Ol� amigos, retornei com uma vontade louca de contar pra todo mundo, o que me aconteceu ano passado, na cidade de Jo�o Pessoa na Paraiba, fui fazer um concurso publico, naquela cidade e l� conheci duas irm�s, que como eu tinham saido de Recife para tentar uma vaga em algum tribunal da vida, ap�s as provas, marcamos de nos encontrar na orla de Jo�o Pessoa e ali relaxar os nervos tomando uma cervejinha. De fato ao terminar as provas esperamos um pelo outro e seguimos para a praia de Manaira, eu levando pouca f�, pois imaginava que nada ia rolar, com aquelas duas irm�s, mas, pensei que no futuro talvez, desse pra rolar alguma coisa com alguma delas, j� que o meu interesse ainda n�o tinha se decidido, quando chegamos no barzinho, come�os a conversar de tudo, sem distin��o, durante toda a conversa uma das irm�s que vou chamar de Carla, come�ou a se insinuar pro meu lado, enquanto a outra mais timida, nada dizia e sequer me olhava direito, passado algum tempo eu e a Carla, trocamos o primeiro beijo, a sua irm� que vou chamar de Ana, em um dado momento disse que iria ao banheiro, n�s dissemos que tudo bem e assim que ela se afastou os nossos beijos passaram a ser mais intensos e as nossas m�os come�aram a vagar pelo corpo um do outro, quando a Ana voltou e viu aquela cena, disse assim - P�xa o negocio aqui t� demais, voces n�o acham, desse jeito � melhor ir prum motel. Ent�o eu olhei pra ela e disse: como? e voc� vai ficar onde?. Ela respondeu assim: Vamos n�s tr�s pro motel. Naquela hora eu ergui a m�o chamei o gar�on e disse: - por favor a conta. Paguei a conta entrei no carro com elas e seguimos para o motel. Ao entrarmos no motel iniciamos uma sess�o de beijos intensos e molhados, imediatamente tiramos a roupa e come�amos a nos chupar os tr�s. Cara!, eu n�o acreditava que aquelas gatas estavam uma chupando a bocetinha da outra, chupavam com tanta volupia, com tanta intensidade que eu fiquei louco de tes�o e megulhei entre elas e passei a beijar a bundinha da Carla, chupando o seu cuzinho, ela delirou e gritou pra que eu continuasse, pois ela ia gozar, era muito tes�o a irm� lhe chupando a bocetinha e um macho lhe chupando o cuzinho. A essa altura do campeonato o meu pau escorria um liquido como se eu fosse gozar a qualquer hora, nesse momento a Ana parou de chupar a bocetinha da Carla e pegou o meu Pau quando viu o liquido escorrendo, disse assim, vem carlinha, vamos tomar o mel desse gostozo, o pau dele � enorme (20x8), elas come�aram a chupar meu Pau e chupando e se beijando eu vendo aquelas cenas jurava que ia gozar a qualquer momento, mas, pra minha surpresa o meu gozo n�o chegou e meu pau INVERNIZOU, ficou duro como uma rocha, eu delirava de prazer mas, o gozo ficou contido, como se o ele soubesse que o melhor estava pra acontecer. depois de algum tempo chupando aquelas bocetinhas lindas, cheirosas e delicadas, Ana pediu para que metesse na sua irm�, pois queria v�-la rebolando em cima do meu pau. N�o me fiz de rogado e enfiei o meu cacete naquela grutinha que tava toda molhada e babada com a minha saliva e a saliva da Ana, a cada movimento meu a carlinha gritava de prazer e pedia pra ana enfiar alguma coisa no cu dela, dizia assim: Aninha eu quero algo no meu c�, naquela hora a aninha come�ou a enfiar um dedo no cuzinho da Clara, depois outro e depois outro, na posi��o em que eu estava apenas via pelo espelho os dedos da Aninha entrando e saindo do cuzinho da Clara, em seguida a Clara me olhou e quase que implorando pediu: FODE O MEU CU, POR FAVOR FODE O MEU CU. Diante daquele apelo, o meu cacete quase que explode e eu montei na bundinha da Clara, come�ei a cavalgar no seu cuzinho, que j� estava t�o lubrificado, que o cacete entrava quase que deslizando a sensa��o era t�o fantastica que eu j� n�o suportava mais e gritei que ia gozar, no mesmo momento a Aninha disse: N�o, n�o goza ainda, tira essa rola do cuzinho dela e traz pra mim, que eu quero o teu esperma misturado com o gosto do cuzinho da minha irm� aqui na minha boca pra tomar tudo. N�o resisti e gozei como nunca havia gozado antes, enchi a boca de Aninha de esperma, ela come�ou a se lamber e engolir, quando a Clara disse: - calma maninha eu tambem quero, e passou a beijar a boca de Ana chupando todo o resto de esperma que ainda havia, n�o tinha como meu cacete baixar, assistindo aquela cena, ent�o comecei a beij ar as duas e come�amos de novo, s� que desta vez eu ia fuder com a ANA... Essa Historia eu conto em outra oportunidade. Quem quiser contato ([email protected])