Sou a Krista, que muitos j� conhecem. Quem leu, sabe que sou louca por ser encaixada, receber uma gostosa e quente l�ngua na minha bocetinha, e o mais novo...Bem, voc� vai ver! rs
Tive que fazer uma viagem, agora no meio da semana, respondendo a um favor que minha m�e me pediu.
Como iria para outra cidade (pr�xima), precisei pegar simplesmente um �nibus executivo. L� foi eu, numa roupa bem leve...Uma saia mostrando um belo par de pernas e minhas coxas grossas, uma blusinha de al�a, sem suti� e com uma calcinha bem pequena.
J� estava no veiculo, no fundo (era de noite e prefiro ir l� para descansar). Estava de olhos fechados meditando, quando o acento ao lado cedeu.
Era um homem, boa pinta, bem apresent�vel e bonito...Bem charmoso! Ele sorriu (que boca!), e me encantei pelo carisma que transbordava. Quando percebi est�vamos em altos papos. Descobri que tinha 32 anos e viajava a trabalho, entre outras coisas.
Bem tarde da noite, decidi descansar um pouco. Estava novamente de olhos fechados, quase dormindo, quando senti uma m�o bem de leve acariciando minha coxa descoberta pela saia. Continuei no meu “sono” e ele prosseguiu...Estava agora levantando a saia e indo por entre minhas pernas, que estavam levemente abertas. Estava muito gostoso, e n�o queria ainda denunciar o meu conhecimento...
Ele for�ava passagem...Afastava, agora, a lateral da calcinha e com um dedo acariciou meu grelinho j� excitado. Soltei um gemido, arqueando o corpo e segurei sua m�o, pressionando mais ainda entre minhas pernas. Abri meus olhos, a tempo de v�-lo se aproximando para um beijo.
Ele me beijava, sugava minha l�ngua, enquanto eu, de pernas escancaradas, era penetrada por tr�s dedos �geis e grossos. Que delicia!
Eduardo (nome fict�cio), se ajoelhou em minha frente (o que era permitido devido o maior espa�o no �ltimo lugar), levantou minha saia e simplesmente arrancou minha calcinha. Cheirou meu sexo, passou a ponta do nariz, para logo em seguida passar sua l�ngua entre meus l�bios quentes e inchados. Coloquei minhas pernas em seus ombros e tive meu quadril erguido. Eu estava toda molhadinha...Ele ia me penetrando, me sugando e raspando de leve seus dentes em meu grelinho. Ia lambendo toda a minha bocetinha e terminava no meu cuzinho que piscava de tes�o.
Nessas alturas, eu estava descontrolada. Rebolava na cara daquele safado que eu tinha entre as pernas. E foi nessa situa��o que um cara que foi ao banheiro quase me pega! Cobri o que pude com o cobertor, deixando da cintura pra cima descoberto. Tinha os meus seios livres e apertava os biquinhos durinhos. O rapaz fez o que queria no banheiro, e de l� saiu, com um sorriso malicioso no rosto.
Ofereci meus seios para ele. Mesmo surpreso, ele aceitou! Abri sua cal�a, onde um cacete come�ava a se animar. Tinha minha bocetinha latejando, quase em orgasmo, devido à l�ngua e os dedos que a penetravam; meus seios mordidos, sugados e lambidos e um cacete nas m�os.
Eduardo se assustou quando percebeu o que ocorria, mas parece ter gostado, pois deu uma risada de leve, me chamando de safada e continuou a me chupar. Pedi que o outro ficasse em cima do banco e que assim eu pudesse cai de boca naquele pau j� duro.
Foi o que fiz! Forcei a entrada daquele grosso pau em minha boca, fazendo o cara gemer e segurar minha cabe�a, como que n�o querendo mais me largar.
Fui chupando, passando a l�ngua na cabe�a roli�a, para em seguida descer por todo o mastro at� as suas bolas.
Ia gozar! Rebolava mais ainda de encontro àquele rosto, acelerei meus movimentos com a boca, enquanto na minha garganta descia uma porra deliciosa...
Eduardo saiu dentre minhas pernas, falando: “Putinha gostosa, agora � minha vez. Quero comer essa bundinha...”.
O cara que havia participado da transa, eventualmente, precisou ir para frente, pois sua esposa o esperava...Uma pena!
Mas o melhor estava por vir...Fiquei de quatro no acento, voltada para janela, com as m�os espalmadas. Eu estava totalmente exposta, molhada e ainda sedenta. Eduardo lambeu de leve a minha bocetinha e o meu cuzinho. Brincou com um dedo na entrada, at� que ele puxou meus quadris e o senti entrando de uma s� vez em meu cuzinho apertado e guloso at� o fundo. Senti suas bolas batendo, e como tava gostoso!
Ele ia falando em meu ouvido: “AAAHHHHHH... CUZINHO GOSTOSO... VAI... MEXE MAIS ESSA BUNDA NO MEU PAU... MEXE, QUE EU SEI QUE VOC� TA GOSTANDO... FODE GOSTOSO, SAFADINHA!”.
E entre palavras, gemidos contidos, eu ia sendo fodida por tr�s...Os movimentos eram r�pidos e fortes. Os dedos de uma m�o brincavam com minha bocetinha, ora penetrando, ora apertando meu grelinho. Enquanto a outra, a cada estocada, aumentava a press�o em meus seios. Eu sentia o gozo iminente.
Minha bocetinha foi contraindo...Meu buraquinho piscava...Seu cacete latejava...E assim gozamos loucamente!
Nos acalmamos, e acomodados, rimos baixinho, da loucura que hav�amos feito.
Foi uma noite deliciosa. E brincando, brincando, percebemos que faltava pouco para o dia amanhecer.
O cara que havia participado, rapidinho, l� da frente observava a tudo e sorria.
Queria ter sido penetrada por dois, mas isso ainda vai gerar. Trocamos telefone e marcamos um encontro. Depois conto a voc�s a poss�vel aventura.
Hum...Tenho minha bocetinha latejando ap�s todo esse conto. Estou brincando com ela e excito meu grelinho bem de leve...
Aguardo voc� para uma boa fantasia ou aventura!