Era o sexto dia da semana, d�cimo terceiro dia do m�s, sexto m�s do ano. N�o sou um homem supersticioso e n�o creio que uma simples data tenha interfer�ncia neste relato, mas para aqueles que acreditam em sexta feira treze, esta foi a que mais ficou marcada em minha vida.
A noite estava agrad�vel, n�o fazia aquele calor t�pico do Rio de Janeiro, mas tamb�m n�o estava o frio que geralmente faz nesta �poca do ano.
Let�cia, minha esposa, chegou do trabalho e estava com a felicidade estampada no rosto, que lhe era comum no fim da semana, ap�s dias exaustivos de trabalho. J� eu, me encontrava deitado no sof�, aproveitando o descanso depois de uma rotina semanal.
N�o me lembro de como ela estava vestida quando chegou do trabalho, nem como ela conseguiu me convencer a sair de casa para jantar fora, mas n�o deve ter sido dif�cil j� que aquele rostinho encantador quase sempre me convencia a realizar suas vontades.
Depois de um banho demorado e j� arrumado, voltei ao sof� para poder esperar que Let�cia ficasse pronta. Todos sabem como uma mulher demora a se arrumar, e n�o teria porque naquele dia ser diferente. Cheguei a tirar um cochilo enquanto a aguardava.
Acordei com sua voz doce e delicada dizendo: - Amor, j� estou pronta, vamos?
Quando abri os olhos, parecia que ainda sonhava. Uma morena linda, com seus cabelos encaracolados castanhos claro, em um vestido vermelho que valorizava seus dotes ainda mais, com um generoso decote nos seios e de comprimento um palmo acima do joelho, deixando seu bumbum que j� era grande, ainda maior e mais redondo.
Levantei imediatamente para acompanhar a minha bela esposa at� nosso carro, cheguei perto, senti aquele perfume que me deixava totalmente louco e beijei suavemente seu rosto, n�o querendo borrar nem estragar toda aquela produ��o (maquiagem) que ela havia preparado para mim com tanto carinho.
Nesses momentos que me sinto t�o orgulhoso por estar casado com uma mulher t�o linda e que se importava comigo, fui pensando at� o carro.
Entramos no carro e seguimos at� um restaurante que gost�vamos muito e que ela mesma sugeriu. Chegamos at� nosso destino e fomos muito bem recebidos como sempre. Os gar�ons muito atenciosos j� estavam acostumados com nossa presen�a, a gorjeta que deix�vamos era sempre acima da m�dia ent�o n�o t�nhamos o que reclamar do atendimento.
O ambiente apesar de aconchegante, n�o era muito grande e n�o ficava aberto at� muito tarde, dada a hora que j� chegamos (um pouco tarde) n�o se encontravam ali naquele momento muitas pessoas, pelo contr�rio, al�m de n�s, apenas mais tr�s casais que pareciam estar ali bem antes de n�s.
Hoje percebo o que aconteceu, mas naquele momento n�o levei nada a mal, mesmo os gar�ons olhando para a minha esposa com um desejo estampado em seus olhos.
Daqui pra frente, n�o posso relatar tudo com precis�o, pois depois de tr�s ta�as de chopp n�o lembro de mais nada dentro do restaurante. Sim, apaguei. Com certeza n�o foram as tr�s ta�as, mas sim o que devia haver dentro de alguma delas.
Eu estava sentando em uma cadeira, e com uma dificuldade absurda para abrir os olhos, pareciam que minhas p�lpebras haviam transformado-se em chumbo. Enquanto meus olhos n�o enxergavam nada a minha frente fui recuperando lentamente minha audi��o. Alguns gemidos de uma mulher adentravam meus ouvidos e aquilo fazia meu corpo querer reagir, despertar.
Logo, ouvi a voz de um homem dizendo: o corno est� acordando rapaziada. Naquele instante como se recebera uma carga el�trica, meu corpo despertou e meus olhos abriram-se totalmente.
Eu n�o conseguia mexer minhas m�os, elas estavam algemadas a cadeira, de forma que meus bra�os ficavam para tr�s. Entre a minha boca, continha um pano, amarrado com muita for�a. E a minha frente cinco homens tocando uma mulher, que eu custara a acreditar, mas de fato era minha esposa.
Ela estava com os seios desnudos, que por sinal eram bem fartos, e com o vestido na cintura, enrolado, quase como uma saia. Ela encontrava-se ajoelhada no ch�o, tendo em volta aqueles homens, nus, com membros enrijecidos e de tamanhos variados, alternando entre suas m�os e sua boca.
Desesperado eu tentava gritar, e tentava libertar minhas m�os, em v�o, daquelas algemas, que s� faziam apertar e machucar ainda mais meus pulsos. Enquanto eu me debatia os homens riam, se divertiam me chamavam de corno e diziam pra eu me acalmar que eu ainda teria muito pra ver.
J� quase que perdendo as for�as tentando me soltar, mirei meu olhar em Let�cia, que por sua vez, segurava um pau em cada m�o e tinha outro em sua boca. Naquele momento comecei a reparar que n�o havia sinais de agress�o a ela. Eu n�o sabia a quanto tempo est�vamos ali, eles poderiam ter amea�ado me fazer mal se ela n�o cedesse a eles, pensei.
Um pouco mais afastado, mas n�o muito, os dois que sobraram, estavam colocando as camisinhas, ao terminarem, um deles olhou pra ela e disse:
- Ei safada, voc� tem uma boquinha muito gostosa, foi a melhor chupada que j� recebi, mas agora voc� vai ter que mostrar que sabe trepar. Pau � o que n�o falta para voc� provar que sabe.
Eu fiquei gelado quando ouvi aquilo. Arregalei os olhos e olhei pra Let�cia, e nunca mais vou tirar aquelas palavras e aquela cena da minha cabe�a. Let�cia tirou da boca o pau que chupava, deu um leve sorrisinho e disse: - Voc�s � que ter�o que provar que sabem comer e dar prazer a uma puta como eu, pois aquele ali sentado, n�o sabe.
N�o tive outra rea��o a n�o ser perder o resto das for�as que ainda tinha. Aquilo s� podia ser um pesadelo, eu dizia pra mim mesmo.
Eles acabaram de despi-la, trouxeram-na para mais pr�ximo de onde eu estava, e um deles disse pra mim: - Ai corno, olha e aprende como se trata a vadia da tua esposa.
Sem mais demora, eles come�aram. A colocaram de quatro, de forma que ela ficasse olhando pra mim e come�aram a comer a bucetinha dela.
Acho que ela me olhando era o q mais me torturava. Saber que ela estava gostando daquela situa��o, que aquela n�o era a mulher que eu casei, e que sonhava viver pra sempre para o resto da minha vida.
Eu nunca tinha visto tanta vontade em um sexo, exceto em filmes porn�s. Ali�s aquilo mas parecia cena de filme porn�. Eles metiam sem d� na buceta de Let�cia e eu n�o conseguia entender como ela aguentava. N�o s� aguentava como pedia mais. Eu que a sempre tratei com carinho, respeito, via ela sendo fudida por homens desconhecidos e o pior, ela estava adorando aquilo.
Eles revezavam, enquanto um metia nela, outro coloca o pau na boquinha dela. Os outros deitados chupavam os seios, mordiam, sugavam, a tratavam como uma vagabunda. Ela n�o ficava atr�s, rebolava aquele bumbum enorme para eles, entre uma chupada e outra, pedia mais e mais, e quanto mais ela pedia, mais forte a comiam.
Mudaram de posi��es v�rias, vezes. Let�cia cavalgava em pau, chupava, era alisada, comida, chupada, e ainda apanhava. Quando n�o recebia tapas no bumbum, eles batiam com o pau em seu rosto. Ele gritava, e gemia alto. N�o eram apenas gemidos de dor, mas sim de tes�o, ela sentia muito tes�o e isso era n�tido.
N�o demorou muito at� que a “brincadeira” deles se estendesse at� o bumbum dela. Sim o rabo da Let�cia ia ser devorado por aqueles homens, que n�o eram bonitos, nem bem apessoados, nem malhados. Eram homens comuns, que trabalhavam muito e que provavelmente at� fam�lia tinham. Mas naquele momento, no meio de toda aquela orgia e sacanagem, e com uma mulher t�o bela e t�o gostosa quanto minha esposa, eles s� tinham na mente uma coisa: Fuder ela o m�ximo que pudesse.
Sendo assim, o q aparentemente tinha o pau maior, colocou a de quarto novamente, por baixo dela deitou um outro homem. O que ficara atr�s, com aquele bund�o dela empinado, n�o pensou duas vezes e colocou o pau no rabinho da Let�cia. Foi sem d� uma estocada s�.
N�o vou dizer que ela nunca tinha feito anal, mas pelo menos comigo era raro. Apesar de toda aquela situa��o, ainda me espantei quando ela aguentou aquele membro, grande e grosso, sem dar sinal de dor. Quando ele enfiou at� o talo, ela disse pra ele: - Isso tes�o, come meu cuzinho todo.
N�o preciso nem dizer, revezavam entre a buceta e o cuzinho dela. Faziam o que chamam de DP. A safada ainda arrumava espa�o pra colocar pau na boca. Eu n�o tinha no��o que a Let�cia adorava tanto sexo, e adorava tanto pau daquele jeito.
Se eu precisar o tempo de dura��o daquela orgia, daquela sacanagem, estarei mentindo. Mas sei que pra mim pareciam horas intermin�veis, cheias de agonia, e pra e eles eram horas de tes�o e putaria. E a puta, era minha esposa.
Depois de tanta foda, e todos j� pareciam exaustos, come�aram a gozar na boca dela. O que ela n�o conseguia engolir, escorria pela boca at� os seios. Era muito leite derramado e muito leite que colocavam na boca dela. E ela fazia cara de quero mais. Lembro que um deles gozou mais de uma vez na boca da Let�cia, que lambia o pau dele ainda com mais vontade.
Acabada aquela “festa”, que pra eles era isso que era, um deles caminhou at� mim e desacordei novamente. Acordei no carro a caminho de casa, com um olho roxo e a cabe�a doendo. N�o, a cabe�a n�o do�a pelos chifres, ou de repente at� era, mas a pancada tinha sido bem forte, e minha cabe�a latejava.
Let�cia dirigia e eu estava no banco de tr�s. Ela percebeu que eu estava acordado, mas nada falou e eu tamb�m n�o, e assim seguimos at� em casa.
Resumindo, terminamos nosso casamento. Mesmo ela jurando que n�o lembrava de nada, que n�o era ela, que estava possu�da ou algo assim e que aquilo aconteceu por um a caso. Sinceramente n�o acreditei nela.
Eu sai de casa, fui construir minha vida em um bairro longe. Mas aquilo nunca mais saiu da minha cabe�a. Eu fechava os olhos e tinha em mente tudo aquilo que havia acontecido.
Depois da Let�cia, nunca mais namorei firme, ou casei ou algo parecido. Lembro que um pouco mais s�rio, foram quatro mulheres que tive um breve relacionamento. Talvez o mais longo tenha durado seis meses.
N�o sei, sinceramente, explicar exatamente o porque, mas uma a uma, levei as quatro para fazerem uma visitinha at� aquele restaurante. N�o preciso nem dizer o que aconteceu....
Cl�udio Cesar