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NO ESCURINHO DO CINEMA

Val�ria estudava comigo na faculdade, por�m n�o nos fal�vamos. Ela tinha seu grupo de patricinhas e nunca se misturava. Por�m em cerca ocasi�o o professor sorteou os grupos e ela acabou caindo comigo. Fomos nos conhecendo, paguei alguns caf�s na cantina e combin�vamos de fazer o trabalho na biblioteca. Como o trabalho tinha a dura��o do semestre, acabei convivendo e conhecendo muito bem a patricinha gostosa. Val�ria tinha 25 anos, a mesma idade que eu. Loira de cabelos compridos, olhos verdes, 1.70m, corp�o de italiana e um bund�o sensacional. Depois de algumas semanas de trabalho acabamos transando, e Val�ria se revelou louca por sexo. Estava numa fase de car�ncia daquelas, pois havia terminado com seu namorado e estava louca para tirar o atraso. Os trabalhos passaram da biblioteca para o meu apartamento e trans�vamos todos os dias depois da faculdade. Nossas taras e fantasias foram aumentando at� que um dia ela comentou que sua fantasia era transar no cinema. Fiquei super excitado at� porque sabia que n�o seria dif�cil realizar. Frequento muito o cinema em minha cidade e conhe�o muitos bem os funcion�rios. V�rias sess�es normalmente s�o desertas, uma vez que minha cidade prefere ir ao cinema mais cedo ou nos fins de semana (coisas de cidade pequena). J� aconteceu v�rias vezes de passaram o filme somente para mim e confesso que essa fantasia j� havia passado pela minha cabe�a nestas ocasi�es.

Aconteceu que um filme ruim chegou em cartaz e as sess�es n�o lotavam nunca e deduzi que a sess�o das 22:00 seria uma daquelas que n�o aparecia ningu�m. Sem comentar nada com Val�ria, cheguei na bilheteria e comprei dois ingressos. Perguntei para meu amigo do caixa quantos haviam sido vendido, e ele respondeu que nenhum. Faltava 19 minutos para o filme come�ar e dei a ele R$ 50,00 para que inventasse uma desculpa para n�o vender mais nenhum ingresso caso algum “perdido” aparecesse.

Ningu�m apareceu, e quando Val�ria percebeu que �ramos apenas n�s dois, deu um sorriso malicioso que meu deixou louco de tes�o.

Pegamos dois lugares um pouco afastados e n�o demorou muito para come�armos a nossa festinha. O filme come�ou e a escurid�o tomou conta da sala. Come�amos a nos beijar e logo iniciei uma s�rie de carinhos mais ousados naquela gostosura. Delicadamente coloquei minha m�o sobre suas pernas e passei a alis�-las. Fui subindo lentamente sua saia e deslizando minha m�o sobre aquela perninha macia. Val�ria me deixava livre para os carinhos, retribuindo-me com beijos cada vez mais quentes. Quando cheguei perto da bocetinha, senti o cheio do tes�o por baixo de sua calcinha de renda vermelha. Decidida, Val�ria tomou a iniciativa de abaixar minha cabe�a em dire��o de seu colo para que beijasse suas coxas. Meu pau estava estourando dentro da cal�a e n�o tinha id�ia de quanto tempo ainda resistiria aquele tes�o. Passei a morder delicadamente suas pernas, beijando cada pedacinho delas. Quando minha l�ngua atingiu a virilha, Val�ria deu um gemido baixinho e sua pele arrepiou toda. Ela abriu as pernas e pressionou minha cabe�a, guiando-me at� a bocetinha. Sua bocetinha era completamente depilada, o que triplicou meu tes�o. Separei os l�bios vaginais e meti a l�ngua. Val�ria estremeceu na poltrona, arreganhou mais as pernas e come�ou a for�ar a boceta contra meu rosto. Aproveitei e comecei a beijar seu grelinho, enquanto enfiava o dedo lentamente na bocetinha apertada. Val�ria mais uma vez me surpreendeu. Ela segurou minha m�o e fez meu dedo escorregar para seu cuzinho. Foi maravilhoso. N�o s� cutuquei seu rabinho, como tamb�m fiz carinhos de l�ngua nele, lambendo com todo o gosto. Val�ria j� estava toda molhada, dominada pelo tes�o. Para facilitar as coisas, ajoelhei-me no ch�o, ficando de cara com a boceta dela. Val�ria, para colaborar, levantou as pernas, colocando-as sobre as poltronas da frente. Nessa posi��o, aumentei o ritmo das linguadas, enfiando um dedo em seu cuzinho e outro na boceta. Val�ria alcan�ou um gozo espetacular. Sua vagina latejava no meu dedo e derramava um l�quido doce, saboroso que acabei sugando tudo.

Sentei-me na poltrona e Val�ria veio cavalgar em meu cacete. Subia a descia, e ao som do filme, gritava e gemia sem parar. Dava v�rias palmadas naquele bund�o que balan�ava a cada rebolada que ela dava, e aumentava o n�vel das estocadas fazendo a cavalgada se tornar bem intensa. Val�ria ficou muito tempo cavalgando at� que o suor e o cansa�o tomaram conta dela. Ela sentou na poltrona, abriu bem as pernas me convidando a penetr�-la. Mesmo com espa�o reduzido, ela segurou firme meu corpo enquanto ferrava aquela bocetinha toda melada. Fodemos mais um bom tempo, at� que ela me disse que ainda n�o devia gozar, pois ela queria dar o rabinho no cinema tamb�m. Com o l�quido que escorria de sua bocetinha, lubrifiquei todo o seu rabinho e sentei na poltrona novamente.

Val�ria levantou bem a saia, e afoita como era, veio, contudo para cima do meu cacete. Sabia que ela ia sentir uma puta dor, pois n�o estava acostumada a fazer sexo anal, mas seu tes�o me surpreendeu. Sentou o cu no meu cacete e come�ou a cavalgar. A cada cent�metro que descia, seu cuzinho ia alargando cada vez mais e os gritos come�aram. Perguntei se queria parar, mas ao inv�s disso ela me mandou calar a boca. Ficou cavalgando e alargando seu cuzinho, enquanto eu dedilhava sua bocetinha. Sentou com vontade, cavalgando com meu pau enterrado no cu, e minhas palmadas prosseguiam a fim de aumentar nosso tes�o. Quando falei que iria gozar, Val�ria saiu de cima do meu pau e caiu de boca sugando e engolindo toda a minha porra que jorrava sem parar. Nos recompomos e resolvemos sair do cinema bem antes do filme acabar, at� porque nem assistimos o come�o dele. Resolvemos que nossa noite n�o acabaria ali, e resolvermos seguir para um motel muito luxuoso a fim de esticar nossa festinha.

Ao som de uma m�sica rom�ntica, ela come�ou a fazer um strip-tease, pedindo que eu tamb�m tirasse minhas roupas. Fiquei apenas de cueca e deitei-me para observar aquela dan�a er�tica. Val�ria era insinuante, uma del�cia. Seus peitos eram t�o duros que nem balan�avam com os movimentos do corpo. E, quando ela tirou a calcinha de renda, fiquei louco de tes�o em ver novamente sua bocetinha muito bem raspadinha. Todinha nua, Val�ria veio deitar-se ao meu lado, para o in�cio de uma transa que prometia muito aquela noite. Ela deitou seu corpo sobre o meu e esfregou a xaninha depilada na minha rola dura, enfiou sua l�ngua gostosa em minha boca e foi lambendo meu pesco�o, o peito, a barriga e se aproximou do meu pau. Primeiro ela deu leves mordidinhas por cima da cueca, e depois, com a boca foi arrancando minha �ltima pe�a de roupa. Meu cacete parecia uma barra de ferro e saltou para cima, recebendo um olhar de admira��o dela. Com experi�ncia de mulher madura, Val�ria o abocanhou com gosto, chupando da cabe�a ao saco. Ela ajeitava meu pau no canto da boca, entre a bochecha e os dentes, e fazia um entra-e-sai r�pido. Meu membro estava todo bab�o, tal o volume da saliva que sua boquinha produzia. Mas Val�ria n�o queria ficar apenas nisso e, num giro completo montou sua boceta na minha cara e acabamos num 69 sensacional. Ela esfregava sua boceta na minha boca, me batia uma deliciosa punheta e balan�ava meu saco. Ficamos nessa chupa��o at� que ambos gozamos juntos. Enquanto eu lambia todo o seu l�quido doce, Val�ria recolhia as golfadas de porra e se lambuzava inteira, esparramando meu lente nos seios e no rosto. Pela primeira vez na minha vida meu cacete n�o amoleceu depois de uma gozada. Val�ria aproveitou para trazer a boceta at� minha vara. E naquela posi��o mesmo, de costas para mim, ela se sentou na minha pica e come�ou a cavalgar. Val�ria subia a descia sem parar e, às vezes, jogava seu corpo para a frente, o que me permitia ver seu lindo cuzinho todo aberto para mim. Quando ela fazia esse movimento, eu apertava seu bund�o e colocava o dedo em seu furinho. Val�ria delirava, gemia de tes�o e era sacudida por um gozo atr�s do outro. Sua boceta, quente e apertada, pressionava meu caralho e me conduziu a um novo gozo. Sentindo que ia acabar, ela saiu de cima e punhetou meu pau com a boca, bebendo mais da minha porra abundante. Fomos para a hidromassagem e l� permanecemos durante horas. Na volta ao quarto Val�ria sussurrou no meu ouvido: “Agora meu tes�o e sua vez de me foder... E voc� sabe muito bem aonde...” Meu pau duro como pedra n�o via a hora de entrar em a��o. Coloquei Val�ria deitada de costas e passei a lamber seu pesco�o, descendo pelas costas, at� chegar na bocetinha. Ela levantava as ancas, arreganhava sua boceta e pedia que mordesse seu grelinho durinho e rosado. Naquela posi��o, era inevit�vel que minha l�ngua tocasse em seu rabinho. Ela mesma pediu que lambesse seu cuzinho. Estava pronto para invadir aquela grutinha. Melei meu pau e o cuzinho dela com vaselina e a coloquei de quatro. Val�ria abriu bem suas pernas, curvou seu corpo, arrebitou sua bunda e me recebeu com todo tes�o. Na hora que sentiu a cabe�a entrando, ela soltou um gritinho abafado de dor, mesmo que no cinema ela tenha sentado com tudo, aquele cuzinho era muito apertado. Fiz que iria tirar, mas ela deu uma travada com o cu e implorou que continuasse. Pressionei novamente meu pau para dentro do cuzinho dela e em pouco tempo consegui meter o danado inteiro, a ponto de Val�ria sentir o saco bater na bocetinha. J� acostumada ao volume, ela passou a rebolar freneticamente, jogando seu corpo contra o meu. O prazer provocado pela press�o do cu quente e apertado em meu cacete me conduziu a novo e forte gozo. Como a noite ainda seria longa, faz�amos nossas pausas para saborear um delicioso champagne e uns aperitivos. � claro que algum champagne sempre acaba caindo no meu cacete obrigando minha amiga a deliciosas chupadas assim como eu n�o podia perder a chance de degustar uma champagne francesa em uma bocetinha depilada misturada ao l�quido dos deuses, produzido pelo tes�o que Val�ria estava sentindo.

Val�ria arrega�ava suas pernas cada vez mais, separando os grandes l�bios me chamando para uma nova penetra��o. Quando encostei a cabe�a na entrada da vagina, Val�ria jogou suas pernas para cima de mim e me travou entre elas. Meu cacete deslizou e entrou inteiro naquele canal macio e ensopado. Val�ria reagia com gemidos a minhas estocadas, chorando e suplicando que colocasse mais fundo, embora eu sentisse o pau tocar o seu �tero. Se mantivesse aquele ritmo, eu gozaria mais uma vez em instantes. Val�ria percebeu a proximidade de meu gozo e sussurrou ao meu ouvido: “Minha boceta j� est� satisfeita, mas meu rabinho ainda n�o...” Ela se colocou de quatro novamente e escancarou seu bund�o delicioso. Fiquei atordoado de tanto tes�o. Sem pestanejar, me atirei de cara, literalmente naquela bunda oferecida. Dei mais algumas lambidas enfiando a l�ngua no rabinho dela. Ela sussurrava, rebolava e requebrava. “Isso mesmo meu pintudo... Enfia um dedo para alargar meu rabo. Quero sentir sua vara inteira dentro dele”. Brinquei demoradamente no seu cuzinho, colocando e tirando o dedo, antes de invad�-la com meu pau. Ajoelhei-me atr�s dela e apontei a cabe�a na entrada do t�nel. Pressionei um pouco at� a passagem da cabe�a, por�m dessa vez seu cuzinho j� dilatado aceitou tudo sem cerim�nia. Val�ria soltou um suspiro de prazer e suspendeu as ancas. Empurrei mais um pouco e o meu cacete foi deslizando vagarosamente dentro daquele cuzinho lisinho sem pelo algum. Comecei o entra-e-sai lentamente, no come�o, para aumentar aos poucos a velocidade das estocadas. Val�ria ergueu seu corpo e permitiu que lhe acariciasse os seios. Apertei as tetas grandes e durinhas, belisquei carinhosamente os mamilos e mordi delicadamente seu pesco�o. Senti Val�ria piscar o cu, mordendo minha vara e soltei minha porra em jatos fortes. Val�ria chorava de prazer, dizia que estava louca por mim e que n�o largaria meu cacete por nada no mundo. Gozamos como nunca naquela noite, e realmente ela largou meu cacete somente no t�rmino do semestre, quando pediu transfer�ncia para sua cidade natal, mas antes disso o trabalho que iria demorar o semestre inteiro, conclu�mos em um m�s, e depois disso trans�vamos direto, sempre com muita chupa��o, fortes cavalgadas e muito anal. Essa faculdade rendeu outras excelentes transas que contarei mais adiante.

OBS: Todos os meus relatos s�o ver�dicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquec�veis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experi�ncias, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe at�, realizar uma de minhas fantasias er�ticas e ser a pr�xima protagonista de um relato neste site.

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