Depois de ler tantos contos deste site, e de reprimir minhas fantasias, resolvi chutar o balde, e me aproveitar das irmanzinhas da igreja, e fuder muito com cada uma delas.
Cansei de ser o advogado bonzinho, e abusar de todas elas.
Tenho 1.80, moreno, cerca de 90kg e minha esposa tem 1.50, 60kg, pretinha. Enquanto isso a gostosa da irmanzinha, a Karen tem 1.70, 70 kg, morena, um tes�o, e esposa de um babaca que toma remedio para emagrecer e n�o fuder.
Resolvi chama-la pra trabalhar comigo no escritorio, pois sou bem sucedido, e ela adorou. Convenci o corno do marido, a deixa-la trabalhar comigo.
Sou malhado, e me visto muito bem, alem de usar perfumes franceses. Logo no primeiro dia, caprichei na stampa, e parti pra cima abra�ando ela fortemente. Fizemos rezas juntos, e trabalhamos. Levei ela para almo�ar, e tambem para um happi houre, onde expus a importancia dela pro escritorio, e ela corou de vergonha. No outro dia fingi estar triste, e a abracei profundamente, dizendo que minha esposa n�o satisfazia na intimidade. Ela me relatou que o marido tamb�m n�o, por causa do rem�dio, e chorou. Abracei-a forte, apertando seu traseiro, e comecei a beija-la at� trocarmos um beijo de lingua delicioso. Ela tentou refutar, mas eu a segurei chupando seu pesco�o, e mordiscando seus peitos. Ela dizia que n�o era certo, que era contra a religi�o. Mas deiteia no sofa, e disse que errado era n�o fuder uma mulher gostosa daquela, e fui subindo sua saia e vendo sua chana enorme e ja molhada. Baixei sua calcinha, e comecei a chupar freneticamente, e logo ela gemia e me apertava entre as pernas, at� que gozou como uma prostituta. Levantei, tirei meu mastro de 19 cm, e me dirigi a sua boca, mas ela disse ser virgem de boca. Disse que era hora de ser mulher completa, peguei sua cabe�a e enfiei minha pistola em sua boca. Eu balan�ava at� que ela tomou jeito, e come�ou a mamar o meu caralho, que logo enchi de porra. Ela pediu pra por camisinha antes de comer sua boceta, para n�o engravidar. Disse ent�o, que n�o comeria sua buceta, mas que inauguraria seu cuzinho virgem, pois o otario do marido n�o a fudia completamente. Levantei o corpo dela e apoei em minha mesa, ficando sua bunda e cuzinho a minha disposi��o. Calibrei Ky em meu pinto, e no cuzinho dela, o que a fez estremecer. Coloquei a cabecinha, e fui penetrando, enquanto ela chorava e gemia. Quando a pistola entrou totalmente, ela falou que era coisa do demonio, e ai eu intensifiquei a estocada. Ela chorava, e ao mesmo tempo urrava de prazer, chingando todos os nomes, at� que eu enchi seu cuzinho de porra. Ela desmontou e eu fui ao banheiro do escrit�rio. Me lavei, e disse que ela, e as demais irmanzinhas da igreja seriam putinhas minhas, a come�ar pela sogra dela.