Tive minha �ltima rela��o sexual com um homem, aos 19 anos de idade. Foi com um dos meus primos. Ali�s, s� tive rela��es com dois primos meus.
Tudo come�ou entre eles, Alberto e F�bio (que eram um ano mais novos que eu). Eles tinham 19 anos e eu 11. Em um ver�o, passado na casa da minha av�, descobrimos a masturba��o. Ap�s algum tempo, Alberto, com quem tinha maior afinidade, me contou em tom de proposta:
- Eu e o F�bio, brincamos de colocar o pinto no bumbum do outro. Se voc� quiser, pode colocar no meu....
- N�o, � muita zona cara. - Respondi na hora.
Ele tinha vontade de dar para mim, pela nossa afinidade e porque era um pouco maior que eles, tendo o pau maior e mais bonito.
Mas passou um tempo e o tes�o e a lembran�a da proposta me pegaram. Ent�o, puxei o Alberto no galp�o de ferramentas, no fundo do jardim, e "o descobri" (como ele mesmo descreveu em outra ocasi�o aquele momento para mim). Coloquei ele de costas e disse que abaixasse a bermuda. Ele obeceu rapidamente e sem questionar. Coloquei o meu pau no seu bumbum, mesmo sem conseguir entrar. Foi muito tes�o.
A partir da� as coisas foram aumentando. Eu e o Alberto nos entend�amos bem, sem problemas de orgulho. Eu o comia sempre que queria e ele me dava sem fazer charme. Comentava quando tinha sido bom sem ter vergonha, de que jeito era melhor e sugeria tentarmos de modos diferentes. Eu era sempre somente o ativo. E s� faz�amos sexo anal.
Mas um dia o F�bio foi dormir na casa da v� conosco e de madrugada, quis participar da sacanagem. Ele tinha mais mal�cia e introduzio ao nosso meio aquela hist�ria de "s� te dou se voc� me der primeiro, pois se n�o vai achar que sou viado, etc...". Isso acabou infectando o Alberto e a nossa rela��o que era t�o boa e descomplicada, logo come�ou a complicar.
Eu me mantive comendo somente o Alberto. O F�bio ficava assistindo e sentia que o Alberto ficava meio incomodado com os coment�rios que ele fazia, enquanto eu enrabava-o.
Eu n�o queria me envolver com o F�bio, pois sabia que teria fazer algo a mais com ele. E sabia que ele faria algum tipo de julgamento sobre mim, se eu decidisse ser o passivo com ele.
Passado mais algum tempo, eu j� tinha alguma vontade de experimentar o que o Alberto sentia quando eu o comia. Comecei a fantasiar mais e mais sobre isso, mas n�o sabia como chegar no assunto. N�o podia simplesmente me oferecer: "quer enfiar seu pinto em mim?" ou "quer me comer?".
Trans�vamos em tr�s momentos do dia: durante o dia, na planta��o; no banho (que tom�vamos juntos) e durante a noite, ap�s todos terem ido dormir.
Um dia, no chuveiro, est�vamos ensaboados e eu comecei a encoxar o Alberto, quase entrando nele. Ele me disse que eu o poderia comer, mas ele tamb�m queria experimentar. Ao contr�rio das raras outras vezes em que ele havia sugerido isso, dessa vez eu n�o disse que n�o. Respondi um "ser�?!", abrindo a janela de oportunidade.
Ele se virou de frente para mim e come�ou a passar as m�os ensaboadas na minha bunda. Eu tentei fazer cara de que n�o estava gostando, mas era in�til. Eu mordia meu l�bio suavemente, tamanho o tes�o. As m�os dele envolviam e sentiam o volume de meu bumbum redondinho e branquinho.
Quando ele pediu que eu me virasse, senti um arrepio s� de ouvir aquelas palavras. Virei sem dizer nada e ele come�ou a ensaboar o meu c�. Ensaboou o seu pau e colocou-o na entradinha. Seu pau era grosso e cheio de veias. Era bem torto, mas tinha uma cabe�a muito bonita tamb�m.
Como est�vamos de p� e eu era virgem, n�o queria entrar. Ele me pediu meio sem jeito para que eu ficasse de quatro (pois achou que eu iria recusar), mas eu rapidamente me ajoelhei no piso do enorme box do chuveiro, coloquei as plantas das m�os no ch�o e fiquei esperando por ele. Ele ficou me olhando por uns segundos e sem dizer nada se ajoelhou atr�s de mim. Ele estava maluco de tes�o, à essa altura. Ele colocou o pau super duro na entradinha do meu c�, todo exposto e come�ou a for�ar. N�o queria entrar, ent�o com as m�os ele me posicionou para que ficasse com o bumbum mais arrebitado. Eu estava com muito medo, mas com o pau dur�ssimo e com um tes�o absurdo por todo o corpo. Arrebitei bem o bumbum e me senti uma putinha ao assumir uma posi��o t�o feminina.
Com o meu bumbum todo aberto, ele colocou a cabecinha na entradinha e foi for�ando. Eu mordia os l�bios e sentia dor e arrepios por todo o corpo. Como uma putinha mesmo, pressionei o bumbum contra ele quando ele tentava enfiar em mim, ele foi abrindo e come�ou a entrar bem devarzinho. Eu soltei o ar e sem querer acabei emitindo um tipo de gemido (aiiiii.....). Vi pelo canto dos olhos que o Alberto sorriu ao ouvir meu gemido e seguiu for�ando. Comecei a fazer for�a para abr�-lo e ele come�ou a deslizar para dentro. Doeu bastante, mas o meu tes�o era maior do que tudo. Logo ele conseguiu enfiar tudo dentro de mim e eu pedi para ele parar um pouquinho com ele dentro, para eu me acostumar. Nessa hora senti o seu pau quente pulsando dentro de mim. Foi uma sensa��o incr�vel.
Assumi mais e mais a posi��o e fiquei de quatro para ele com a bundinha arrebitada enquanto ele come�ou um vai e vem gostoso. Eu me cuidei para n�o gemer mais, para que ele n�o pensasse que eu era viado. O vai e vem foi ficando mais forte e, como eu n�o reclamava, ele logo estava dando fortes estocadas em mim, sua respira��o ofegante denunciava sua excita��o. Segurando firme na minha cintura, ele me puxava de encontro às estocadas do seu pau. Ap�s mais um tempo assim, ele come�ou a fazer isso cada vez mais forte e mais r�pido, at� que se segurou com muita for�a e deixou o seu pau l� no fundo jorrar gozo quente por dentro de mim.
Ele estava pronto para tirar o pau de mim, mas n�o me aguentei e pedi para ele esperar um pouco mais. Naquele momento acabei me entregando. Com aquele pedido, confessei que havia gostado de dar.
Depois disso, as coisas mudaram. O Alberto come�ou a gostar de ser o ativo tamb�m e tudo come�ou a envolver negocia��es (eu fa�o isso, mas voc� faz aquilo, etc....).