Sempre fui um cara respeitador, mas confesso que fantasiava em possuir minha comadre que � uma del�cia...
Joseane, ou simplesmente Jose, � uma morena linda, de l�bios grossos, 1 metro e 65 de altura, uma bunda grande, avantajada mais ainda pelo recente parto ao meu afilhado, e uns peitos que s�o uma del�cia.
Ela � nova na fam�lia, em vista que conheceu meu primo a um ano...
Bem vamos aos fatos. Um dia ela precisava de um dinheiro emprestado, concordei desde que ela me pagasse logo. Bom emprestei o dinheiro que precisava e uma semana depois ela me aparece numa sexta feira no meu servi�o la por umas duas da tarde, bem no horario do expediente e me disse que me pagaria hoje e tinha que ser agora... Esperava o dinheiro quando ela me chamou para ir a minha casa com meu afilhado, eu estranhei, mas como era louco por ela aceitei. Mal sabia que o pagamento seria de outro jeito. Neste dia ela estava com uma blusinha amarela de alcinha e uma saia jeans ate os joelhos, ate ae tudo bem, se n�o fosse pelo fato de ela estar sem calcinha... Fato que descobri quando adentramos em minha casa e ela me leva o meu afilhado ao meu quarto onde tem uma cama de casal e deita ele l�, mas sabe como s�o as crian�as, logo come�ou a brincar com a m�e e numa descuidada pensada, ela me abre as pernas e pude ver certinho sua bucetinha, que vista-se de passagem � lindinha, com bei�os moreninhos e rosadinha por dentro, al�m de estar semi depilada.
Ah axo que ela planejava isso a tempos... pois enquanto brincava com meu afilhado, me chama com a outra m�o para aproximar-me e pediu para fode-la. Fiquei atonito, sem rea��o, segundos depois ouvi dizer: - Vem compadre, me fode vai... Nossa n�o pude resistir mais nenhum segundo e apaixando minha cal�a comecei a introduzir meu cacete, que deslizou com facilidade, pois a safadinha estava ensopadinha. Fui sem camisinha mesmo, pois o tes�o era incontrolavel, tanto dela quanto o meu. Depois de duas socadas na sua buceta senti seu gozo me melecando o pau.
Equanto meu afilhado de sete meses brincava com os peitos da m�e e as vezes me olhava sorrindo, ate parecia que ele gostava de ver a m�e dele feliz. Bombei, bombei, cada vez mais forte ate que n�o resisti mais e tirei gozando na perna dela, ela desta vez gozou junto comigo. Recompomo-nos e ainda levei ela ate o servi�o do meu compadre com a perna cheia de gozo...
Enquanto levava ela no carro, ela me confidenciou que meu compadre nao da o devido tratamento a ela e que eu serei o primeiro a desvirginar o seu outro buraco, mas essa eu conto depois. P�ssimo exemplo compadre, pois a comadre merece, merece, mais muita pica.
Abra�os e quem quiser me escrever ou ter uma experi�ncia muito gostosa...
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Itarar�-SP