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SWING NA ILHA III

SWING NA ILHA III



Aos leitores aconselho que leiam, primeiramente, os relatos com o mesmo nome de nª I e II, pois, este � sequ�ncia daqueles. Bem, ap�s um �tima noite de sono acordamos, eu e meu marido, pr�ximo das nove horas da manh�. Antes de sairmos para o caf� nos abra�amos e nos beijamos apaixonadamente. Acho que ambos agradeciam a deliciosa noite de prazeres que tivemos. Durante o caf� encontramos a V�nia e o Valter que exibiam, como n�s, olhares de felicidades e satisfa��o. N�o nego que, naquela hora, senti um pouquinho de timidez, afinal fiquei novamente frente ao homem com o qual havia feito sexo em todas as posi��es, desde o oral, vaginal e at� anal - ainda sentia uma dorzinha gostosa nos meus buraquinhos, principalmente o traseiro... (risos). Mas logo depois combinamos outros passeios para aquele dia e n�o pensei mais na vergonha que sentia. Sa�mos de bugue e visitamos tantas outras belas e paradis�acas praias daquela ilha. Cabe aqui contar que naquele local tem uma montanha que, dependendo do �ngulo que se olha, � muit�ssima semelhante ao �rg�o sexual masculino. � claro que ela foi objeto de coment�rios entre n�s. Disse a V�nia quando o Valter perguntou se ela estaria disposta a uma sess�o de sexo mais a noite: - Estou muito, mas muito satisfeita (enfatizou como que elogiando a compet�ncia do meu marido)... mas sexo sempre foi e ser� muito bem vindo para mim, especialmente se fizermos uma festinha todos n�s... os 4 juntos! Meu marido argumentou rindo que a cama do chal� talvez n�o comportasse todos ao mesmo tempo. Ela respondeu: - A� � que � bom... todos embolados ficar� melhor ainda! Naquela hora senti uma pontadinha na xota, senti que l�quidos lubrificantes come�avam a brotar, senti um tes�o gostoso mas nada falei, at� ter de responder a V�nia o que eu achava de fazermos sexo a quatro. Respondi: - N�o sei se eu conseguiria fazer com outro na frente do M�rio. Ela, muito experiente, rebateu: - Mas quem disse que voc� iria transar com o Valter, eu s� pensei em cada uma com seu parceiro, sem troca. Senti que fiquei vermelha na hora e um calor enorme tomou conta do meu rosto. Me calei. Ela, depois de um breve sil�ncio come�ou a rir e comentou: - Brincadeira... � claro que faremos trocas... ser� muito mais gostoso. Ela falava como quem j� tinha certeza de que iria acontecer. Continuamos nossos passeios sempre bebericando nossas cervejinhas e caipirinhas o que nos mantinha bem descontra�dos e acess�veis às diversas provoca��es. Eu ficava pensando como seria transar com outro sob os olhares do meu marido, imaginava como eu iria reagir se a V�nia quisesse fazer sexo comigo e, no meio de tantos pensamentos, às vezes me perdia e precisava ser "despertada" pelo M�rio. �amos de praia em praia, caminhando ou de bugue e foi num desses trajetos que a V�nia se aproximou de mim e disse: - Me acompanha, vamos deixar eles com tes�o. Ela orientou que os homens deveriam ocupar os dois �nicos assentos do carrinho e, n�s mulheres, ir�amos atr�s, sentadas sobre a estrutura de fibra do ve�culo. Quem j� andou de bugue sabe que quem senta atr�s fica com o quadril na altura da cabe�a daqueles que v�o na frente. Eu j� imaginava o que ela tramava e comecei a gostar da id�ia. Logo que o carro come�ou a andar ela abriu as pernas, enfiou a m�o no meio e puxou para o lado o pequeno biqu�ni deixando a xota a mostra. Me olhou e sorriu como me convidando a fazer o mesmo. Fiz. Est�vamos n�s duas com as xotas a mostra, a�oitadas pelo vento. Bastou um deles olhar para tr�s para ver nossos tesouros. Logo foi o outro que olhou e ent�o a V�nia disse para prestarem aten��o na estrada ou, se quisessem apreciar melhor, que entrassem num caminho de terra onde n�o tivesse gente olhando. � claro que escolheram a segunda op��o. Numa estradinha estreita, parecendo deserta, desligaram o carro. Naquela hora fechei as pernas, me sentia devassa demais. O Valter virando-se para mim, disse: - Se voc� abrir novamente as pernas e ficar mostrando essa xota gostosa vou dar uma boa lambida nela! Eu queria, mas n�o tinha coragem, e tamb�m n�o sabia o que responder. Mais uma vez a V�nia, sempre ela, segurou meus dois joelhos e for�ou cada uma para um lado devassando meu entre coxas aos olhos atentos e curiosos do marido dela. O Valter se aproximou, vi seu rosto entrando entre minhas pernas, cada vez mais pr�ximo da minha xota. Olhei para meu marido ali bem pr�ximo e recebi um sinal de aprova��o. Abri mais as pernas, escorreguei minha bunda para frente e oferecidamente encostei meus l�bios vaginais na l�ngua do marido da V�nia. Ai... que del�cia sentir aquela boca quente, a l�ngua remexendo meus l�bios... e tudo isso na frente do meu marido. Uns poucos segundos depois a V�nia fez o mesmo e tamb�m ofereceu a xota para meu marido. V�-lo lambendo outra rachinha na minha presen�a foi demais. Confesso que bastariam uns poucos minutos para eu gozar. Mas tivemos que interromper pois ouvimos barulho de outro carro se aproximando. Logo que o outro bugue passou e assim que o perdemos de vista meu marido levantou-se, ficou em p� sobre o bando e, puxando a sunga para o lado, mostrou o pinto j� dur�ssimo para a V�nia, apontou para o rosto dela e pediu: - Veja como voc�s me deixaram de pau duro... d� uma chupadinha nele! Ela, muito desavergonhada, abriu a boca e deixou que meu marido a fodesse em movimentos de entra e sai por alguns segundos. Eu estava louca de tes�o e, nem sei como tive coragem, talvez querendo mostrar a todos, pedi ao Valter: - Me deixa dar uma chupadinha no seu tamb�m, antes que apare�a mais algu�m por aqui!. Ele levantou-se e, como o M�rio, botou para fora o pau duro que chupei gostoso por alguns segundos. Sa�mos dali e seguimos para outra praia. Passeamos o dia todo e sempre que poss�vel a gente se provocava. Ao final da tarde j� era consenso entre n�s quatro que logo mais, ap�s o jantar, ter�amos uma noite de orgias – todos os quatro, juntos, numa mesma cama. S� de passar o dia todo imaginando cenas eu me sentia toda molhadinha entre as coxas. Quando retornamos ao chal� para um merecido banho eu e meu marido quase transamos, ali�s, transamos. Ele me penetrou por alguns minutos mas n�o gozamos, pois quer�amos guardar energias. Sa�mos os quatro para o jantar. Cabe comentar que a ilha � bem pequena e n�o tem vida noturna al�m de um bar que, esporadicamente, toca um forr� eletr�nico ou as palestras promovidas pelo Ibama que tratam de ecologia. Normalmente se vai às palestras por ser algo bem interessante. A maneira de se chegar l� � acenando para os motoristas de bugue ou caminhonetes que trabalham como taxistas, tanto na ida como na volta das palestras. Naquela noite, creio que por estar um pouco nervosa, sugeri vermos a tal palestra. Os outros tr�s se entreolharam, provavelmente sem saber o motivo da minha sugest�o j� que queriam ir para a cama o mais r�pido poss�vel. Mas decidiram n�o me contrariar e fomos. O clima esfriou um pouco e s� na hora de voltarmos � que a coisa come�ou a esquentar novamente. Apenas n�s quatro sentados nos pequenos bancos, frente a frente, na traseira de uma caminhonete pegamos o caminho de volta. Assim que o ve�culo come�ou a andar a V�nia, sempre ela, disfar�adamente para que o motorista n�o visse pelo retrovisor, se ajeitou no banco escorregou a bunda para frente e, tirando a calcinha sob a saia curta, provocou: - Ai... n�o aguento mais essa calcinha, t� sufocando minha xota! Depois jogou a pecinha no peito do meu marido e desavergonhadamente, apoiou os p�s nos joelhos dele e abriu as coxas exibindo ao M�rio a xota nua. Olhei para o motorista e vi que ele n�o poderia ver tamanha safadeza. Fiz o mesmo, tirei minha calcinha e coloquei um dos meus p�s sobre o joelho do Valter e o outro entre as pernas dele, bem sobre o pau. Ningu�m havia bebido nada a horas mas o clima de tes�o nos deixava embriagados. Quando percebi que o Valter estava excitado, tentando ajeitar o pau j� duro dentro das cal�as, pedi: - Ponha ele pra fora... me deixa ver! Ele olhou desconfiado para o motorista e exibiu a bela ferramenta aos nossos olhos. Pegou pela base e balan�ou orgulhoso e oferecidamente a mim: - Pra voc� gata! Eu apenas respondi: - Daqui a pouco, assim que chegarmos, eu pego! O caminho pra nosso chal� tem uns poucos 7 quil�metros e chegamos em minutos. Nos ajeitamos, pagamos e sa�mos euf�ricos para iniciarmos nossa festinha. Entramos e eu j� n�o sentia mais nenhuma vergonha... s� tes�o e vontade de gozar, muita vontade. O Valter me encoxou por tr�s e ficou esfregando o pau, ainda dentro das cal�as, na minha bunda desprotegida de calcinha e com a saia suspensa at� a cintura. Eu mesma levantei a camiseta e puxei as m�os dele para meus seios. Senti os mamilos sendo beliscados e gemi de tes�o. Quando me dei conta vi o M�rio sentado numa poltrona e a V�nia ajoelhada entre as pernas dele chupando o pau j� duro... o pau do meu marido... o meu pau... (risos). N�o nego que senti um tes�o extra ao ver aquilo. Logo a seguir era eu que, sentada na beira da cama, desci a bermuda do Valter e vi saltar o pinto duro e gostoso. Abocanhei aquilo fazendo quest�o de me posicionar de tal forma que ficava bem a vista dos olhares do M�rio. N�s, durante as muitas vezes que fantasiamos transar com outras pessoas, ele sempre me dizia: - Umas das imagens que mais me excita e fantasiar vendo voc� sentada numa cama chupando o pau de outro cara! Pois ent�o eu, naquele momento, estava satisfazendo meu marido. E eu caprichava chupando e enfiando tudo que cabia daquele pau na minha boca e depois tirava fazendo barulho de chupada. N�o sei quanto tempo chupei mas paramos porque o Valter amea�ou gozar e tirou de mim aquela del�cia. Ele me empurrou na cama, arrancou o pouco de roupas que ainda cobria meu corpo e me chupou todinha, deste o pesco�o, seios, mamilos (onde ganhei deliciosas mordidinhas), umbigo... E quando eu pensei que ele iria me lamber a xota me virou de bru�os e lambeu minhas costas, desceu at� passar pelas minhas n�degas e chegou at� meus tornozelos. Depois subiu novamente at� alcan�ar o rego entre minhas polpas, passou a l�ngua entre elas e, levemente, me tocou o �nus. Meu corpo estava todo arrepiado e naquela hora n�o contive um gemido de tes�o. Mais uma vez ele me deitou de costas e pediu: - Me deixa lamber essa xota gostosa! Meu instinto de f�mea me fez abrir, na verdade, arreganhei, as pernas pra ele que come�ou a me lamber, chupar e morder meus l�bios vaginais. Olhei para o lado e vi a V�nia montada no meu marido, olhos fechados, express�o transfigurada de tes�o, rebolando sobre ele com o pau todo dentro da xota e gemendo: - Ai... del�cia de pau na minha buceta! Assistir o meu marido transando com outra, o pau, ali�s, o “meu pinto” dentro de outra xota estava me enlouquecendo. Eu at� queria prolongar aquele prazer mas aquela vis�o somado à l�ngua que come�ou a me lamber o grelinho e meu marido que passou a me olhar nos olhos como que adivinhando que eu iria gozar me fez explodir em um orgasmo delicioso. Foi um gozo longo, arrebatador que me deixou toda mole. Eu e o Valter nos ajeitamos na cama e ficamos assistindo a V�nia e o M�rio ao nosso lado. Fiquei deitada de lado, o Valter se encaixou em mim por tr�s e colocou o pau entre minhas pernas. Com os dedos fiquei alisando a cabecinha que aparecia entre minhas coxas. Era vis�vel que a V�nia n�o demoraria a gozar tamb�m. E n�o tivemos que esperar muito. Ela intensificou o rebolado e gemeu anunciando o gozo: - Ai... vou gozar... vou gozar.... ahh...! Eu sempre via mulheres gozando em filmes mas ver ao vivo � muito melhor, especialmente porque aquela mulher estava com meu marido. M�rio sentou-se encostado na cama e a V�nia ficou descansando deitada na coxa dele e aproveitava para dar beijinhos delicados no pau que tanto prazer havia lhe dado. O Valter me colocou de joelhos e ficando em p� na minha frente, me ofereceu o pau novamente para chupar. Eu estava o poucos cent�metros do meu marido e, com o tes�o j� renovado, abri minha boca e abriguei nela o pau daquele outro macho, bem na frente do meu marido. N�o sei bem explicar mas sentia um tes�o especial ao fazer aquilo. Logo a seguir fui colocada na minha posi��o favorita - de quatro e, propositalmente, meu rosto ficou a poucos cent�metros do rosto do meu marido. O Valter veio por tr�s e come�ou a pincelar o pau na minha racha. Meu marido segurou meu queixo e me fez olhar bem nos olhos dele e disse: - Ele vai meter... voc� vai sentir um outro pau nessa sua bucetinha gostosa...diferente do meu... me conte o que sente. A cada situa��o meu tes�o aumentava e passei a narrar o que acontecia: - Ele t� enfiando em mim... ai... � um pinto t�o gostoso... t� entrando... t� tudo dentro... ele t� me fodendo a buceta... � um outro pau... diferente... n�o � o seu... � muito gostoso...! Terminadas estas palavras ganhei um beijo delicioso do meu marido. Logo a seguir a V�nia tamb�m exigiu a aten��o dele e o puxou para ela que se colocou, tamb�m de quatro, e pediu: - D� pra mim o que meu marido t� dando pra sua mulher... vem! Ele foi e sem muita demora meteu todo o pau dentro dela. N�s quatro ficamos em posi��o invertida, um casal de frente para a cabeceira da cama e outro de frente para os p�s da cama. Daquela forma pudemos apreciar a trepada que se exibia ali, eram paus entrando e saindo de bucetas sedentas de pica, podia-se ver com nitidez o entra e sai... uma del�cia. Mudamos de posi��o v�rias vezes, exibimos e assistimos... parecia que ali se passava uma filmagem de filme porn�. N�o sei por quanto tempo transamos mas me recordo bem que praticamente desmaiei na terceira gozada. Tive que me esfor�ar para assistir o gozo do M�rio e da V�nia. Depois daquela noite posso dizer que ver algu�m gozar ao nosso lado � quase t�o bom quanto gozar para outros assistirem... (risos). Foi engra�ado quando resolvi me levantar pra ir ao banheiro e o creme escorreu da minha xota, pingou no len�ol e foi pingando, marcando o ch�o at� o chuveiro. Assim que retornei a V�nia foi se banhar. Fiquei eu e dois homens numa s� cama. Eles estavam com os pintos moles, � verdade, mas isso n�o me impediu de imaginar-me com dois ao mesmo tempo. Pareciam ler meus pensamentos pois os dois, ao mesmo tempo, como que combinado, aproximaram seus corpos do meu e me ofereceram os pintos para eu segurar. Estavam deliciosamente melados de esperma e lubrifica��o de xotas... Peguei os dois e movimentei um pouquinho at� a V�nia retornar. Depois cada um deles foi se banhar e finalmente nos encontramos os quatro novamente na pequena cama que obrigava a ficarmos todos juntos. Naquela hora, por coincid�ncia ou por combina��o deles, fiquei eu e a V�nia no meio de forma que nossos corpos ficaram colados. Pressenti que algo entre eu e ela estava pr�ximo de acontecer. Embora minhas fantasias n�o envolvessem relacionamento com mulheres decidi que j� era tempo de conhecer as del�cias t�o faladas que um corpo feminino pode proporcionar a outra mulher. Senti m�os femininas me afagando, pernas se esfregando e seios se amassando antes do primeiro beijo. Foi gostoso beijar a boca de outra mulher, senti muito tes�o. Bem, da� pra frente o calor foi tomando conta do meu corpo e chupei, pela primeira vez, mamilos femininos. Tudo era t�o gostoso! Senti, a seguir, ela for�ando minhas pernas para os lados e assisti o rosto dela entrando entre elas. O contato da l�ngua na minha racha foi o estopim para eu pedir: - Vem por cima de mim... quero chupar voc� tamb�m! Ela se colocou ao meu lado, j� em posi��o invertida e quando levantou uma das pernas preparando-se para montar em mim, igual a um cachorrinho querendo fazer xixi (risos), olhei bem pro meio das pernas dela e apreciei por breves segundos a xota com a qual eu iria me deliciar. Como meu marido sempre me disse: - Xota � uma coisa muito gostosa... (risos)! Pude, naquele momento, comprovar isso. Senti o perfume antes de dar a primeira lambida... senti na ponta da l�ngua o sabor gostoso de outra xota... delicia! Nos chupamos por v�rios minutos, nos deliciamos mordendo l�bios, lambendo grelinhos at� que gozamos juntas. Amolecemos. Ela nem saiu de cima de mim... fiquei ali prensada pelo corpo quente tendo a poucos cent�metros dos meus olhos a racha �mida e o cuzinho que ainda piscava em espasmos lentos. Abracei as pernas grossas e fiquei curtindo aquela moleza. Quando ela pensou, creio eu, em sair de cima de mim, meu marido veio por tr�s com o pau dur�ssimo e a penetrou numa s� metida. Senti que o mesmo ia acontecer comigo pois minhas pernas foram levantadas ao m�ximo e, na posi��o de frango assado, senti a penetra��o na minha rachinha que acolheu o visitante t�o querido – o pau do marido da V�nia. Quando eu e ela nos chupamos quase n�o senti sair esperma de dentro dela, mas com aquele pau entrando e saindo pude me deliciar. Uma boa quantidade escorria da racha e outra saia grudada no pinto do meu marido. Eu ia lambendo e limpando tudo... estava delicioso e tinha gosto diferente do esperma puro que sai do pau... parecia mais azedinho... divino (risos). Senti que se aquela situa��o se prolongasse eu iria gozar de novo – era muita novidade para uma s� noite... muito tes�o. Eu j� sentia minha pele toda se arrepiar e os homens metiam cada vez mais r�pidos, pareciam n�o conseguir se segurar tamb�m. Acho que fui a primeira a gozar e logo a seguir ouvi os gemidos dos outros, cada um se acabando na del�cia de mais um orgasmo. Quando meu marido saiu de dentro da V�nia ela levantou um pouco a bunda e contraiu os m�sculos vaginais e foi expulsando o creme que tanto gosto. Bebi tudo e ainda chupei e lambi os l�bios n�o deixando nada para tr�s. Depois que ela se sentiu “limpinha” deitou-se sobre meu corpo, for�ou a mudan�a de posi��o e me deixou por cima para dar a ela o creminho que eu guardava dentro de mim. Senti um pouco de c�cegas quando ela me lambia o grelinho (risos)... foi delicioso sentir uma boca feminina limpando minha xota! Descansamos por algum tempo e achei que a noite havia terminado quando abrimos uma garrafa de vinho. Mas me enganei quando a V�nia perguntou se eu j� havia feito dupla penetra��o. Respondi que n�o e que n�o saberia se aguentaria dois ao mesmo tempo. Perguntei se ela j� havia feito ao que respondeu: - Claro... acho que toda mulher deveria, pelo menos uma vez na vida, experimentar dois homens ao mesmo tempo! Foi nessa hora que o Valter levantou-se dizendo que iria tomar um banho, pois, pelo assunto, ainda ter�amos mais brincadeiras (risos). J� era madrugada quando reiniciamos nossa sacanagem. A V�nia veio at� mim, ambas deitadas na cama, frente a frente, e me beijou. Foram car�cias mil que me colocaram novamente fogosa. Ela parecia organizar tudo e logo depois mandou que o marido se deitasse e montou nele fazendo a penetra��o vaginal. Logo a seguir passou um creme entre as n�degas e chamou meu marido: - Vem voc� agora por tr�s! Foi algo r�pido e vi meu marido entrando sem muita dificuldade pela bundinha dela. Ela parecia perder os sentidos em certos momentos. Eu, assistindo a tudo bem de pertinho, me masturbava lentamente imaginando a minha vez de estar no lugar dela. N�o demorou mais que 19 minutos e se acabou num novo e �ltimo orgasmo. Meu marido foi tomar outro banho, creio eu que foi mais pra lavar o pau (risos) e logo voltou. O Valter, desta vez, orientava tudo j� que a V�nia estava estirada, desfalecida na poltrona ao lado. Montei em meu marido que estava por baixo e senti na minha j� surrada xota a penetra��o do pau duro e gostoso t�o meu conhecido. Logo veio o Valter que come�ou a dilatar meu canal traseiro com um dedo todo melado de lubrificante. Cada vez que ele enfiava o dedo eu ficava quietinha sentindo a penetra��o gostosa e geladinha pelo gel. Depois ele veio at� mim, em p� ao lado da cama me exibiu o pau muit�ssimo duro... e parecia dizer: - Veja s� o pau duro e grosso que vou enfiar na sua bundinha...! N�o resisti e abocanhei aquela maravilha que em breve eu teria dentro da minha bunda. Chupei, lambei e, por fim, dei um beijo estralado na cabe�a e pedi: - Enfia esse pau gostoso na minha bunda! Quando ele se posicionou por tr�s meu marido puxou meu rosto e pediu: - Me conte tudo... tudo o que voc� t� sentindo! Percebi, naquela hora, o quanto meu marido sentia um tes�o especial ao me ouvir dizendo sacanagens, narrando os meu sentimentos. N�o me fiz de rogada e extravasei meu sentimentos:- Vou dar minha bunda pra outro homem ao mesmo tempo que tenho seu pau duro dentro da buceta... Ele: - O Valter vai meter no seu cu... � isso que voc� quer? Eu: - Quero sim... quero sentir um outro pau na minha bunda... bem apertado... eu... quero dois ao mesmo tempo...um na bunda e outro na buceta! Fiquei muda quando senti a cabe�a do pinto for�ando meu anelzinho... estava ansiosa... sentia medo de doer... de n�o aguentar... sei l�... coisas de mulher... Mas o ro�ar da glande nas minhas preguinhas foi me dando um tes�o enorme. Na minha cabe�a come�aram a surgir imagens de um pau grosso abrindo um cuzinho... for�ando... entrando... dando prazer... apenas fiquei quietinha e me concentrei no meu �nus que, n�o se contraia de medo, mas tamb�m n�o se abria convidativo... estava temeroso... N�o sei quanto tempo se passou at� acontecer a penetra��o, s� sei que sentir a cabe�a entrando dolorosamente me fez sentir a mais feliz das mulheres. Junto com ela veio todo o pinto duro e grosso que se alojou em meu interior e ali ficou quieto, provavelmente esperando que minha musculatura anal se dilatasse a ponto de come�ar o entra e sai. Quando os dois come�aram a se movimentar me senti completamente cheia, alargada, dilatada em meus dois orif�cios... Senti que aquela situa��o poderia me provocar um orgasmo a qualquer momento. Na minha mente brilhavam cenas de muitos filmes porn�s que eu havia assistido... me enxergava no lugar das atrizes, montadas em um homem, um pau atolado na xota, e outro fustigando as entranhas anais. Me senti a rainha da pornografia naquela hora (risos). O tempo deixou de ser importante mas me lembro que fui “castigada” pelos dois por muito, muito tempo, o que me proporcionou mais dois orgasmos deliciosos. Eu apenas me concentrava no vai e vem dos pintos dentro dos meu buraquinhos que, naquela hora, deviam estar enormes, dilatados. Era s� tes�o e gozo. Era como se eu fosse uma fonte inesgot�vel de tes�o e gozo. Parecia que eu estava em outro mundo, fora de �rbita... sei l�... Meu vocabul�rio � pequeno demais para expressar meus sentimentos. S� sei que, de repente, eles me colocaram em outra posi��o e ouvi um deles dizer: - Vamos gozar na cara dela! Meio desfalecida recebi em meu rosto v�rios, muitos jatos de esperma o que, mais uma vez, me fez imaginar eu sendo uma atriz porn�. Bem, depois disso s� fui acordada minutos depois pelo meu marido que me lembrava de que precis�vamos voltar para nosso chal�, tomarmos um banho e termos nossa merecida noite de descanso. Confesso aos leitores que estou excitad�ssima ao lembrar e escrever estes fatos... e digo mais, estou molhadinha “aqui em baixo” (risos). Para quem gostou do que leu e quiser comentar deixo nosso e.mail: [email protected].

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