DEVORANDO AS DUAS IRM�S
Relato: 07 - Data: Maio de 2001 - Classifica��o: Teen
Katiane minha melhor amiga dividia toda sua vida comigo. Ela contava seus lance com seu namorado (que estava querendo coloc�-la pra escanteio), e eu das minhas aventuras com algumas garotas que ela tamb�m conhecia. Certo dia, Katiane me ligou, chorando dizendo que seu namorado havia lhe dado o fora. Fiquei contente, pois pelo menos assim ela estava livre do traste para sempre, por�m estava muito sens�vel e precisando de um ombro amigo. Essa hist�ria completou recentemente 3 anos e estava ent�o no auge dos meus 24 anos. Fui a casa de Katiane que estava sozinha no momento. Ela me levou para seu quarto, me abra�ou e n�o parava de chorar. Abracei seu corpinho gostoso e pedi que ficasse calma. Naquele momento, resolvi dar uma cantada divertida para ver se ela soltava um sorriso. Disse que era poderia contar comigo a qualquer hora do dia e da noite, em qualquer lugar inclusive na cama. Ela carinhosamente me chamou de abusado e perguntou se n�o tinha vergonha de estar dando em cima dela numa hora t�o triste. Respondi a ela: “Olha, sei que mais cedo ou mais tarde n�s vamos acabar numa cama... e, para dizer a verdade, prefiro que seja o mais cedo poss�vel...”
Katiane se revelava uma gata deliciosa. Sacou que havia pintado um clima e n�o fugiu da raia. Coloquei minha m�o sobre as pernas dela e disse que seria muito bem tratada. Ela segurou forte a minha m�o, levando-a at� o rosto, e enfiou meu dedo indicador na boca. Katiane mordeu e chupou delicadamente meu dedo, como se estivesse fazendo uma chupetinha no meu cacete. Aquilo me deixou em ponto de bala e louco para comer aquela del�cia de loirinha. Katiane se jogou na cama e abra�ou o travesseiro. Fiquei apenas olhando aquela gatinha manhosa louca para receber todo o meu carinho. Deitei-me ao lado dela e passamos a nos beijar, colando nossas l�nguas uma na outra. Depois do beijo quente e demorado, cheio de paix�o e prazer, Katiane se levantou e disse que iria ao banheiro se preparar. Tirei toda a minha roupa, deitei-me na cama e cobri meu pau com o travesseiro para ficar à espera dela. Pouco depois, Katiane apareceu vestindo apenas uma tanguinha preta. Seu corpinho era maravilhoso. Nunca havia visto um corpo de uma garota que malha diariamente. Ela era muito gostosa. Jogadora de v�lei, 22 aninhos, 1.75m, corpo malhado e bundinha durinha. Seus peitos eram bem redondos e exibiam dois bicos durinhos e pontudos. Katiane se aproximou de mim tirando a tanguinha num bailado er�tico. Sua bocetinha era totalmente diferente das outras que conheci. Apesar de ser loira natural, seus pentelhos eram todos tingidos de preto. E, numa criatividade incomum, ela deixava apenas um pequeno tri�ngulo de p�los acima do badalinho, o restante estava todo depilado. Fiquei endoidecido de tes�o, e meu pau subiu na hora. Ela se jogou na cama e come�amos a nos beijar, morder e acabamos fazendo um puta 69, na maior gemedeira. Katiane sabia como deixar um homem louco. Sua boquinha gulosa engolia todo meu pinto, fazendo-me sentir a cabe�a bater no fundo da garganta. Ela ainda subia lentamente a boca, for�ando os l�bios no membro, e parava um pouco na chapeleta, fazendo movimentos circulares com a l�ngua em volta dela.
Eu me deliciava com sua xaninha depilada, lambendo aquele grelinho intumescido, massageando a carne macia e quente da sua vagina. Por vezes eu deixava minha l�ngua escorregar at� seu rabinho. Katiane tinha um cuzinho cheiroso e apertado, o que j� estava me instigando a com�-lo.
Antes que goz�ssemos, Katiane parou de chupar e me colocou deitado com a pica para cima. Foi deslizando seu corpo sobre o meu, fazendo sua boceta estacionar confortavelmente no meu caralho latejante. Ao encaix�-la no danado, sentou-se at� escond�-lo. Quando entrou inteiro, ela iniciou um sobre-e-desce, lentamente no in�cio, e aceleradamente depois. Meu pau deslizava para dentro e para fora. Katiane a esta altura rebolava alucinadamente, gemendo e urrando de prazer. Era uma verdadeira “amazona do sexo” e com uma sucess�o de estocadas mais fortes j� tinha gozado duas vezes aos berros. Quando passei a movimentar-me com rapidez e avisei que iria gozar, Katiane saiu de cima de mim e abocanhou meu cacete. Foi assim que gozei uma grande quantidade de porra naquela boquinha gostosa. Katiane engoliu cada gota e ainda lambeu os l�bios, como se estivesse experimentando um licor dos deuses. Logo depois ela foi at� a beirada da cama, ficou de quatro com a xaninha bem aberta e pediu para eu meter o cacete bem fundo, pois queria sent�-lo todinho dentro dela. Encostei meu pau no buraco e fui enterrando. Minha nossa, como ela era quente e gostosa. Katiane gemia alto feito uma cadela e dizia que esperava aquele momento h� muito tempo. Quando meu pau entrou at� o talo, comecei a estocar de forma r�pida e violenta. Katiane estava alucinada por estar fodendo comigo. E tive uma surpresa. Katiane parou com seus movimentos e, olhando para tr�s, disse com uma voz tremendamente sensual que gostaria de ser enrabada. “P�e esse cacet�o no meu cuzinho. Essa ser� a minha vingan�a pelo meu namorado ter me abandonado”. Quase n�o aguentei quando ouvi aquilo. Me segurando para n�o gozar de novo, lubrifiquei o cuzinho dela com uma bela chupada, fazendo a garota pular de tanto prazer. Ela chegou a pedir que n�o a torturasse mais, que metesse meu pinto em seu rabo de uma vez por todas. Deixei aquele buraquinho apertado e lubrificado de saliva e fui colocando bem devagar. Katiane empurrava a bunda para traz, como quem quer ajudar na penetra��o, e ainda separava bem as n�degas com as m�os, at� que meu cacete ficou enterrado dentro dela. Que tes�o maravilhoso. Como minha amiga metia bem. Que cuzinho tesudo! Que f�mea! Seu rabo estava triturando meu caralho. Peguei-a no colo e a coloquei na cama, virada com a barriga para cima. Katiane at� pensou que eu fosse desistir de sua bundinha, mas eu levantei suas pernas e meti naquele rabo. Eu sempre adorei comer um cu na posi��o de frango assado. Logo come�amos a gemer e a suar. Katiane meteu a m�o entre as pernas e passou a bater uma siririca. N�o demorou muito e ela estava gozando alucinada. O cuzinho dela n�o parava de piscar e acabei gozando tamb�m. Depois desse dia come�amos a foder direto, e 19 dias depois fomos para a casa de praia da fam�lia dela. Por�m a m�e n�o permitia que f�ssemos dormir juntos e me colocou num quarto separado, e Katiane e Suzana (sua irm�) juntas em outro quarto. Suzana a irm� mais nova tinha 19 anos, virgem e louca para quebrar o cabacinho, ainda mais quando Katiane contou como eu era na cama. Como na casa n�o tinha condi��es de rolar nada (eu achava isso), levei Katiane no inicio da noite para um motel e fodemos como loucos at� pr�ximo das 23:00h. Na sa�da ela reclamou de dor de cabe�a, paramos numa farm�cia e ela tomou alguns comprimidos que acabaram praticamente dopando ela. Ela capotou na cama e fui para meu quarto. Encostei a porta e n�o tranquei, pois n�o havia chave. Durmo apenas de cueca e meu pau ainda estava duro relembrando a foda que havia tido com Katiane. Quando estava prestes a pegar no sono, sinto abaixarem minha cueca e sugarem meu pau. Estendi o bra�o para o abajur e ao ligar vejo Suzana grudada no meu pau. Fiquei apavorado que algu�m pudesse acordar, mas tamb�m louco de tes�o. Ela me disse que estava aguardando h� v�rias horas nossa chegada do motel, e que n�o aguentava mais ouvir a irm� falando do meu caralho. Ela queria ver pessoalmente se era tudo verdade. Suzana tinha uma pela branca, lisa, loira de cabelos longos e olhos verdes. O corpinho ainda estava em forma��o, mas sua bundinha e seus seios j� eram bem definidos. Mas ela estava muito afoita e desesperada. Eu ainda n�o sabia bem como agir. � claro que eu tinha um tes�o por Suzana, mas nunca imaginei que ela daria seu cabacinho para mim. Suzana engolia e sugava desesperadamente meu pau. Depois foi minha vez de mamar seus peitinhos. Que seios deliciosos, firmes e durinhos ela tinha. Dos peitos fui descendo para a barriguinha de Suzana, acariciei o umbigo com a l�ngua e aproximei-me da bocetinha com pelos louros e ralinhos que exalava um perfume de sexo selvagem. Meti a l�ngua nela e recolhi todo o l�quido que escorria. Virei o corpo dela e demos in�cio a um 69. Suzana se contorcia e gemia bem baixinho a cada lambida que dava no clit�ris intumescido. Meu prazer s� aumentava com as car�cias daquela l�ngua �gil, quente e macia. Embora se dissesse virgem Suzana dominava como ningu�m a arte da chupeta. Depois de algum tempo, ela disse que n�o via a hora de ser penetrada, pois n�o estava aguentando o fogo que lhe fazia arder o corpo. Fui por cima dela, pincelei a cabe�a do pinto na bocetinha e pressionei, mas n�o consegui invad�-la. Para que n�o se machucasse, Suzana achou melhor ir at� o quarto dela pegar um creme lubrificante onde Katiane dormia pesadamente.
Alguns minutos depois, Suzana retorna e atacou de boca o meu cacete para depois lubrific�-lo com o creme. Decidida a romper o caba�o, ela montou no meu caralho e soltou todo o peso do corpo fazendo o meu membro desaparecer, num s� golpe dentro dela. O cabacinho estava estourado. A bocetinha dela, super apertada e latejante, me proporcionava redobrado prazer. Suzana n�o demorou chegar ao orgasmo e caiu para o lado meio atordoada com o misto de dor, prazer e gozo. Sua boceta perfumada, me vez come�ar a chup�-la novamente. Separei os grandes l�bios e cai de boca, lambendo e mordendo o grelinho. Ae ela disse: “j� est� bom, vem foder essa bocetinha de novo antes que minha irm� acorde”. Deitei-me entre as pernas dela e ela mesma segurou minha vara, que esfregou no grelinho antes de conduzi-la a boceta. A cada estocada que eu dava, se abria e pedia para ir com mais for�a. Suzana vez um giro r�pido de corpo, saiu de baixo de mim e veio por cima novamente para sentar-se no caralho apontado para cima. Ela ainda sentia muita dor e chegava a morder o travesseiro para abafar seus gemidos de dor. Mas logo o tes�o tomou conta do corpo dela. Suzana passou a cavalgar, subia e descia, rebolava os quadris e, inclinando o corpo, ofertava os peitos a minha boca para serem chupados. Coloquei-a na posi��o de quatro e penetrei-a com vontade passando a estocar, cadenciada e vigorosamente, levando-a a in�meros orgasmos, at� encher sua boceta de porra. Estava exausto e precisava dormir. Suzana estava entregue, abra�ada comigo e n�o queria voltar para seu quarto. Para despach�-la disse que se n�o fosse embora iria comer seu cuzinho. Para minha surpresa novamente, ela disse que adoraria perder tamb�m o caba�o do cuzinho, e meu pau j� cansado ficou duro como ferro na hora. Ela pegou o creme e passou no meu dedo para que eu lubrificasse seu buraquinho min�sculo. Para excit�-la mais, metia outro dedo na boceta que a deixou louca. Seu cuzinho j� estava bem lubrificado, por�m era muito pequeno e realmente estava preocupado se ela aguentaria. Afoita como ela era, veio por cima de mim e largou a bunda no meu cacete duro, que estourou todas as pregas dela de uma s� vez. Ela gritou, gemeu, esperneou com o travesseiro no rosto abafando o barulho, mas em momento algu�m ela parou de rebolar. L�grimas escorriam de seus olhos, e eu com o sorriso at� a orelha por estar tendo a melhor foda da minha vida. Depois ela preferiu ficar de quatro para controlar melhor a penetra��o. Passou mais um pouco de creminho o que n�o impediu que ela soltasse um gemido quando meu caralho ultrapassou o anel e avan�ou decidido dentro dela. Ela adorou a sensa��o de ser enrabada, e acariciava deliciosamente o grelinho, o que lhe rendeu um orgasmo avassalador para em seguida ser a minha vez de gozar inundando o cuzinho dela com jatos de porra que pensei n�o ter mais em estoque. Depois do descanso, onde nossos corpos suados haviam grudado um no outro, ela se levantou, vestiu sua calcinha branca de renda, colocou sua camisolinha transparente de menina e voltou para o quarto onde sua irm� dormia tamb�m com a boceta e o cu cheio de porra de nossa festinha no motel. No dia seguinte foi super estranho, pois Katiane era uma puta na cama e tanto � que pensava seriamente em namor�-la por ela ser boa de cama, por�m o tes�o de comer a irm�zinha rec�m deflorada era muito tentador, at� que Katiane come�ou a perceber meu pau duro dentro da bermuda quando Suzana passava por mim. Com a desculpa de ir ao supermercado fazer compras com Suzana, acabamos indo para o motel e fodemos alucinadamente. Voltamos para casa algumas horas depois e convidei Katiane para dar uma volta e acabamos fodendo no carro num mirante de pouco movimento.
Foi um final de semana muito louco, at� que Suzana por ser nova e sem malandragem deu tanta bandeira que a irm� sacou tudo. Deu uma puta briga e nos distanciamos. Seus dois irm�os queriam me acabar de porrada, e tive que sumir. De Katiane perdi a amizade, sua boceta e cuzinho fogoso. Suzana aprendeu muitas li��es at� achar um namorado e resolver ser fiel. Mesmo assim, foi a bocetinha e o cuzinho que mais curti tirar o caba�o e nunca esquecerei nossas transas.
OBS: Todos os meus relatos s�o ver�dicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquec�veis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experi�ncias, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe at�, realizar uma de minhas fantasias er�ticas e ser a pr�xima protagonista de um relato neste site.
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