca e meu pau balan�ando dentro s� pra provocar, ele parou na porta e disse, assim � muito mais bonito, mandei ele entrar e sentar, e fui na geladeira buscar alguma coisa pra beber, pra minha surpresa ele foi atr�s, me agarrou por tr�s na porta da geladeira e come�ou a beijar meu pesco�o por traz, aquilo me arrepiou todinho, ele foi colocando a m�o pela frente dentro do meu short e pegou no meu, j� latejando na m�o dele, meu pau estava quente, doido pra entrar no cuzinho dele, ele ficou me punhetando por traz e beijando minha costa e meu pesco�o, punhetando dentro do short mesmo, em dado momento ele me vira com for�a, me empurra pra uma cadeira na cozinha e caio sentado, ele tira meu short e um pau de 19 x 6 apontando pra ele, ele cai de boca, lambendo meu saco e subia at� a cabe�a e abocanhava mamando como um bezerro desmamado e passando a m�o na minha barriga, n�o consegui segurar e joguei um jato de porra na cara dele com uma for�a que at� eu me espantei depois, ele n�o deixou escapar nada, tomou todinha minha porra e depois me deu um beijo daqueles ardentes, enquanto pegava no meu pau, a� ele pergunta onde � meu quarto, apontei a dire��o e ele me pega pela m�o e disse: ent�o vamos terminar l�, olha a cena: eu pelado com o pau todo melado e um homem vestido me levando pra meu quarto, chegando ele me deita na cama e come�a a tirar a roupa, me disse pra n�o fazer nada que ele iria comandar tudo. Tirou a roupa dele, depois me virou de bru�os e passa a l�ngua por toda minha costa at� chegar na bunda, abre minhas pernas e come�a a lamber meu cu, em dado instante ele enfia a l�ngua no meu cu, e a sensa��o foi indescrit�vel, me arrepiei todo, nessa hora meu pau estava duro como pedra sendo amassado pelo entre meu corpo e colc�o, ele pega um travesseiro alto coloca em baixo do meu quadril, pra minha bunda ficar empinada, a� eu perguntei: n�o pensando em enrabar n�o? Ele me manda ficar quieto, pra minha surpresa a posi��o era pra ficar melhor de lamber meu cu, ele disse que adorava fazer aquilo, e com minha bunda carnuda era melhor ainda, ficou fazendo isso uns minutos e depois me vira de frente e come�a a me dar um banho l�ngua por todo o corpo, ia e voltada com a l�ngua na minha barriga at� chegar no pau e come�ou mamar de novo, colocou novamente o travesseiro, dessa vez em baixo da minha bunda para meu pau ficar mais alto e disse, era essa vis�o dos deuses que eu queria, eu ali com o pau embinado pra cima com um travesseiro alto em baixo de mim, e ele me olhado com cara de tarado, tirou uma camisinha do bolso, vestiu meu pau, e foi sentado devagarinho, fazia cara de dor, e parava um pouco, colocou saliva e sentou de novo, dessa vez entrou mais um pouco, eu fiquei parado e ele comandando, chamava palavr�es, dizia que meu pau era grande e grosso, nunca tinha levado um daqueles no rabo, mas iria aguentar, na terceira tentativa pude ver meu pau todinho enterrado naquele cu bem apertadinho, ele apertava meu pau e pra relaxar e ficou uns minutos at� se acostumar com a dor, depois foi fazendo movimentos devagarinho e parava, meu pau ficou todo enterrado nem um cm fora devido a posi��o do travesseiro, dava pra ver s� os pentelhos encostando na bunda dele, ele foi aumentado a velocidade e se punhetando, depois comecei a bater uma nele, pulava r�pido no meu pau que fazia barulho, e dizia: hummm, ai que pau gostoso, me fode, vai porra, fode tua putinha, rasga esse cu que ele � teu , hummmm, eu comecei a bombar junto com ele mas r�pido e ele gemendo dizendo pra n�o parar, at� que ele jorrou porra pra todo lado, me sujando e sujando minha cama tamb�m, e eu ainda n�o tinha gozado, levantei ele, coloquei ele de frango assado, coloquei a pernas dele no meu ombro, e a bunda dele ficou livre pra receber de novo meu cacete, fui entrando de novo sem dificuldade, meu pau j� enlargado o cu dele todinho, fui metendo com for�a, ele gemia e pediu, mas r�pido me come vai, me rasga, humm que pau gostoso, quero ele todinho no meu cu, quando ia gozar, parei e mudei de posi��o, coloquei ele de quatro e fui metendo de novo, nessa hora ele me ajudou empurrando a bunda contra meu pau, ficou fazendo isso com mais velocidade, a essa altura n�o sentia mas dor, s� prazer, enquanto eu o bombava ele ficava fazendo movimento de vai e vem no meu pau, peguei no pau dele e comecei a bater, eu queria que ele gozasse novo antes de mim, pra ele nunca mas me esquecer, minutos depois ele goza de novo, dessa vez mas forte que na primeira vez, a� pensei a gora � minha vez de gozar, levei ele pra sala, afinal a casa naquele dia era toda minha, fiquei por traz do sof� e deite ele com o quadril no encosto do sof� com a cabe�a pra baixo, abri bem as pernas dele, e ele ficou s� s bunda empinada pra mim, troquei a camisinha e posicionei atraz dele abri bem a n�degas dele e o cuzinho dele ficou s� piscado pra mim, coloquei um dedo, depois dois e fiquei massageando bem o cuzinho, depois coloquei mas um dedo e fiquei at� que ele pediu: me fode vai meu macho, me arregassa todo, tira os dedos e coloca o pau vai, r�pido, quero sentir de novo essa tora dentro de mim, obedeci, apontei a cabe�a do pau bem na entrada, ele n�o esperava que eu fosse fazer o que fiz, mas eu queria fazer daquele momento o mais inesquec�vel pra ele, pois eu j� tinha certeza que n�o iria esquecer nunca, apontei meu pau na boquinha do cu dele e meti s� com uma empurrada, s� de uma vez, arrancando um gemido e um gritinho de prazer, dessa vez fiquei bombando e ele s� dizendo ai, ai, ai, ai, em cada bombada que eu dava, o dava palmada na bunda dele, segurava as n�degas pra vis�o ser melhor e o pau entrar mais, ele disse que iria desmaiar de tanto prazer, e eu continuei bombando e disse a ele: desmaia minha putinha, faz o que tu quizer que eu estou quase gozando, e ele gemendo e dizendo ai, ai, ai, derrepente aumentei a velocidade pois iria gozar, joguei minha porra acumulada dentro dele com for�a que senti ele ir la fundinho, ele disse que estava quantinha a porra dentro cu dele, e eu fiquei dentro do cu dele depois de ter gozado, n�o tirei o pau de dentro, e fiquei massageando suas costas e sua bunda ainda com o pau dentro, s� tireo o pau depois que amoleceu, foi a melhor gozada de toda minha vida, nem as meninas me deram tanto prazer como o Rodrigo me deu naquele dia. Quando tirei o pau de dentro, fui levantar ele e o Rodrigo estava desacordado, bati na cara dele de leve pra ele voltar at� que ele tornar, estava saciado de prazer e me disse: cara eu n�o imaginava que seria t�o bom assim, tu fode como um louco, e j� massageando meu pau. Ficamos uns minutos nos olhando sentado no sof� e conversando, como achei que ele tava meio fraco, coloquei-o no colo, levei pra meu quarto novamente, deitei ele na banheira, dei-lhe um belo banho, uma massagem nas costas, nos enchugamos e ele disse: ningu�m nunca tinha feito isso comigo antes, me tratar com tanto carinho, e me dar tanto prazer, ser� que t� existes mesmo, ou � sonho?
Fomos lanchar, depois fomos dormir na minha cama bem abra�adinhos, de manh� me acordo umas 9 da manh� com um caf� da manh� delicioso que ele havia preparado, depois do caf�, ele me deu um beijo daqueles, deu uma chupada de leve no meu pau s� pra me assanhar de novo, e disse que aquilo era s� pra eu n�o esquecer, disse que tinha que ir, e arranjar uma boa explica��o pra dar a mulher dele, s� nessa hora fui saber que o Rodrigo era casado. Depois dessa rolou mas duas vezes, mas issas ficam pra depois, tchau galera.