Esse conto � fict�cio, por�m tudo que est� nele eu gostaria de realizar na real. Portanto, se voc� for um macho ativo, dominador, mora em Porto Alegre -RS e gostar do que ler abaixo me mande um e-mail [email protected] para combinarmos de fazer o que vai ser descrito aqui e quem sabe algo que voc� queira que n�o escrevi! Bom, eu tenho 24 anos, pele branca com p�los, 1,76m, 86kg (por isso meu nick � Ursinho Sub), olhos e cabelos negros, sem barba, coxas bem grossas, bumbum bem carnudo, discreto e sou totalmente passivo e submisso.
Vamos ao conto...
Combinamos de nos encontrarmos l� pelas 22hs naquela rua perto da minha casa, voc� chega no carro que disse e eu j� estou lhe esperando. Voc� vem ao meu encontro me olha de cima a baixo e secamente voc� fala para irmos mais adiante na rua onde est� mais escuro. L� voc� disse que se eu quiser ser seu escravo eu teria que ali mesmo na rua me ajoelhar aos seus p�s e falar que sou um viadinho submisso e que seria uma honra lhe servir. Eu fa�o o que me manda e, ent�o, voc� ainda me manda bjar cada um dos seus sapatos e dizer obrigado. Mas ainda n�o acabou... voc� ent�o pergunta se eu trouxe a tesoura - respondo que sim - ent�o, voc� me manda ali mesmo cortar minha cueca e jog�-la na rua. Feito isso, voc� tira uma cenoura do bolso, manda eu ficar de c�coras com a cal�a arriada nos joelhos e enfiar a cenoura no rabo. Fa�o isso rapidamente o que faz doer meu cuzinho e voc� diz p me levantar e vestir minhas cal�as. Voc� manda, ent�o, eu ir caminhando at� um Mc'Donalds que tem ali perto e enqto voc� espera no carro e comprar dois n�meros 1. Chego no carro e a primeira coisa que voc� faz � me dar um tapa na cara por ter demorado, tento me desculpar e voc� d� outro dizendo que eu s� falo quando voc� mandar e apenas - sim ou n�o senhor meu macho. Ent�o, manda-me abrir o porta-luvas e enqto voc� come botar a coleira que tem nele e pegar na sacola que tem ali o par de meias que voc� usou a semana inteira e coloc�-lo na minha boca. Fa�o isso e depois voc� me manda tirar meus sapatos e botar dentro de cada um metade das batatas fritas de um saquinho e depois novamente cal��-los. Feito isso, voc� me manda ir para o assento de tr�s do carro, ajoelhar-me no espa�o entre o banco da frente e de tr�s com a cara virada para o ch�o em posi��o fetal. Voc� termina de comer calmamente e depois liga o carro e vamos para o seu local.
Chegando l�, voc� ent�o me manda tirar toda roupa e, com exce��o dos meus sapatos, lhe entregar tudo para voc� guarda-las para garantir que eu v� sair dali somente qdo vc terminar comigo. Feito isso, eu completamente nu na sua sala, me manda tirar as batatas do meu sapato e colocando-as em um canto no ch�o e logo em seguida, perto de onde eu coloquei as batatas, vc manda eu ajoelhar no montinho de milho seco. Vc ent�o amarra minhas m�os atr�s da nuca, prende prendedor nos meu mamilos, saco e no meu piruzinho. Vc me deixa ali ajoelhado no milho, contemplando meu sofrimento, enqto toma o outro copo de refrigerante. Qdo vc termina de beber, vira de costas p mim e somente ou�o o barulho de vc mijando no copo de refrigerante que voc� p�e perto de onde est�o as batatas. Em seguida, pega o outro BigMc p�e no ch�o perto de mim e pisa-o com seus sapatos, escarra nele, derrama algumas cinzas de cigarro que vc tinha no seu cinzeiro e coloca uma qtidade consider�vel de pimenta no Big. Ent�o, vc diz que sendo eu uma bixa escrota comer aquilo � uma honra p mim e que, por isso, eu teria que fazer por merecer. Voc� tira seu cinto de couro e me d� 50 cintadas nas costas enqto eu estou ali de joelhos no milho - meus gemidos de dor s�o abafados por suas meias que ainda est�o na minha boca. Em seguida, vc manda eu cuspir as meias da minha boca, desamarra minhas m�os e ainda de joelhos me manda comer um batata por vez e a cada batata q eu comesse uma cintada nas costas. Terminado isso, me obriga a comer o Big cheio de pimenta sem tomar um golinho do copo com sua urina. Termino de comer e imploro p beber sua urina e depois de implorar suficientemente , vc autoriza a beber. Ap�s eu beber tudo, ent�o, para finalizar vc me manda tirar a cenoura que ainda est� no meu rabo e manda-me come-la suja dos meus excrementos. Vc ent�o me mandar ficar de p� olhando p o ch�o em sinal de submiss�o. Vc coloca uma guia na minha coleira e me conduz at� seu banheiro.
No banheiro, vc me manda tirar a coleira e os prendedores do meu corpo e diz p eu ficar de joelhos no ch�o do box e vc ent�o pega uma cueca suja no ch�o do seu banheiro e mija nela; ap�s mijar nela, come�a a me dar uma surra de cueca molhada: primeiro no rosto e depois na bunda. Ap�s, me manda tomar banho de �gua fria, fazer a higiene no meu cuzinho, esfregar com os dedos na minha boca a pasta de dentes que est� no box e tb higienizar minha boca com o anti-s�ptico bocal q tb est� no box. Qdo termino de fazer isso, seco-me com a toalha que vc indicou e fico em p� completamente nu virado de cara para um canto do banheiro que vc indicou. Logo em seguida, vc adentra no banheiro, vai at� mim e recoloca a coleira no meu pesco�o. Manda-me virar p vc (sempre eu olhando p o ch�o) e ent�o diz que eu agora seria a sua vadia. Me manda colocar uma calcinha fio-dental extremamente apertada, passar batom vermelho nos l�bios e colocar um aventalzinho de empregada. Vc ent�o diz que agora que eu estava vestido como uma dom�stica vadia, vc ent�o manda eu de 4 secar o box do banheiro com a camiseta q eu tinha vindo. Vc fiscaliza meu trabalho me xingando e chutando minha bunda e qdo termino, manda-me ir de 4 como uma cadela at� sua �rea de servi�o estender minha camiseta sem limp�-la e colocar sua cueca suja numa pilha de outras cuecas perto do tanque de lavar roupa. Volto ent�o para sala de 4, vc est� sentado numa poltrona e me manda tirar seus sapatos e meias, leva-los com a boca e coloc�-los em baixo de sua cama no seu quarto e voltar com seus chinelos na boca, indo e voltando de 4. Fa�o isso, ent�o vc me manda ir de p� at� a cozinha pegar uma cerveja, abri-la e servi-la p vc. Enqto vc bebe e fuma um cigarro, autoriza-me a ficar massageando seus p�s. Qdo vc termina de tomar a sua cerveja e j� est� no segundo cigarro, vc disse q n�o tinha gostado da minha massagem e q por isso seria punido. Vc me manda deitar de bunda p cima no seu colo que eu apanharia de chinelo como uma guriazinha. Vc espanca minha bunda durante algum tempo, derepente p�ra e me joga no ch�o, me manda ficar deitado no ch�o de bunda p cima; ent�o, vc junta meus bra�os nas minhas costas unindo os meus punhos um perto do outro e os prende com seu joelho e todo peso de seu corpo e, ent�o, apaga seu cigarro na minha bunda. Grito de dor e vc me manda calar a boca, cospe no ch�o e me manda lamber. Vc diz q era p eu n�o chorar q agora eu ia receber o que todo putinha como eu gosta. Vc ent�o volta a sentar na poltrona e manda chupar seu pau. Del�cia, ele est� meio duro e do jeito que me prometeu: suado, com o queijinho da porra que saiu qdo vc bateu uma punheta antes de sair de casa, e com cheiro de mijo (quem � um viadinho submisso como eu sabe como � delicioso um pau desse jeito). Fico sentindo o cheiro do seu pau, passando meus l�bios delicadamente sobre ele at� n�o aguentar mais e come�ar a chup�-lo. Chupo ele todo, babando bastante nele, vc for�a minha cabe�a segurando-me pelos cabelos, fazendo-me engoli-lo todo e qdo me engasgo ou vc d� o com o pau duro na minha cara ou uns tapas. Fa�o um boquete at� vc gozar na minha boca e mandar eu engolir todo o leitinho. Ap�s beber, bjos seus p�s em sinal de agradecimento.
Ap�s, vc p�e a guia na minha coleira e me conduz at� seu quarto. L� diz q como eu tinha tido a honra de beber seu leite, eu teria q pagar. Me p�e no ch�o do quarto de 4, amarra meu punhos nos meu tornozelos de modo que eu ficasse com a cara esfregando no ch�o e a bunda totalmente exposta. Vc come�a esfregando o p� na minha cara e cuspindo nela e espalhando o cuspe com seu p�s e mandando eu limpa-lo com a boca. Ap�s, coloca novamente aquelas meias na minha boca, p�e prendedores nos meus mamilos, l�bios, nariz (p eu respirar com dificuldade), saco e no meu piru. Vc ent�o come�a a espancar minha bunda: primeiro com seu chinelo (q de vez em qdo vc ergue minha cabe�a do ch�o pelos cabelos e bate c ele nas minhas bochechas) e depois com o cinto. Ap�s a surra, vc ascende uma vela e come�a derramar cera quente na minha bunda – fico gritando de dor, mas meu gritos s�o abafados pela morda�a. Terminada a tortura, vc desamarra minhas m�os, manda eu tirar apenas os prendedores dos meu l�bios e as meias da boca e, ent�o, manda eu dizer ajoelhado aos seus p�s - "Agrade�o meu Macho e Senhor por essa li��o e que uma bixa escrota como eu merece ser surrada como forma de pagar a honra de beber o leite de um Macho superior como o Sr". Vc ent�o manda eu tirar todos os prendedores e me deitar de bru�os na sua cama e ent�o tira a minha calcinha com viol�ncia, arrega�a minha n�degas, cospe no meu cuzinho e come�a a enfiar primeiro um dedo e depois dois. Enqto vc me fode com os dedos me manda rebolar e gemer como uma putinha. Sem parar de me foder com os dois dedos, vc posiciona seu pau perto da minha boca e manda chup�-lo. Chupo at� ficar duro e ent�o vc manda botar a camisinha nele e deixa-la bem babada com minha boca. Vc ent�o p�e somente um pouco de vaselina no seu pau e, ent�o, crava ele com toda for�a no meu rabo - grito de dor e vc dando um tapa na minha bunda manda eu gemer mais baixo e como uma puta. Come�a ent�o me foder comigo de bru�os e vc por cima me segurando pelos cabelos, vc estoca seu pau com for�a e com todo peso do seu corpo, sinto ele l� no fundo do meu cuzinho que est� sendo arrega�ado e enqto me fode desse jeito me xinga me chamando de puta, vadia, cadela, bixa escrota. Ent�o, me manda cavalg�-lo virado de costa p vc, cavalgo gemendo e rebolando no seu pau, vc come�a a dar tapas fortes na minha bunda e continua me xingando. Alguns minutos depois, me p�e de quatro e continua me fodendo com for�a me puxando pelo quadril, batendo na minha bunda e beliscando ela, at� que ent�o vc explode de tes�o e permanece um tempo engatado em mim de 4. Vc tira o pau meia bomba do meu c� e tirar a camisinha de modo tal que toda porra derrame sobre seu pau e, ent�o, me manda lamber a porra do seu pau. Termino de limpar seu pau com minha boca e ent�o vc diz que tem uma pilha de lou�a suja na cozinha q � p eu lavar e qdo eu terminasse voltasse ao quarto e caso vc estivesse dormindo lhe acordasse bjando e punhetiando seu pau.
Lavo toda lou�a e volto ao quarto e vc est� dormindo (ou fingindo), fa�o o q vc mandou e vc acorda. Ent�o, me leva at� a �rea de servi�o. L� tem meia d�zia de cuecas e de pares de meias sujas, vc me manda lava-las no tanque a m�o, s� que antes de eu come�ar a lavar, vc p�e uma camisinha num cabo de vassoura e coloca 20cm dele no meu cuzinho e manda eu lavar com a vassoura no c� e qdo terminar ir at� a sala onde vc vai estar e avisar q eu terminei. Lavo e volto à sala como vc mandou, ent�o, vc diz q ir� ver como ficou meu servi�o. Chegando na �rea de servi�o, vc tira a vassoura do meu rabo e obviamente o servi�o n�o est� do seu agrado e ent�o me d� uma bofetada na cara, me manda bjar seus p�s e pedir perd�o por ser uma vadia imprest�vel, pregui�osa e est�pida. Vc ent�o vai at� a cozinha pega uma colher de pau, manda eu lavar novamente tr�s cuecas suas que n�o ficou do seu agrado, mas enqto eu lavo vc espanca minha bunda com a colher de pau. Termino de lav�-las, minha bunda est� vermelha e ardendo, vc diz ent�o que falta um par de meia, come�o a lav�-los e enqto lavo vc come�a me encoxar com seu pau duro, belisca minha bunda, diz q sou sua vadia, p�e seu duro entre minhas coxas e faz movimentos de vai e vem entre elas at� q vc goza entre elas. Vc me manda terminar de lavar o par de meias e voltar à sala.
L� na sala....bom agora vc que se interessou e mora em Porto Alegre-RS, imagina o que faria e me manda um e-mail p fazermos tudo isso e mais o q vc achou q faltou.