Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEPOIS DA CARONA P/ ESPOSINHA A PEDIDO DO MARIDO 2

Sou o Maestro, casado, evang�lico, 39 anos mas n�o consigo abandonar meu v�cio. Mulheres evang�licas, casadas ou noivas recatadas, com carinha e jeito de mulheres certinhas, santinhas, me deixam maluco de tes�o...

Quem leu meu conto anterior j� conhecem a esposa do meu amigo, casadinha a 2 anos, 19 aninhos, evang�lica e lindinha, e agora minha putinha t�mida , cheia de tes�o, e com um pouco de medo das situa��es mas adora o perigo a que a coloco.

Bom, fiquei uns dias sem v�-la, achei que tinha feito besteira, mas neste fim de semana, tivemos um evento na igreja, e eles estavam. Ela estava linda, como sempre, uma saia no joelho, uma blusinha toda recatada, meia 78, o que me mostrou em pleno culto numa cruzada de pernas, e um salto alto...

Me olhava firme no olho, sem me deixar entender o que queria dizer, as vezes achava que tinha medo, outras vezes parecia querer dizer alguma coisa, e em alguns momentos notava ela me observando...mas quando cruzou as pernas e me mostrou que usava 78, tive certeza que faria o que eu pedisse.

Terminado o culto, falei pra minha esposa, que poder�amos convid�-los pra ir em casa, ver um DVD, e minha esposa prop�s a ela e concordou, mas tinha que pedir ao maridinho. Fui at� ela e mandei falar a ele, e notei que estavam meio brigados, depois minha esposa longe dela me contou que o problema era o mesmo....ela estava sem ser comida a semana toda... Fomos embora, e perto de casa propus que pousassem na minha casa e ela disse que tinha que desligar algo que tinha deixado ligado em casa e eu deixei minha esposa na minha casa e fui at� a casa deles. Ele sentou a frente, deixando ela atr�s; chegando, ela disse o que estava ligado e mandou pegar um travesseiro e o corninho desceu, deixando ela comigo...estava escuro, umas 9:30hrs da noite, e perguntei a ela se estava tudo bem. Me respondeu que mais ou menos, sem cerim�nia mandei ela tirar a calcinha, que cena linda, ver ela olhando nos meus olhos, com de medo pelo perigo dele ver. Levantou a saia at� a cintura, mostrou as pernas lindas com a meia preta e tirou uma calcinha de renda, min�scula, e me entregou. Mandei ela continuar com a saia levantada e abrir bem as pernas e vir at� o alcance das minhas m�os. Mandei ela esfregar o dedo na bucetinha e colocar na minha boca, ela fez e eu chupei...que del�cia. Nisso vem o corno, sem olhar direito nela d� os travesseiros pra ela segurar, o que deixou-a tranquila, bois se ele olhasse para tr�s, n�o via ela com a buceta de fora. Chegando na minha casa, falei pra ele abrir o port�o e enquanto isso disse a ela que na madrugada, daria um jeito de com�-la durante o filme, com o corninho ao lado. Vi que ela ficou desesperada, mas n�o pode falar nada pois ele j� tinha aberto o por�o e ter�amos que descer.

Bom, entramos, tomamos um caf�, e preparei a sala, com dois colch�es no ch�o para assistir ao 1ª filme, um romance amoroso. Ficaram as duas esposas no meio e n�s os maridos, nas laterais. Assistimos ao filme e vi que no final o corninho j� estava cochilando. Falei pra ele aguentar que logo depois ir�amos assistir um filme de a��o. Como sei que minha esposa n�o gosta destes filmes, iria dizer que estava com sono e iria dormir no nosso quarto, deixando seu lugar vago ao lado da minha princesinha. Quanto ao corninho, era uma quest�o de tempo ele apagar. N�o deu outra, mal come�ou o outro filme, minha esposa disse que iria dormir, e coisa e tal. O lugar estava liberado. Coloquei minha m�o p�r baixo do cobertor e levantei a saia dela o suficiente para toc�-la, ao lado do corninho. Nem prestava aten��o ao filme, s� estava esperando o corno roncar. Deu uns 19 minutos e ouvimos. Eu estava com uma bermuda larga e mais nada, tirei, e ela apavorada, mas tremendo de tes�o, me beijou e disse: Estamos loucos, que loucura! Mandei ela tirar a saia, a blusa e ficar de meia e suti� e dei meu pau pra ela chupar. Deitou no meu colo, com a cabe�a na minha barriga e eu olhando o corno roncar e sua esposinha com meu pau na boca. Que tes�o; vi que n�o ia resistir e mandei ela sentar com a buceta na minha boca e deitei. Ela veio de p�, olhando pra ele e sentou. Ela temia, e tampava a boca pra n�o gritar, gozou violentamente que me lambuzou; continuei chupando mais uns dois minutos, s� pra judiar ela e ela n�o poder gritar. Mandei ela ficar de quatro, empurrar o cobertor pra cima do corninho deixando s� o rosto dele aparecendo de forma que se ele acordasse, dava tempo de empurrar o resto do cobertor, pra ele n�o notar que sua esposinha estava de quatro levando ferro do amigo. Assim ela fez, empinou a bundinha, entrei no meio das pernas dela abrindo ainda mais, e segurei meu pau pela base, e comecei a esfregar a cabe�a na bucetinha dela. Ela estava quase a ponto de gritar, mas se continha e olhava pra traz, e pro corninho roncando. Falei no ouvido dela que implorasse pra mim enfiar e ela fez. Me deu um tes�o maior ainda, e disse pra ela dar um beijo no corno e dizer no ouvido dele que ela tinha pedido pra mim enfiar o pau na buceta dela. Ela me olhou com cara negativa, que n�o iria fazer isso. Esfreguei mais forte a cabe�a do pau na buceta dela e mandei fazer o que falei ou ent�o n�o iria enfiar. Ela foi no corno, empinando ainda mais , beijou o corninho e disse: “Amor, eu pedi pro nosso amigo, enfiar o pau na minha buceta”. Falei que n�o tinha ouvido. Ela foi at� ele e quase acordando o corno, disse a frase novamente: “Amor, eu pedi pro nosso amigo, enfiar o pau na minha buceta”e ele resmungou e continuou a dormir. Lentamente, com ela olhando pra traz, com carinha de que tinha me obedecido e eu j� podia enfiar, fui colocando, tirava todo ele e enfiava at� o fim, fui aumentando o ritmo e ela gemia baixinho, como a sala fica num ponto estrat�gico, onde se minha esposa levantasse, dava tempo pra nos arrumar, soquei o pau a vontade uns 20 minutos e ela disse que ia gozar, mandei ela abra�ar o corninho e ela deitou nele ficando com a bundinha completamente exposta, e eu soquei com for�a e gozamos junto. Parei e lentamente continuei a tirar e p�r e comecei a passar o dedo com saliva no rabinho dela, ela entendeu e deitou de uma vez no peito do corno e esperou. Tirei o pau da buceta dela e coloquei na entrada, e comecei a enfiar, a cabe�a passou e ele foi literalmente, sugado pra dentro. Deixei ela se acostumar e comecei a fuder. Nem estava mais se importando do corno acordar, acho que isso deixava ela no limite do tes�o. Devo Ter demorado uns 30 minutos pra gozar a 2�. Sempre demoro depois da 1�. Quando gozei ela s� tremia e solu�ava de tes�o. Deitei e ela deixou o corno de lado e deitou com a cabecinha no meu peito. Me beijou e me agradeceu, me chamando de paizinho. Fiquei lhe fazendo um carinho p�r uns dez minutos e fui tomar banho e dormir. Apaguei. Umas 10:00horas, acordei e minha esposa j� tinha levantado, e eles estavam tomando caf�. Minha esposa comentou que n�o me acordou, pois eu estava morto, e comentou: Tamb�m a hora que deve ter terminado o 2ªfilme? Eu disse: nem vi, s� sei que demorou, mas quis ir at� o final. O corninho falou que nem viu a hora que dormiu, mas que n�o aguentou o filme. A�, eu ironicamente, olhando pra minha princesinha, falei: S� n�s dois sabemos como terminou o filme, e ela com um sorriso pra mim concordou. Levei eles embora e quando ele chegou e foi abrir o port�o, lhe entreguei a calcinha, e dei uma piscadinha e disse: At� a pr�xima, ela me respondeu: Com certeza.

Voc� esposa ou noiva evang�lica, ou ent�o n�o � evang�lica, mas � toda recatada, que nunca chupou o marido mas morre de vontade, nunca se exibiu, mas fica molhada s� em pensar nisso; que nunca foi chupada, mas imagina uma barba encostando na tua buceta, se voc� se imaginou no lugar da minha “mais nova” princesinha, mas que com todo carinho e tes�o, se sentiu numa Putinha, me escreva. Temos muito pra conversar e quem sabe n�o podemos ir mais longe. Tem total sigilo, e discri��o. P�r favor, s� me escrevam esposa ou noivas, nas condi��es citadas acima. Espero voc�s, minhas princesas.



[email protected] (MSN)

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos quando eu tinha catorze um coroa bem dotado deContos quero goza muito na minha filha quando ela nascerelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasConto eróticas gayzinho dando cu para o drogados noiacontos e vidios de patroas tranxessual fudendo empregadascontos de tias punhetando sobrinhosMe vestiram de mulher contos eroticosMinha bucetinha não aguentaria aquela grossura todapai e filinha pequen q deixa pai come ela contoscontos safadezas com a tia casada inrrustidacunhadinha humilhada contocontos de cú de madrinhaCorto erotico minha sobrinhacomendo cusinho da baba da minha.sobrinhaso contos de gay fazendo as maiores loucuras aronbando o cu bem aronbadoconto erotico fio dental no rabocomi minha cunhada e minha primaA velha tomou toda minha porra contos eroticosPorque meu filho mim come todo dia estrupada meu filho mim come ai meu cuConto casada com cornoconto erótico gay flagracontos fudendo minhas primas peitudaso preto fodeu-me contofilhinha novinha sentada no sofar de saia curtacontos eróticos de bebados e drogados gayscontos comendocaralho do sobrinho novinho contoscontos eróticoseu sou bem dotadocontos eroticos sogra estrupada chantagemvideoo porno da bundona de chorte de burmivideo porno miss bubum da o cu e chora com o cuzinho doendocotos heroticos gay me comeu no riovideos de morenas q botou atanguinha de lado e deu o raboconro erotico gay meu tio alopradominha patroa contos eróticosmeu subrinho enfiou o dedo no meu cu contocontos erótico sobre Marlene de MGconto sexo fred passa vara barnychantagiei minha irmã parte 2contos eróticos dopei namorado eu e amigaContos estrupado pela filha putacontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhascomendo o c* gostoso bronzeadinha e g************* de uma r*****/conto_20985_bia-a-boqueteira-da-faculdade---parte-1.htmlsou empregada contos eróticoscontos eroticos no matoconto porno teen gay neguinhoConto erotico frentista taradocontoroticono trem uma coroa ficou acareciando meu pau verídicobrigamos e trai por raiva conto eróticocontos eroticos namorada cavala no clubecontos eroticos armadilha sexualtransei com o marido da minha primaRelatos eroticos de professoras casadas brancas que foram usadas por alunos negroscontos de cú de irmà da igrejafui chupado bebado gay conto Contos eroticos titias caindo na rola grossa do sobrinhocontos eróticos massagemmulher bêbada cedo etrupadacontos eroticos chantagem na escolavideo fui enrabado no acampamentocontos eroticos trai meu marido na locadora de videocontos amante da sogra gorda que meteconto erótico gay sexo com gemeos/conto_8087_fui-desvirginada-mas-torturei-meu-namorado.htmlContos gays eu casado amava o capataz da fazenda um daddie viuvo de rola enorme.Contos erotico dois policial dotadu fudel minha esposacontos eroticos eu avisei que ela nao aguentaria a rola do negaoconto erotico mulher casada ajudano um mendigo pirocudoconticos eroticos mulheres dano o cu no metrorelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasmeninas de menor de idade tranzado e sendo estrupada pelo o padastrocontos crossdressdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eróticos virei fêmeacontos eroticos - isto e real. parte 3contos euroticos trai meu marido com meu alunoerotico minha filha bota a mãoconto erotico de tanto eu insistir em engravidei a minha professora eu era um meninoEla nem sabia oque era mas adorava os carinhos do papai conto eroticocontos sodomizada por dinheiroporno club conto eroticos de meninos gaysConto erotico casei com uma puta deliciosacontos eroticos dei pro meu inquilinodando bobeira de baby doll em dentro de casaloucuras do carnaval varias pessoas fudendo juntas no dalaoConto erotico gey adolecentecontos eroticos traindo marido na Sala ao ladoconto mega pau no ciu do corno