Esta hist�ria que eu vou relatar aconteceu comigo j� faz uns dois anos, na �poca eu estava namorando com a Carla, uma garota aqui do bairro que � muito amiga de minha irm�, ela sempre estava aqui em casa, e ai voc�s j� sabem, n�o deu pra aguentar e acabei cantando e sa�do com ela v�rias vezes, ela � muito bonita de corpo, 20 anos, morena, 1,65 e uma bunda maravilhosa. Todas as vezes que n�s saiamos eu a levava em um motel e n�s faz�amos amor a noite inteira, era uma verdadeira loucura, trans�vamos de tudo que era jeito, sempre foi muito bom, ela at� reclamava que eu s� queria sexo e n�o a levava para passear nos shoppings, nos cinemas e nos barzinhos, como eu s� queria sexo o nosso namoro chegou ao fim, fiquei muito arrasado e na maior secura, ningu�m conseguiu entender como o namoro acabou, j� que n�s nos d�vamos t�o bem, at� que aconteceu um fato que mudou a minha vida, eu morava em uma casa bem grande no sub�rbio de S�o Paulo e um dia eu estava assistindo TV em uma salinha que tem nos fundos da casa, quando chega a minha irm� super irritada comigo, me dando o maior esculacho e dizendo que j� sabia de tudo, e me perguntando se eu n�o tinha vergonha na cara. Eu n�o entendi direito o que ela estava falando e perguntei: - O que voc� est� falando maninha? Ela disse: - A Carla me contou tudo. - Ai sim caiu a minha ficha, e eu que j� comecei a ficar de pinto duro perguntei para ela: Tudo o que? - Ela me contou que voc� � um grande de um tarado sem vergonha. Como voc� teve coragem de fazer isso com a Carla? N�o sabe que ela � a minha melhor amiga? - Renata, eu realmente n�o estou entendendo por que voc� est� t�o indignada comigo, eu n�o tenho culpa de s� pensar em sexo, nesta altura eu olhava fixamente para o meio das pernas da minha irm� que esta vestida com uma bermudinha apertada e marcava claramente os l�bios vaginais dela. Ela notou e ficou sem jeito, m�s ela gostou, por que eu pude notar pela camiseta dela que os bicos dos peitos dela ficaram durinhos. Ela respondeu N�o tem problema de voc� gostar muito de sexo, m�s pelo que ela me disse voc� � tarado e isso sim est� me preocupando. Ela disse isso e deu uma olhada para a minha bermuda onde j� n�o dava pra disfar�ar. O meu pinto estava totalmente duro e eu n�o fazia nenhuma quest�o de esconder. Como a minha bermuda � destas bermudas de surfista bem larga e a minha ferramenta � acima da m�dia, ficou a maior barraca. Ela continuou, - Se voc� continuar assim, voc� vai acabar fazendo besteira por ai!!! Eu disse para ela, - �, nisso voc� tem raz�o, eu n�o posso ver uma mulher gostosa que eu j� fico logo de p...... e n�o terminei a frase. Ela corou na hora e entendeu o que eu estava querendo dizer e se sentou ao meu lado e passou a m�o nos meus cabelos e disse que gostava de mais de mim e que s� estava querendo me ajudar. Eu ali do lado dela com o pinto completamente duro e praticamente exposto para ela, segurei em sua m�o e coloquei sobre o meu colo e disse para ela, - Eu sei que voc� � a minha irm�zinha querida e que s� quer me ajudar, m�s � que a Carla � muito gostosa e eu sou homem, n�o d� pra entender? Ela respondeu bem baixinho: To vendo que voc� � homem. Eu apertei bem forte a m�o dela e puxei um pouco mais pra cima, encostando no meu pau que estava pulsando. Ela n�o fez men��o nenhuma de tirar a m�o, e eu continuei a apertar a m�o dela no meu pinto, agora na cara dura, ela que tamb�m j� estava excitada, n�o aguentou mais e deu um belo de um apert�o no meu pau por cima da bermuda, acho que ela ficou impressionada com o tamanho, a grossura e a dureza, porque ela disse: - Nooossa!!!!! E continuou a apertar, agora j� praticamente me punhetando, aquilo j� estava bom de mais, ai eu abaixei a minha bermuda at� o joelho e mostrei pra ela toda a minha rola cheia de veias e com a cabe�a vermelha enorme. Ela disse: - Que puta pint�o bonito voc� tem maninho, e voltou a pegar nele, apertando e punhetando, eu estava nas nuvens, e ela foi encostado aquela tetinha durinha no meu bra�o direito, ela estava tremendo tanto e o cora��o dela estava t�o disparado que at� dava pra sentir, ela n�o parava de punhetar e dava abridinhas na boca e fazia a maior cara de puta, que eu n�o aguentei e peguei na nuca dela por debaixo dos cabelos e forcei a cabe�a dela em dire��o ao meu pau, ela abriu a boca de deu a maior chupada no meu pau, foi uma loucura, a minha irm� toda bonitinha chupando o meu pau como uma puta, babava, fazia barulho, punhetava, apertava o meu saco e gemia. Ai ela parou de chupar e deu uma olhada no meu rosto e disse, - Que pint�o enorme que voc� tem maninho, como aquela idiota da Carla p�de reclamar? Eu que j� tinha levantado a camiseta dela e estava apertando os bicos da tetinha dela disse, - Agora � a minha vez. Ela disse: Aqui n�o, eu vou pro meu quarto e daqui uns dez minutos voc� sobe l�, tudo bem? Eu concordei, me recompus, ela foi pro quarto, e eu fiquei ali sentado por um tempo ai eu fui l� pra cima. A minha m�e que estava assistindo a novela das seis nem notou nada. Quando eu cheguei no quarto dela a porta estava encostada, quando eu entrei eu quase tive um tro�o, ela estava deitada com um babydoll rosa e uma calcinha bem pequenininha e fingindo que dormia, as pernas dela estavam semi-abertas, eu fui chegando perto e sentia aquele cheiro maravilhoso que exalava do corpo dela, eu me sentei na cama e fui passando a m�o na coxa direita dela que se arrepiou toda, ai eu puxei aquela calcinha linda de lado e vi a buceta mais linda do mundo, com os pelos bem aparados e deixando a parte dos l�bios totalmente depilados, esta bem inchadinha e o clit�ris bem saliente, me abaixei lentamente e comecei a chupar aquela maravilha, ela abriu as pernas e eu como um bom tarado que sou.estava retribuindo a chupada a altura, ela n�o parava de gemer e pedir para eu n�o parar, ela gozou umas duas vezes s� na chupada, ai eu tirei a calcinha dela e a minha roupa e me posicionei no meio das pernas dela para enfiar o meu pinto naquela bucetinha deliciosa, foi quando eu tive uma surpresa maior quando ela me disse: -Vai bem de vagar por que eu nunca dei pra ningu�m antes. Eu quase chorei de emo��o e encostei a cabe�a enorme do meu pau naquela bucetinha virgem e toda melada com a minha saliva, eu senti os l�bios se abrindo e a cabe�a do meu pau entrando, quando eu cheguei ao h�mem ela quase que estraga tudo, eu tive que tapar a boca dela com a m�o para que a minha m�e n�o escutasse os gritos, e tirei o pinto dela, ela disse: - Ta doendo de mais. Ai eu disse pra ela ficar de quatro e morder o travesseiro que eu ia tentar de novo. Ela topou e ficou de quatro com aquela bunda maravilhosa pra cima e a bucetinha toda exposta pra mim. Eu de p� atr�s dela re-encostei o pinto na bucetinha dela e enfiei bem de vagarinho, ela gemia e falava: - Continua, ai.......ai......aiiii.........continua. E eu continuava a enfiar, quando o h�mem se rompeu ela deu uma mordida no travesseiro e come�ou a solu�ar, eu que a segurava pela bunda senti que ela jogava o corpo para tr�s e falava: - Enfia tudo meu pintudo gostoso, enfia este pint�o na minha bucetinha , enfia gostoso, ai........ai.........aiiii........gostoso, me arromba com este pint�o, quando eu senti que o meu pinto j� estava todo dentro, eu tirei at� a cabe�a e o enfiei de uma vez, ela quase teve um tro�o, e eu fiquei bombando assim por v�rios minutos at� que eu senti que eu iria gozar, ai eu tirei o meu pinto de dentro dela e dei a maior gozada da minha vida, foi porra pra tudo quanto � lado, nas costas no cabelo na cama e eu fiquei esfregando o pinto na bunda dela por mais uns cinco minutos, esta foi a melhor trepada da minha vida, apesar de continuar a trepar com ela, esta primeira eu jamais vou esquecer, continua....