Quero adiantar que este fato � real. Aconteceu em Maio05.
Moro numa cidadezinha do interior, esses lugares onde todos conhecem "todos". Sou Moreno claro, 32 anos, 1,68, cab.pretocurto, 67Kg, pratico esporte durante 4 dias da semana.
Certo dia, precisei deixar o trabalho e fui at� o m�dico-local-
contei o que estava sentindo, ele me ouviu atentamente, emitiu uma receita e disse mais:
Voc� precisa tamb�m tomar tres inje��es, di�ria, vamos come�ar desde j�.
Acompanhou-me no corredor, chamou uma enfermeira - era morena, olhos preto, cabelo preto, aparentando, n�o mais que 35 anos, seios fartos, de roupa branca (de servi�o), por�m, deixando transparecer um farto bumbum.
Atendendo a solicita��o do m�dico, M�rcia (vou cham�-la assim), me levou na enfermagem, entregou-me o medicamento receitado pelo doutor e disse: Me aguarde um pouquinho!.
Aguardei um pouco, e logo M�rcia retornou pedindo para que acompanhace-a.
Entramos em outra sala, est�vamos sozinhos, e durante todo o tempo para pegar os equipamentos necess�rios, M�rcia insistia em passar cada vez mais pr�xima de mim, causando um enorme tes�o.
Ela me disse que a inje��o deveria ser aplicada nas n�degas.
Baixei as cal�as, deixando as n�degas viz�veis e fiquei aguardando sua boa vontade.
No primeiro e segundo dia, M�rcia exigiu ainda mais: Ela mesma, baixou toda minha cal�a, deixando vis�vel meu pau de 19cm que a essas horas j� saltava de tes�o. E percebi que M�rcia n�o conseguia impedir seus olhos do meu pau delicioso.
Ela, de prop�sito, deixou seus bra�os toc�rem no meu pau.
Fiquei morrendo de tes�o !.
M�rcia, por�m, apenas me disse: Amanh�, volte nesse mesmo hor�rio para tomar a �ltima dosagem.
Eu levantei as cal�as e, mais uma vez ela pode perceber meu pau ereto.
Voltei para casa, n�o conseguia esquecer tal cena, e me auto cobrava: Puxa vida !... Amanh� ser� a �ltima dose ! ... E depois?.
O dia parecia n�o passar !.
Quando fui no terceiro - �ltimo dia - ao consult�rio para tomar a �ltima dosagem, minha cabe�a ainda n�o havia esquecido os dias anteriores.
Cheguei no ambulat�rio e M�rcia, logo me reconheceu:
Pediu que acompanhasse-a e foi caminhando at� a sala correspondente.
Ao seguir M�rcia naquele corredor, perceb� que ela estava com seu uniforme tradicional de enfermeira, sem calcinha e rebolava como uma verdadeira puta.
J� na sala, ela procedeu igualzinho aos dias anteriores, fazendo eu exibir meu pau ereto.
Estava que parecia que ia explodir.
Ela aplicou a inje��o e eu lhe disse: Uf� acabou !...
M�rcia respondeu: Ser� que acabou mesmo?... e sem timidez, deixou de lado a ceringa e o algod�o; e caiu de boca no meu pau ereto.....Fou chupando....dizia, Ai que del�cia !...que pau maravilhoso!.....
Tomara que fique doente mais vezes !
Pensei que n�o fosse resistir ao �ltimo dia !.
Somente quando ela chupou meu pau e engolui toda aquela porra todinha, ent�o ela se acalmou.
Tentei continuar....mas ela disse: Por hoje, o tempo j� ultrapassou mas, nem por isso, deixarei de chupar esse pau delicioso!.
E me prop�s: Na pr�xima, quero chupar esse pau, dar a bucetinha e o cuzinho tamb�m !. Oportunidade n�o faltar� !.
Beijou meu pau ereto, puxou minhas cal�as e pediu para deixar a sala e ela iria continuar seu expediente !.