Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LAURA, UMA VIDA DE SONHOS - III

13061996 – Quinta Feira

L�cio: 37 Marisa: 35 Laura: 19 Suzana: 33 C�ntia: 13



– Pai... – Laura estava pensativa como se remoesse dif�ceis resolu��es em sua pequena cabe�a.

– Fala maluca! – virou para ela e viu que algo lhe incomodava ou, pelo menos, fazia com que ela ficasse preocupada – Que � que passa nessa cachola?

– Tu achas que sou uma pecadora?

Ficou s�rio, ela tocara exatamente na chaga que fazia remoer os �ltimos resqu�cios da d�vida.

– Todos nos o somos... – saiu pela tangente por n�o ter a resposta montada para suas duvidas – A santidade propalada s� existe nos sonhos...

Laura virou para o lado e silenciou. O sil�ncio, denso e pesado, incomodava. Queria poder ter as palavras certas para anim�-la e possibilitar um que de certeza.

– �s vezes penso que sou anormal... – parecia falar para si – Tinha noite, quando espiava voc�s trepando nessa cama, que dava uma dorzinha aqui bem no fundo de meu cora��o e um aperto danado de acochado, mas mesmo assim eu corria pro meu banheiro pra tocar uma siririca pensando na tua rola toda enterrada em minha xoxotinha...

Escutar Laura falando assim lhe abateu um sentimento de culpa pela inoc�ncia perdida, parecia at� j� ter mais que os quase quinze anos como mostra seu corpo, e n�o uma garotinha que mimou e tudo fez para ser feliz, para viver e ter os bens que n�o desfrutou na inf�ncia. Ainda n�o tinha tido a curiosidade, ou a sapi�ncia, de escut�-la – n�o importa o que pensa, e sim o que podia fazer para enche-la de satisfa��o, imaginava.

– E eu, filha? E eu!... – acariciou a cabe�a ainda �mida e sentiu o frescor dos cabelos bem lavados – Que posso dizer?

Calou introspectando as d�vidas que, aos poucos, se transformavam em pavor pela tomada de consci�ncia de que era muito errado o que fizeram na noite anterior. N�o tinha o direito de quer�-la mulher, mesmo cheio de desejos e de tes�o.

– Mas n�o quero que tu te penalize pelo meu pr�prio desejo... – virou para ele e passou a perna sobre seu corpo – Tu sabias que a Andr�a deu pro tio Roberto?

N�o sabia, mas daquela moreninha n�o pude me espantar. Aqui mesmo, nessa cama, j� havia se insinuado n�o uma, mas v�rias vezes e chegara mesmo a chupar seu cacete em um momento de fragilidade sexual de sua parte, mesmo n�o tendo jamais passado desse ponto.

– Foi ela quem te falou? – a curiosidade agu�ada me fez ficar preocupado com a possibilidade de Laura haver comentado seus desejos para com ele.

– Foi... – riu baixinho como se estivesse envergonhada com discri��o – A gente, às vezes, conta coisa que n�o quer...

Gelou. Na certa Laura j� havia falado sobre eles dois.

– Mas... – ele percebeu que ele tremeu s� de imaginar – Mas eu n�o disse nada sobre a gente...

Levantou, sentou na cama e percebeu o erro que cometera desejando loucamente a filha, mas o que j� acontecera n�o podiam fazer voltar e o melhor seria tentar n�o piorar as coisas.

– Voc� sabe que erramos... – falou olhando para seus p�s – N�o � certo, sou teu pai e deveria ser o primeiro a reprimir esse desejo insano...

Ela sentou e lhe abra�ou enla�ando as pernas em volta de sua cintura.

– Mas eu te amo... Te amo muito...

Sentiu os pentelhos ralos ro�arem na pele.

– Isso n�o � amor, Laura... Isso n�o � amor...

– Claro que �? S� �! – suas m�os passeavam em seu t�rax fazendo arrepiar os p�los – Tu sabes disso... Tu sabes, sempre soubeste que um dia isso ia acontecer... N�o adianta nada a gente querer tapar o sol com peneira...

Sabia, tinha plena consci�ncia de que era a pura verdade o que Laura falou, s� n�o sabia se tinha esse direito, se poderia t�-la mulher enquanto todos esperavam ser diferente.

– Mas voc� mesmo falou que fica diferente, esquisita quando sente que alguma coisa de muito errado est� para acontecer – virou para ela, sentaram frente a frente e ela encruzou as pernas abarcando a cintura – Acho que essa � a dica para que a gente n�o v� em frente...

Ela se encostou no t�rax e sentiu pena de si mesma, de querer uma realidade irreal, de amar com intensidade o homem que sabia n�o poder ser seu na plenitude.

– Sei n�o, pai... – Laura n�o conseguiu reter o tremor que lhe abalou o corpo – S� sei que te desejo muito e muito mesmo, que quero ser fodida por ti, que quero gozar com teu cacete todo metido em minha boceta...

Ele estremeceu ouvindo a filha dizer aquelas coisas que jamais havia imaginado ouvir e sentiu o corpo pesar e esmoreceu.

– Tu �s ainda uma crian�a, filhinha... – virou para ela e empurrou, com carinho, o corpo macio e fresco – Voc� n�o sabe do que est� falando...

Laura sentiu que cairia e deixou-se deitar...



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Sou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroiticos de gente que participou do d4swingconto erotico com meu sogro peladoconto de estupro de colegiaisboquete cinemaconto erotico meu colega vendeu meu cu p o coroacasa do conto erotico velhasgata de excita o tio conto mais falladoconto minha mulher gozou na picona de meu serventecarnavaldeputariasgozei no copo e dei pra minha tia bebeu contosrelatos de encoxada develhos no tremcontos eroticos 8 aninhoscontos zoo mastiff taradoMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contos/mobile/bootstrap/js/bootstrap.min.jsFui Comida pelos colegas do colegios contosesposa safada e bebada liberando na festa de confraternizacao contocontos de mulheres viuvas sendo pelo penis grandecontos eroticos novinha no barcontos de coroa com novinhoCONTO TROCA TROCA NA CONSTRUCAOfilha de diplomatas conto heroticocontos eroticos a talaricaMeu marido dirigindo eu no banco de tras chupando a picagozando da lingua do papaicontos erotico meu amigo na picina de casaSendo enrabada pelo meu irmãochupando pica abrancando o namorado pela cintura amadorcontos eroticos dando o cu na praiaconto incesto você está me comendo.conto minha mulher gostosa da academia trepa com os personais e amigo,scontos eróticos infância na piscinacontos com sobrinhao pito da minha sobrinha e o cu da cunhada contosporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteContos de sexo sendo estrupada pelo irmaobem novinha travesti cumendo o gay novimContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primasminha prima peladacontos de surubas inesperadas com esposa e travestiso treinador me abusou conto erotico gaycontos eroticos comi a coroa peitudacontos de incesto sobrinhacontos eroticos em familiacontos de mulheres casadas caindo em uma arapucaConto porno vi mamae sendo sarrada no busaoamanda boquete contosContos d uma menina estrupada por taxistaConto erotico-minha esposa é puta minha mae, tambem, carlao quer depilar nos doiscontos eroticos baixinha aninhosvídeo pornô a mãe dela tava de biquini o genro só dava a sogracontos gay cunhado marido da minha irmaconto erotico infancia brincando sem calcinhaconto erotico masculino mamando um desxonhecidosvi meu sobrinho arrombar a sua namorada gostosa. conto eróticocontos eróticos dominada pelo mestrecontos eroticos de fui fudido junto com minha mulherconto gay usando roupa de mulherCOnto a vizinha amamentandoDiário de uma putinha contos eróticoscontos mae queria manma meu paucontos de chorei com a pica de meu avô no cuContos pornos-mamae deu um selinho no meu pauconto minha tia discute com marido e vem dormir comigocontos eroticos o dotado negro escravocontos eróticos meu pai me comeu na frente da minha mãecontos eroticos gay ensinando o irmao a colocar camisinha conto de cabeleiro comendo o cu do novinho sem penawww.contoseroticos eu e a minha vovócom.br/conto_4323_tudo-em-casa-real-mae-e-filho.html