O Rei da Punheta Aos quatorze anos, eu era o cara mais popular da minha turma. Bom de papo, alegre, simpatic�o. N�o dava muita colher de ch� para as meninas da rua, coisa que marcava muito ponto a meu favor. Mas eu acho que o fator determinante era minha habilidade na masturba��o. Atr�s do meu pr�dio havia um terreno abandonado com um barraco. Todo dia, l� pelas quatro da tarde, a gente se reunia para a "sess�o". Todo mundo de cal�a arriada, a primeira prova era ver quem gozava mais r�pido. Quase sempre eu ganhava. A�, a gente ficava olhando revistas de sacanagem at� todo mundo querer partir para a segunda punheta. Era o teste mais importante e que eu nunca perdia: quem esporrava mais longe. Eu era muito bom mesmo e isso me conferia uma condi��o de lider da turma, apesar de haver garotos de at� dezesseis anos e com pau maior que o meu. Um belo dia, no meio da "sess�o", apareceu um cara com um baita fac�o perguntando que � que a gente estava fazendo no terreno dele. Eu nunca pensei que fosse possivel levantar as cal�as e sair correndo em t�o pouco tempo. Num piscar de olhos, estava todo mundo pulando o muro e dando uma banana pro cara. S� eu n�o dei a banana. Na hora de pular do muro, ca� de mau jeito e me apoiei com as duas m�os para n�o enfiar a cara no ch�o. Na hora, senti uma dorzinha nos pulsos, n�o dei import�ncia. Uma hora depois, eu estava chorando de dor. Minha m�e me levou ao ortopedista. Diagn�stico: entorse nos dois pulsos; tratamento: Baralgin, anti-inflamat�rio e imobiliza��o por quinze dias! Gesso, meu irm�o, gesso! Dos dedos at� antes do cotevelo, tudo imobilizado! S� dava pra dobrar o bra�o! Para me ajudar a fazer algumas coisas, o troglodita fez uma esp�cie de gancho de metal embutido no gesso, na ponta de cada m�o. Isso me permitia puxar coisas que tivessem al�a ou algum tipo de pega. Conforme eu veria mais tarde, esse ganchinho era mais �til do que parecia. Era s� uma quest�o de treino... Na volta para casa � que eu comecei a me tocar: como � que eu ia trocar de roupa, escovar os dentes? E na hora de fazer coc�, como ia me limpar? E... pior de tudo: a punheta! Quinze dias sem uma punheta? Vai sair requeij�o... Mam�e me deu o jantar na boca, escovou meus dentes. A�, eu disse que queria fazer xixi. Ela ia chamar meu pai, mas mudou de ideia. Baixou meu short e pegou o peru. Ao mesmo tempo que eu mijava, o pau endurecia. Ela olhou para mim muito s�ria e me mandou sentar no vaso. Quando acabei, ela disse: -- Agora fica em p� e v� se consegue levantar o short com os ganchinhos. N�o foi f�cil, mas consegui. -- Viu? agora � uma quest�o de treino. Quando voce quiser fazer xixi, j� sabe... -- E de noite, m�e, se der vontade? -- Olha, com esse calor, voce pode dormir nu. � s� levantar e sentar no vaso. -- �... Acordei no meio da noite. O pau do�a de t�o duro. Tinha de dar um jeito! Pensei em montar no travesseiro, mas e a sujeira? Afinal, eu era o campe�o da porra... Levantei e fui ao banheiro. Sentei no vaso. Consegui tirar um bocado de papel higi�nico e empurrrei para cima da cabe�a do pau, que apontava para o teto. "Vamos ver se a for�a da mente funciona". Comecei a pensar nelas. A Tiazinha... agora a Vera Fisher t� me lambendo... e a... fui desfilando todas as mulheres que eu considerava "um tes�o", mas o peru s� fazia doer, gozar que � bom, nada. A�, lembrei da hora que eu estava querendo mijar e mam�e tentou me ajudar. "Tira isso da cabe�a, sem-vergonha, ela � tua m�e". Mas n�o adiantou. N�o tinha jeito, tinha de ser mam�e. Comecei a imaginar "se ela n�o me mandasse sentar, se continuasse e me segurar. A� ela ia ver o meu tes�o e fazia um carinho pra eu gozar... sim, um carinho, um carinho..." Gozei! gozei sem usar as m�os! ningu�m vai acreditar, que se danem, eu sei que � verdade, eu consegui gozar sem encostar a m�o no peru! Dormi como um anjo, at� horas. Sa� da cama, consegui vestir o short com ajuda dos ganchinhos e encontrei mam�e na cozinha. Papai j� tinha ido trabalhar h� muito tempo. -- Oi, filho, como � que voce est� se sentindo? Passou a dor? Dormiu bem? -- Tudo bem, m�e. N�o est� mais doendo, � s� frustra��o de n�o poder pegar as coisas. Estou doido pra escovar os dentes... -- Vamos l�, eu escovo pra voce. -- ... e tomar um banho... Sil�ncio. Ela olhou pra mim, eu desviei o olhar. Mas que � que eu posso fazer? N�o posso passar um dia sem banho, que dir� duas semanas. -- Olha, m�e, voce abre o chuveiro, eu entro e me molho. Tomo cuidado pra n�o cair �gua no gesso. -- E como � que voce vai se ensaboar? -- Acho que vai ter de ser sem sab�o... -- E amanh� voce j� est� fedendo mais que cachorro de rua. Vamos l�, eu te ensab�o. Comecei a pensar num monte de coisa ruim. N�o podia ficar de pau duro, eu ia morrer de vergonha... Ela escovou meus dentes, arriou meu short e tirou o vestido. Ficou s� de calcinha e soutien. Eu fiquei olhando para ela. Pela primeira vez na vida, eu a vi como mulher. Quase da minha altura, o rosto bonito, sem aparentar os quarenta anos que tinha, cabelos escuros bem curtos. Tantas vezes eu a vi de biquini na praia e nunca tinha reparado no seu corpo! A primeira impress�o de quem a via � que ela era magra. Mas n�o mesmo! Era esbelta, mas carnuda. N�o tinha cinturinha de mo�a, mas seu corpo era muito bem feito, coxas cheias. Os seios um pouco pequenos para sua altura. "Ser� que s�o durinhos?", pensei. . Pena que a calcinha dela n�o era tanga, nem era transparente. N�o dava pra ver muita coisa, mas eu comecei a me sentir esquisito. -- Vamos l�, estica os bra�os acima da cabe�a para n�o molhar o gesso. Acho melhor usar a duchinha, � menos perigoso. Fecha os olhos, deixa ensaboar a cabe�a... isso, vou enxaguar... agora o pesco�o... ...o peito... a barriga... ...mmm... menino, como voce cresceu! Porque � que voce est� assim? eu sou sua m�e... bom, vou ensaboar assim mesmo, n�o posso passar o dia te dando banho... E eu n�o aguentei mais. S� deu tempo de me virar para n�o acertar nela. A parede do box ganhou uma rodela de leite do tamanho de uma melancia. Ela olhava espantada. Eu estava morrendo de vergonha. -- Desculpa, m�e, foi sem querer. N�o foi por mal, eu juro... -- Tudo bem, eu compreendo, � a idade, filho. N�o tem nada n�o, agora passou. Deixa eu continuar, ainda tenho muito que fazer na cozinha. E voltou a ensaboar o peru. Eu estava me excitando de novo. -- M�e, a� voce j� lavou. Pode ensaboar as pernas agora... -- Que que t� havendo? T� grande de novo? Voce n�o ficou satisfeito? Conta pra mim, filho, voce costuma se masturbar? -- SSSSim... -- Ah, quantas vezes por semana? duas? tres? -- Tres, m�e. E n�o � por semana, � por dia... -- Como � que pode? Tres por dia? Por isso voce n�o engorda... E como � que vai ser agora? Eu vou ter de fazer pra voce? -- S� enquanto eu estiver no gesso, m�e, na hora do banho... Voce s� pega, n�o precisa fazer mais nada... T� at� doendo de t�o duro... por favor, m�e... -- Est� bem, mas voce jura que ningu�m vai saber. Se seu pai descobre, me mata. -- Voce pensa que eu sou maluco? N�o vou contar nem pra mim. Pega nele, m�e, por favor, n�o me castiga! Ela pegou. Ficou algum tempo s� segurando e eu fazendo o que podia para n�o gozar. Estava t�o bom... Ela n�o era boba, encheu a m�o com espuma do sabonete e segurou novamente o pau, s� que dessa vez pra cima e pra baixo. De vez em quando, o polegar fazia festinha no buraco de fazer xixi. N�o demorou e eu gozei novamente. S� que dessa vez, n�o deu para me virar. Ela continuava a punheta, esperando eu acabar de gozar. Com a outra m�o, aparou todo o esperma que eu despejei. Sem soltar meu pau, ela ficou olhando para a m�o que n�o conseguia reter todo aquele leite. Escorria pelos lados, pelos dedos. -- Puxa, quem diria, pra quatorze anos... bem, por hoje, chega. At� tirar o gesso, voce vai se conformar com uma ou duas por dia, no m�ximo. -- Como voce quiser, m�e. Obrigado, m�e, voce � �tima... -- Melhor que suas namoradas? -- Claro, nunca nenhuma fez t�o gostoso. O resto do dia foi um mart�rio. N�s dois sozinhos em casa, almo�ando, vendo televis�o, andando de l� pra c�, procurando o que fazer. Praticamente n�o trocamos uma palavra, parecia que um estava com medo do outro. Papai chegou do trabalho e mam�e foi dar aten�ao a ele. Eu corri para o banheiro, sentei no vaso e me concentrei nela, semi-nua no box, tocando punheta em mim. N�o demorei a gozar. J� n�o dependia dela, mas ela n�o precisava saber. N�o ia saber mesmo... --------- No meio da noite, acordei sonhando com ela. Meu membro ia explodir, do�a muito. Fui para o banheiro, sentei no vaso e fechei os olhos para facilitar a concentra��o. Estava muito dificil, eu resolvi arriscar e ro�ar o gesso no peru para ver se ajudava. -- N�o faz isso, voce vai se ferir! Abri os olhos. Ela estava de p� na minha frente, com um jeito muito assustado. Vestia uma camisola transparente, mas usava a maldita calcinha! -- Eu acordei, vi a luz do banheiro acesa e vim apagar. Pensei que alguem tinha esquecido. A�, vi voce de olhos fechados, gemendo. Que � que voce est� querendo fazer? Se machucar? V� se se controla, menino! -- N�o d�, m�e, olha como eu estou. Voce acha que algu�m consegue dormir nesse estado? Me ajuda, mam�e, por favor... Ela deu um sorriso lindo. Tive medo de gozar naquele momento mesmo e estragar tudo. -- H� quanto tempo voce n�o me chama de mam�e... � s� m�e pra c�, m�e pra l�... Eu gosto quando voce me chama de mam�e... Tudo bem, fica em p� e faz de conta que vai fazer xixi. Deixa eu ficar por tr�s de voce. Ela me abra�ou por tr�s, uma das m�os no meu peito e a outra na barriga. Eu podia sentir o calor dos seios dela se esmagando nas minhas costas. "C�us, tenho de me segurar! n�o posso gozar agora, ela pode at� rir de mim". Sem sentir, encolhi a barriga, como se isso for�asse a m�o dela para baixo. Mas ela se encarregou disso. Passou a m�o nos meus pelinhos, por fora do pau, foi at� o saco, fez um carinho. E eu me segurando, fazendo milagre... A�, ela foi ao assunto. Palmeou meu penis e come�ou a correr a m�o para frente e para tr�s. A outra m�o alisava meu peito e servia de apoio para que ela se mantivesse colada ao meu corpo. -- T� bom assim, querido? Fecha os olhos de novo, deixa tudo por conta da mam�e... Isso, relaxa... Acho que est� no ponto. Tenta gozar dentro do vaso, t� bem, meu amor? Eu n�o tentei. N�o consegui tentar, n�o era dono dos meus movimentos, do meu corpo. Esguichei para todo canto, a maior lamban�a... -- �, tem de ser no box mesmo. Volta pra cama, eu limpo tudo. Voce gostou? Eu n�o respondi. Passei os bra�os engessados na sua cintura e colei minha boca aberta na dela. Ela me empurrou com energia: -- N�o � por a�, filho. Voce me interpretou mal. Vai pra cama, amanh� a gente conversa! N�o tive nem coragem de encar�-la. Fui para meu quarto, quase chorando. "Idiota, estragou tudo! Pensou que era quem? O gostoso? Muito burro mesmo!". De manh�, fiquei rolando na cama, acordado. N�o tinha coragem de encarar minha m�e. At� que ela entrou no quarto e perguntou se eu n�o ia tomar caf�, daqui a pouco j� era hora de almo�ar. -- Vamos s� escovar os dentes e lavar o rosto. Depois do caf�, a gente pensa no banho. �, a coisa estava mal. Ela tinha ficado aborrecida mesmo. Que � que eu podia fazer? Depois do caf�, sentamos no sof� da sala. Tomei coragem e falei: -- Mam�e, desculpa por ontem. � que eu fiquei meio zonzo. Estava t�o bom... -- Tudo bem, filho, vamos esquecer isso. -- O problema � que n�o d� pra esquecer. Eu tenho de te confessar uma coisa. Voce promete que n�o vai rir de mim? -- Claro que n�o, querido. N�o esque�a que sou sua m�e. -- E amiga? -- E amiga. Conta, vai... -- M�e, eu sou um tremendo enganador. A �nica coisa que eu conhe�o de sexo � ler revistinha de sacanagem e eu nunca tive namorada, nunca ninguem pegou meu peru nem eu nunca beijei na boca. Eu tenho at� medo de passar vergonha na primeira vez. -- Mas voce quis me beijar na boca. -- Com voce � diferente, eu n�o tenho medo de nada. Deixa eu te beijar agora? Me ensina... -- Eu n�o sei onde estou com a cabe�a, menino. Pra que voce foi pular aquele muro? N�o fosse isso, e tudo estava normal. Vem c�, vamos ver, faz como ontem... T� bom, mas n�o � s� pra chupar, voce tem de usar a l�ngua, p�e a l�ngua para fora, vou te mostrar... estica mais pra fora, toda ela. Faz careta pra mim... Eu fiz. Ela chegou pertinho e come�ou a lamber minha l�ngua. Eu quis ajudar, mas ela me mandou ficar quieto. -- Deixa comigo, quando for pra voce fazer alguma coisa, eu falo. T� vendo, a gente lambe a l�ngua um do outro, agora eu vou por tua lingua durinha dentro da minha boca e lambo e chupo ela l� dentro, como se fosse um peruzinho... T� bom, meu bem? Ela estava com os bra�os em volta do meu pesco�o. Me apertava com for�a e eu achei que era minha vez. Joguei a l�ngua contra a dela at� expuls�-la da minha boca. Inverti os pap�is. Agora era eu que lambia a l�ngua dela, as bochechas, o c�u da boca... Chupei toda a saliva que consegui tirar dela. Eu estava no c�u e acho que ela tamb�m, pelo jeito que ela gemia e se ro�ava em mim. Eu queria abra��-la, diabo! A�, ela cortou o barato... -- Querido, n�s estamos indo longe demais... pra quem come�ou agora, voce beija muito, muito gostoso mesmo... n�o precisa ter medo, a primeira menina que voce beijar vai ficar doidinha... agora vamos tomar banho, se bobear voce suja a sala toda... Entramos no box, ela come�ou a me lavar e eu, a gemer. -- J�, filho? -- M�e, hoje tem de ser tres... voce me deixou muito doido... -- Depois que j� gozou, me chama de m�e... antes, quando precisa, � mam�e... -- Desculpa, mam�e, mam�e querida... eu te amo, mam�e, n�o zanga comigo. D� um beijo? Assim n�o, na boca, igual l� na sala... mmmmmmmm... que bom, mam�e, eu te amo... mam�e, tira o soutien, deixa eu ver teus peitinhos? -- N�o passa o sinal, menino. Voce ja t� todo assanhado de novo... Vou fazer voce gozar na minha m�o, vamos ver se assim voce se acalma um pouco. Desgruda de mim, vamos... assim n�o d� jeito... isso, faz que nem ontem, deixa eu ficar por tr�s de voce... vamos, se voce obedecer, eu tiro o soutien... isso, assim mesmo... pronto, t� sentindo o peitinho nas tuas costas? se voce for bonzinho, eu deixo voce beijar meus peitinhos depois... Que merda!!! Antes dela pegar meu pau, eu gozei de novo!!! Porra!!! -- �... eu acho que tres vai ser pouco... olha, menino, agora eu � que estou mordida... vamos ver at� onde vai o teu tes�o, eu vou te fazer gozar at� secar! Vira de frente pra mim, chupa minha boca do jeito que eu te ensinei... assim, meu gostosinho... mmmm... voce aprende muito depressa... voce disse que queria ver meus peitinhos... ta�, pode ver... d� um beijinho, chupa, faz de conta que � minha l�ngua... mmmm... que gostoso, n�o p�ra, chupa assim, o biquinho... mmmm... deixa eu ver como voce est�... puxa, j� t� querendo de novo? Deixa eu pegar... assim, continua chupando, eu vou fazer voce gozar na minha m�o, meu bem... que gostoso, pena voce estar com esse gesso... mas � bom, assim voce n�o sai do limite, a gente n�o pode, voce sabe... pronto, goza, goza bastante, de repente voce sossega um pouco... Eu n�o sabia o que dizer. Acho que nem precisava falar nada. Ela via que eu nunca tinha sido t�o feliz assim, tenho certeza. Mandou que eu levantasse os bra�os e finalmente me deu o banho que tinha sido o pretexto para entrarmos no box. ----------- Acordei no meio da noite. Ela estava sentada na beira da minha cama. P�s o dedo na boca, fazendo sinal para eu n�o falar nada. Afinal, papai estava no quarto ao lado... Eu j� ia me levantar para irmos ao banheiro, mas ela n�o deixou. Debru�ou-se sobre mim, deu um ligeiro beijo na boca e virou o tronco. Pegou meu membro sofredor e o colocou na boca. Uma punheta com a boca! Claro que eu conhecia, j� tinha visto centenas nas revistinhas... o que eu n�o sabia era a diferen�a da revista pro real... Quando ela come�ou a trabalhar com a l�ngua na cabe�a do pau, tive de tampar a boca para n�o gritar de prazer... Se n�o tivesse medo de machuc�-la, seguraria sua cabe�a com o gancho para que ela ficasse parada, s� com o pau na boca. Do jeito que ela estava fazendo, eu n�o ia segurar o gozo, nem mais um pouquinho. Ai, mam�e, que bom, que gostoso, chupa muito, mam�e... e eu gozei. Joguei tudo naquela boca deliciosa, que continuou a sugar at� que sentiu que eu n�o tinha mais nada para dar. Deu outro beijinho na minha boca e, sem dizer nada, voltou para seu quarto. ------------- Acordei tarde de novo. Nem me dei ao trabalho de vestir o short. Entrei no banheiro para urinar e logo depois, ela entrou. -- Oi, querido, dormiu pra valer, hein? Continua a fazer seu xixizinho, vou pegar a escova de dentes. Depois vamos pro banhinho? Ela veio por tr�s de mim. Com a direita, come�ou a escovar meus dentes. A m�o esquerda pegou meu membro e aguardou que eu acabasse de urinar. Depois, jogou a escova na pia e me apertou por tr�s, massageando a base do pau e o saco, ao mesmo tempo. Eu j� estava vendo que n�o ia dar pra chegar at� o box. Quando percebeu que eu estava no limite, ela deu a volta, se sentou na tampa do vaso e engoliu meu cacete. Mesmo sabendo que podia machuc�-la, n�o resisti e coloquei as m�os engessadas sobre sua cabe�a, pressionando-a ao meu encontro. Ela n�o se incomodou com isso, muito pelo contr�rio, passou as m�os por tr�s das minhas coxas e apertou tambem. Quando cheguei ao orgasmo, senti que ela estremeceu. Seus movimentos com a cabe�a se aceleraram muito e ela esfregava minhas n�degas furiosamente. Acho que ela tambem estava gozando... -- Agora vamos pro banho, meu peruzinho doce... -- N�o, mam�e. Vamos pra cama. N�o est� certo, s� eu gozar, eu quero fazer voce gozar, quero ver voce gozar tambem. -- Voce vai saber como �? -- Quando eu chupei teus peitinhos, chupei direito, n�o? Deixa eu te agradar, o que eu estiver fazendo errado, voce ensina. -- N�o sei se eu devo, filho. Eu sei que n�o est� certo, mas voce � t�o... sei l�... vamos, vamos antes que eu mude de id�ia! Ela mandou que eu me deitasse na cama e tirou a roupa toda. Nuinha! era a primeira vez que eu via uma mulher toda nua! Esquisito, ela n�o tinha pentelhos... Lembrava as fotos do Playboy... Ora, e da�? Ficava at� melhor para ver de perto... Ela veio, deitou ao meu lado, virou-se sobre mim e juntou a boca à minha. Mas eu n�o estava muito a fim de beijo na boca, queria muito mais... Dei umas lambidinhas na l�ngua dela e forcei para que ela se deitasse de costas. Abocanhei seus seios, um ap�s o outro, lambendo, chupando, sugando... "nessa hora a gente devia ter duas bocas", pensei, "afinal s�o dois peitos"... Mas o que fazia mais falta eram as m�os. Como eu queria abra�ar aquela mulher! Como queria acarici�-la, apert�-la! Ficava dificil at� movimentar o corpo sobre ela. Foi meio complicado descer o rosto para sua barriga, mas valeu... na hora que eu passei a l�ngua sobre seu umbigo, ela tremeu, agarrou minha cabe�a e come�ou a gemer mais alto. -- Ai, meu amorzinho, voce t� me deixando doida, como voce chupa bem... n�o d� pra acreditar que eu sou a sua primeira mulher... voce n�o est� mentindo pra mam�e? Quer beijar a pepitinha, quer? Deixa eu ajeitar, querido, est� dificil pra voce chegar l�... Ela subiu na cama e arreganhou as coxas,de modo que minha boca caiu direto na sua xereca enxarcada pelo desejo. Eu estava meio perdido, n�o sabia por onde come�ar. Na d�vida, fui lambendo aquele suco, procurando o "buraquinho do xixi". -- Assim, meu bem, deixa eu te ajudar. Vou abrir bem com a m�o, t� vendo, amor? Olha, chupa esse bot�ozinho bem na tua frente, chupa bem... ai, n�o morde... assim, bem de leve, s� a l�ngua... ai, amor, t� bom demais, voce � �timo, voce est� gostando? N�o, n�o p�ra, depois voce me diz... Eu estava gostando sim, estava adorando, mas tamb�m estava com o pau duro que chegava a doer... N�o queria parar, estava t�o bom pra ela que era maldade. Mas ela tamb�m podia me chupar... Ia ficar melhor ainda... Ou ent�o, quem sabe... ... -- Mam�e, deixa eu montar em voce, eu quero que voce seja minha mulher de verdade... Ela come�ou a recusar, mas desistiu. Acho que ela queria ainda mais que eu... -- Com os bra�os assim, n�o vai dar, querido. Deixa eu ficar por cima, vira de costas pra cama e deixa o resto comigo. Hoje eu acabo com esse teu tes�o... e com o meu tamb�m... Eu virei, ela veio por cima e foi-se abaixando. Estasiado, eu vi minha piroca desaparecer dentro daquela gruta maravilhosa. Ainda tive cabe�a para pensar "puxa, n�o enfiei a l�ngua nesse buraquinho lindo. Fica pr� pr�xima". Depois disso, a consci�ncia me abandonou. Me entreguei completamente, ela pulava em cima de mim e eu correspondia, levantava o tronco o mais que podia para morder seus seios, seu pesco�o, tudo que ela deixasse ao meu alcance. Seus gemidos aumentavam at� o ponto em que ela falava "t� gozando, amor, t� gozando", a� ela voltava a miar e ia aumentando o ritmo da cavalgada at� que seu rosto se transtornou. Cravou as unhas no meu ombro. -- Ai, amor, agora, � agora! Goza comigo, goza, se solta, goza dentro de mim tudo que voce tem pra dar, d� tudo pra mam�e que te ama! Eu gozei muito, demais, n�o pensei que pudesse ser aquela maravilha... n�o pensei que fosse possivel ter tanto esperma dentro daquele saco. Aquilo valeu por dez punhetas, por cem! Ficamos pulando, gemendo, gritando at� que as for�as faltaram. A�, ela se arriou sobre mim com a boca aberta, enfiou a l�ngua com tanta for�a na minha boca que eu pensei que fosse chegar na garganta. Ficamos muito tempo nos beijando, depois ela descansou o rosto colado ao meu e permanecemos em sil�ncio, im�veis, um ouvindo a respira��o do outro. -- Eu te amo, mam�e. -- Eu te amo, filhinho. Mam�e ganhou um amante, mas minha turma perdeu um lider. Nunca mais eu ia pular aquele muro...