Orgias com meninos: como tudo come�ou - (1)
Oi, eu sou a T�nia de “Eu fui o pr�mio dos Campe�es”, “Houve uma vez um ver�o” e outras orgias com meninos. Agora vou contar como comecei a gostar de pintos juvenis, imp�beres, quase virgens.
A alguns anos atr�s, eu lecionava em uma classe de recupera��o de notas para alunos da 6� à 8a s�rie de um col�gio muito conceituado (isto �, car�ssimo) aqui de S.P. onde lidava com adolescentes problem�ticos e indisciplinados. Eu mesma era quase uma adolescente (22 anos) e me sentia poderosa ao mant�-los sob r�gido controle caso contr�rio seriam reprovados e at� jubilados da escola.
Ao mesmo tempo me fascinava a energia que eles exalavam, sempre assanhados, fazendo coment�rios sobre minhas mini saias, tentando ver minha calcinha, fazendo apostas de quem seria o primeiro a me comer, tudo isto às claras, quase sem disfar�ar, acho que querendo me ati�ar. Eu ficava molhadinha s� de pensar em t�-los sob meu jugo sexual al�m do disciplinar. Foi quando bolei um plano que agradaria a todos.
Um dia, quando corrigi uma prova e percebi que seriam reprovados quase todos (eram 8 alunos de 19 a 19 anos). Chamei-os para uma reuni�o onde expus o problema que eles teriam que enfrentar (e eu tamb�m pois perderia o emprego). Deixei claro que isto n�o podia ocorrer e que tinha a solu��o mas que dependia somente deles. Todos ficaram me olhando atentos, principalmente por que eu apoiava minha coxa esquerda na mesa e a minha saia subia mostrando minha calcinha enterrada em minha xana depilada, e eu fazia de conta que n�o percebia nada pois isto fazia parte do plano. Eu disse que se todos se esfor�assem e passassem de ano, eu seria o pr�mio, o trof�u, e o diploma deles em uma orgia se tr�s dias. Mas s� depois deles terem acabado as provas e passado.
Foi um m�s alucinado pois eu aumentei as exig�ncias (ao mesmo tempo em que diminui a altura das saias e a largura dos colants que usava), endureci a disciplina (e eles os pintos). N�o sei o nome deste m�todo de ensino, mas funcionou que foi uma beleza: Todos passaram com louvor, e os pais n�o sabiam como me agradecer. Nunca viram seus filhos t�o educados e dedicados aos estudos. S� eu sabia como seria recompensada.
Ap�s as festas de formatura conforme tinha combinado mandei um convite com um mapa para a celebra��o da conquista em uma ch�cara da fam�lia que pedi para um fim de semana prolongado dizendo que faria uma festa da minha turma da faculdade. Foi no anivers�rio de S.P. que caiu numa 2�. feira que fizemos a nossa festinha.
Eles chegaram s�bado de manh�, em uma van importada, e desceram fazendo algazarra. Eu j� estava esperando de biqu�ni fio dental, na beira da piscina, me dourando como frango (ou galinha) na brasa, aguardando a hora de ser servida num banquete alucinante.
Os caseiros foram dispensados de forma que est�vamos livres para o que desse e viesse. E como dei e como vieram! Come�aram tirando suas roupas l� mesmo antes de descerem as malas, e ficaram todos nus com seu pintos dur�ssimos apontando para o c�u e correram em minha dire��o. Me arrancaram o biqu�ni e me jogaram na piscina j� com todos me bolinando. Me jogavam como se fosse uma bola de p�lo aqu�tico, e cada um que me agarrava enfiava os dedos, chupava as tetas e esfregava o pinto. Ap�s completar a roda todos se sentaram na borda da piscina e eu tive que chupar todos eles at� gozarem tudo na minha boca. Que del�cia beber aquela p�rra juvenil, carregada de horm�nios em efervesc�ncia.
Ato cont�nuo, me colocaram no colch�o infl�vel de bru�os e fizeram uma roda onde eu tinha que chupar dois, “dar de mamar” para mais dois e ser penetrada por tr�s pelos outros quatro em fila, onde ficaram se revezando na minha buceta como num jogo de ping-pong. Quem gozava dava lugar ao outro. J� passava das duas da tarde quando todos tinham me enchido de esperma fresquinho pelo menos tr�s vezes.
Acalmado o �mpeto inicial, tentei por ordem no galinheiro (de uma galinha s� com oito frangotes) e fui para a casa mandando eles descerem as malas e se acomodarem nos quartos que estavam marcados, tomassem banho e se perfumassem pois agora eu � que escolheria com quem e quando ia trepar. Eu havia deixado tr�s em cada quarto (os mais novos) e os dois maiores juntos no outro quarto.
Me banhei, passei creme e descansei um pouco. Fui nuazinha para o primeiro quarto onde estavam os tr�s meninos da 6� s�rie e depois de cheira-los deitei-os e comecei a lamber pelos p�s cada um deles impedindo que se movessem, fui subindo e vendo seus pintinhos crescerem at� come�ar a pulsar. Chegando no saco, engoli uma bola de cada vez e chupei mais um pouco. Nenhum deles aguentou e gozaram todos assim que eu enfiei cada pau na minha boca. Mais uma del�cia de esperma que engoli gozando eu tamb�m.
T�nia, S.P (Continua)