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BURITISENSE GOSTOSA 5

BURITISENSE GOSTOSA 5



Imaginem leitores, e principalmente leitoras queridas, uma mulher saud�vel como eu, dotada de uma libido exigente com uns poucos miligramas de testosterona (o horm�nio do tes�o) à mais no sangue, no auge de seus 19 anos de idade, com desejos e fantasias er�ticas represados desde a puberdade, e milhares de siriricas solit�rias, como �nica experi�ncia sexual, tendo à sua disposi��o um Apolo Louro, M�sculo, Musculoso, Peludo, membro ercto, numa cama cheirosa e macia; que carinhoso e compreensivo, lhe d� a liberdade da iniciativa de o montar à vontade, em sua primeira noite de orgia? � sublime e espetacular!



O Ebcaixe � perfeito. O p�nis feito sob medida para uma vagina sedenta. A glande ro�ando os aneis vaginais, provocando sensa��es novas em cada um deles ao passar, para depois qual b�lido, se chocar contra o colo do seu �tero, provocando l� tamb�m uma sensa��o diferente à cada pancada. E voc� amiga est� no comando. Seu parceiro fica deitado em baixo de Voc�, apenas assistindo, te olhando diretamente nos olhos, a prescrutar sua alma; sorrindo e afagando sua cintura, sua barriga, seus seios e mamilos, seu pesc��o, sua nuca, ou brincando com seus cab�los. Aquela b�ca ador�vel dizendo pal�vras ora ternas e carinhosas, ora mescladas com pitadas apimentadas e sensuais ao seu ouvido. A barba tratada percorrendo a sua pele dos s�ios à barriga, do umbigo à virilha, passeando pelo lado interno de suas c�xas, ou descendo da ra�z dos cab�los, percorrendo lhe a nuca, detendo-se em cada uma das v�rtebras de sua coluna, at� o cox, os l�bios beijando suas saboneteiras, toda a superrf�cie das suas n�degas, mordendo carinhosamente as P�pas bem na base das n�degas.



Voc� se vira de costas para �le em busca de novos �ngulos de ataque. Voc� est� montada em seu Macho, se apoia nas c�xas grossas e peludas d�le. �le que fazia carinhos em sua cintura, v�ntre e s�ios, passa a faze-los em suas costas, quadril, n�degas, brinca com seu �nus, alisa as suas saboneteiras, puxa seus cab�los suavemente. Voc� goza o en�simo orgasmo do dia. �le apesar de j� ter ejaculado, continua firme erecto, pulsante, e vibrante. Voc� cansa mas n�o quer parar. Se inclina para a frente e beija aquelas coxas peludas. Se inclina para tr�s e se vira para beijar de costas aquela b�ca carnuda e machucada, sangrando o l�bio que voc� mordeu. Voc� lambe aquelas g�tas de sangue, elas tem um gostinho meio salgado, quase t�o bom como o do esperma que voc� bebeu a�nda à pouco. Esse sabor e essa lembran�a lhe excitam e lhe animam a continuar com o galope.



Voc� se vira de novo para a tr�z, e nota que �le apesar de corresponder aos seus movimentos com a p�lvis, est� de olhos semi-cerrados, �le os reabre, parecem estar mais azuis, e olha nos seus. Sorri terno para voc�. Um sorriso lindo que parece querer dizer “Eu te amo”, mas �le acaba dizendo: “Vai minh linda Amazona. Cavalga à vontade. Sacia a tua fome de amor!” Voc� o beija lambendo mais um pouco de sangue, para n�o sujar o travesseiro limpo. Pergunta: “Cad� o leitinho seu? Despeje mais um pouquinho de leite quente na ta�inha de sua Amazona. V�?” Ao que �le responde: “Leitinho acabou!” “Mas o Z�z�o continua duro e firme. Claro que tem mais leitinho!” “Tem n�o. Ele est� duro e firme porque me obedece. E vai ficar assim at� quando Voc� quizer!” Numa incr�vel prova de autocontr�le.



Aquilo me pareceu um desafio eu disse: “Tem leitinho sim. Vou tirar mais leitinho da�, ou n�o me chamo Lili!” Tirei o b�lido da Xoxota, e endere�ei a cab��a para o �nus. Por causa da lubrifica��o de nossos sucos misturados, a penetra��o ocorreu com facilidade. S� esperei um pouquinho ap�s a passagem no esfincter, depois sentei de uma s� vez, para sentir o contacto da glande no colo do �tero, por tr�z. Ent�o rebolei e cavalguei fren�ticamente aquele pint�o maravilhoso, sentindo a glande ro�ar o meu intestino e bater l� no fundo, à cada estocada. N�o parei at� sentir que �le inchava dentro de mim. Dei mais uma lambida na b�ca sangrando, para voltar a me excitar com aquele g�sto de sangue, e explodi num org�smo anal avassalador. “Joga leitinho quente no cuzinho de sua Amazona! Enche ela de porra! Se n�o me encher de porra, eu mordo Voc�, e arranco mais sangue!” Eu apertava o esfincter em t�rno do pau dele, e rebolava o quadril, subindo at� quase escapar, e voltando a enterrar tudo at� às bolas. �le perdeu o contr�le, suspirou profundamente e ejaculou mais uma v�z.



Voc� tem uma sensa��o de enorme poder, a guerra dos sexos parece haver acabado, Acabou o macho dominante, que numa gentil condescendencia, lhe empossou como a sua rainha, sem com isso haver deixado a sua masculinidade descer de seu pedestal. Um parceiro sexual experiente, quem conhece, n�o apenas os seus pontos er�genos, mas quem tamb�m se esfor�a em conhecer a sua mente, e a sua alma, nos mais rec�nditos e inexplorados recantos do seu s�r. Um parceiro que usa o seu p�nis para explorar detalhadamente a sua vagina, garganta, intestino grosso, e usa tamb�m os seus olhos como dardos penetrantes para explorar a sua mente, os seus pensamentos, a sua alma, seus sentimentos, o cora��o, enquanto as suas m�os fortes e rudes, procuram lhe proporcionar carinhos meigos e excitantes pelo tato. Uma perfeita m�quina de fazer amor que com a sua experi�ncia sedutora, lhe atinge sem qualquer esf�r�o em todos os seus desejos e necessidades, sem com isso lhe oprimir ou impingir o seu comando. Deixando a voc� a liberdade de tamb�m se apreender, se conhecer, experimentar.



Com toda a musculatura p�lvica dolorida devido ao esf�r�o do galope, apertei o esfincter em volta da cab��a do p�nis, para evitar que ao descopular, ocorrese algum vasamento no len�ol que acabara de trocar, e livrei o pau de neu interior, j� sentindo falta de sua presen�a. Corri para o banheiro, e vi no vaso de lou�a branca, que havia um claro e rosado fio de sangue, talvez meu, mas com certeza d�le, por eu n�o haver esperado seu organismo produzir mais leitinho.

Quando tomava uma chuveirada, �le entrou pela porta que eu havia deixado aberta. Enfiou se comigo debaixo do chuveiro, e nos ensaboamos mutuamente, tendo �le o maior cuidado ao ensaboar a minha Xoxotinha, e meu �nus.



Nisso j� eram mais de duas horas da manh� do S�bado. Fomos dormir exaustos. Eu me aninhei em seu bra�o, encostei a minha bundinha contra seu p�nis, o qual estava finalmente em repouso, mas mesmo assim parecia grande. Eu at� ent�o n�o conhecia outro, mas se comparado ao de meu ex-namorado, o qual eu apenas sentira uma vez ao dan�ar colada à ele, era enorme. Lembrei daquele Baile, e do quanto o boboca do meu Namorado ficara constrangido por ter tido uma erec��o, s� por dan�ar comigo. Pedira mil desculpas, e jurara que isso nunca mais aconteceria. E realmente n�o aconteceu, pois o larguei no dia seguinte. “Queria que �le tivesse visto o galope que dei em Alem�o agorinha!” Pensei.



Adormecemos. Eu nunca havia dormido com ningu�m, excetro com meus pais, quando pequena, ter um homem dormindo em minha cama, abra�ado à mim por tr�z, e sentir o seu h�lito quente em minha nuca, tamb�m foi uma sensa��o nova, boa, à qual eu n�o estava acostumada. Mas n�o me preocupei muito com isso pois como j� disse antes, confiei naquele homem, desde o momento que o vira, por causa de seu olhar franco, direto, e cheio de ternura. O mesmo olhar terno que agora me observava adormecer. A� tamb�m mostrou se um “Gentleman” que espera a parceira adormecer primeiro, por mais sono que possa ter. S� eu n�o poderia me mexer muito, como fa�o ao dormir s�zinha, para n�o o incomodar. No mais achei confort�vel, e senti t�da segur�n�a.



Logo adormecendo tive um sonho rom�ntico no qual est�vamos namorando deitados numa canoa que balan�ava suavemente s�bre as �guas do Urtucuia, movida pelas ondas do remanso da cachoeira. � volta do barco havia milhares de fl�res coloridas se movendo e balan�ando no mesmo ritmo da embarca��o. Aos poucos ao p�r do Sol, as p�talas foram se escurecendo, as suas c�res fugindo, at� tudo mergulhar em completa escurid�o de noite sem luar. Mais tarde, refletindo s�bre esse sonho conclu� que tudo � passageiro, e por isso a vida tem de ser inalada e sorvida com o m�ximo de aproveitamento dos seus bons momentos.



Dormi um longo e reparador sono. Como sempre acordo tarde, por voltar tarde da Faculdade todos os dias, nesta manh� de S�bado, ap�s uma noite de orgia com Alem�o, n�o podia ser diferente. Me espreguicei bocejando, e ainda de olhos fechados tateei à procura dele na cama. N�o estava. Agucei o ouvido para saber se �le estaria no banheiro, ou em qualquer outro aposento da casa. Exceto o barulho vindo da rua, nada havia.

Levantei me e o procurei porf tudo a chamar, sem obter resposta. A m�sa da sala de jantar estava da maneira que a deixaramos na noite anterior. Senti me abandonada e solit�ria. Do telefone de casa liguei para a sua, e ningu�m atendeu. O carrilh�o anunciou dez horas. Sabedora que Alem�o acordava muito c�do, tentei ligar para o seu escrit�rio. �le atendeu ap�s o terceiro toque, com o costumeiro “Hallo!” que eu j� conhecia. “Quem fala?”

Mudando o tom da minha v�z, eu disse: “Aqui � Ana, secret�ria do Doutor Milton!”

“Ol� Ana. Bom dia! Em que posso lhe ajudar?”

Ainda sem me identificar eu disse: “Pode se saber onde o senhor esteve escondido a noite passada? Pois eu liguei para a sua casa, para o escrit�rio, e para o celular desligado, sem resuktado?”

“Digamos que estive ocupado com assuntos confidenciais e particulares que a minha discre��o n�o permite sejam revelados!”

“Na c�ma de quem?”

“Na c�ma de uma Urucuiana, das mais bonitas, meigas, cheirosas, e boas de galope, que j� conheci sobre este plan�ta Terra; quem me cavalgou incans�vel a noite toda, sem tr�gua, me dando trabalho, pois n�o considera os meus 59 anos! Uma Urucuiana cujo cheiro de f�mea chega às minhas narinas at� por telefone! Uma que n�o � Loura, mas que esquece que eu tenha Bina, e possa identificar a origem da chamada, embora tenha mudado a v�z tentando aplicar-me um trote, por n�o saber que a secret�ria do Dr. Milton � sua filha, e se chama Fernanda!”

“�i Alem�o! Voc� prometeu ao Papai que cuidaria de mim at� a sua volta. Agora j� me abandonou?”

“Desculpe Fogosa Urucuiana! Voc� sabe das dificuldades que temos com a Internet daqui, que à partir das 9,00 hs. funciona prec�ria!”

“Vou ligar para o caseiro da fazenda e pedir para �le adiantar o churrasco para o alm��o! Que tal almo�armos l�?”

“Em benef�cio da manuten��o da discri��o, eu acho premeturo envolver terceiros!”

“Discri��o? Eu j� ia propagar em todas as r�dios, e anunciar em Out Door, que temos um caso!”

“Voc� � quem sabe. Eu nada tenho a perder. N�o se esque�a que as pessoas s�o maldosas, e eu preciso lhe proteger contra fofocas!”

“Se os caseiros lhe constrangem, podemos tamb�m levar um farnel, e fazer um pick-nick no barco de Papai, subindo o Rio Urucuia, conhe�o algumas enseadas discretas, com sombra, onde poderemos brincar de fazer sexo, sem a presen�a de terceiros!”

“Alternativa mais vi�vel! V� preparando o farnel, que eu vou comprar a cerveja, em seguida irei lhe buscar em casa!”

“Venha logo, que a minha Urucuianinha j� est� piscando inquita, com saudades de Nabo Branco!”

“Ah coitado de Nabo Branco! Ser� que �le vai ainda dar conta da Urucuianinha Insaci�vel, depois dela o castigar a noite toda?”

“Deixe o comigo, vou beij�-lo at� o despertar!”

“Um beijo tamb�m na sua bundinha! Diga-lhe que Nabo Branco jamais a esquecer�!”

“Tchau, e um beij�o apaixonado nessa sua b�ca, gostosa e machucada!”

“J� sarou, e est� pronta para beijar a sua Urucuianinha Insaci�vel!”

Em meia hora, eu j� havia preparado uma salada de galinha, p�es, queijo, frios fatiados, e posto o que sobrara do Almad�m e do Champagne num Isopor com g�lo, ao qual acrescentamos as latas de cerveja por �le trazidas.



Estando tudo pronto, eu o arrastei para o quarto de h�spedes, abri a sua barguilha, e comecei a mamar em Nabo Branco, quem j� havia reagido com o nosso amasso e beijos na chegada, e estava meio duro.

Eu lambia carinhosamente a glande e tentava introduzir a ponta da lingua no orif�cio uretral. Lambia a extens�o toda do p�nis, chupava as bolas, voltava lambendo at� a glande, para abocanh�-la novamente e a chupar deliciosamente. Enquanto isso meus dedos come�avam um violenta siririca.



Sem nada dizer, �le se virou para baixo, afastou a minha m�o da Xoxota, e principiou a chicote�-la com a lingua, fazendo um delicioso 69. N�o me contendo, pois ainda n�o experimentara essa modalidade de sexo, tive um org�smo prolongado. Eu urrava e chupava aquele Nabo Branco, s� interrompendo os meus gemidos quando estava de b�ca cheia. �le me chupou por mais de vinte minutos, contendo a ejacula��o, at� o fim de meu org�smo prolongado.



Subimos a correnteza do Rio Urucuia. A Água estava clara e limpa, devido à longa estiagem, e permitiu vermos os abundantes cardumes de pequenos peixes cujas esc�mas prateadas brilhavam ao sol, aparecendo vez por outra uns peixes maiores, como Dourados, Pintados, Surubins, Cascudos e Jahus. Por conhecer bem o rio e todas as suas corredeiras, eu ia pilotando cuidadosamente entre as pedras, enquanto Alem�o estirado sobre o Colchonete de Ar no meio do barco. Notei que �le olhava guloso para o tri�ngulo, a parecer um “cap� de fusca” sob o tecido de meu biquini. Eu fazia de conta n�o ter percebido o seu olhar, abria um pouco mais as c�xas, para contempl�-lo com uma vis�o mais ampla. Por traz dos �culos escuros, notei o efeito que isso causava n�le, fazendo o volume abrigado pela sua sunga aumentar em tamanho,



Chegados à Enseada, dirigi diretamente para a sombra da gameleira, desliguei o motor, lancei a pedra que servia de �ncora, e ca� de b�ca em Nabo Branco, para terminar o que come�ara l� em casa. Percebendo que �le sabia realmente se controlar, e que n�o conseguiria extrair uma g�ta de leitinho, afastei o biquini encharcado que cobria a minha xoxota, e com ela engoli aquela vara deliciosa numa fincada s�, fazendo Nabo Branco desaparecer rapidamente dentro de mim. Surpreendentemente n�o senti qualquer d�r com aquela penetra��o brusca. “Estou curada e pronta para uma semana inteira de prazer! Nabo Branco est� preparado? Vai dar conta de apagar o f�go da Urucuianinha Carente?” Sussurrava eu entre dentes.

“�le aguenta. Fique tranquila que Nabo Branco d� um couro na Urucuianinha at� acabar com a sua ninfomania! S� n�o espere que �le lhe acompanhe na quantidade de org�smos, pois o leitinho est� acabando. Mas como �le � obediente, proporcionar� à Urucuianinha Gulosa, um prazer com padr�o de qualidade ISO 2001!”



E assim ocorreu. Passamos a semana seguinte transando o tempo todo. Transas em que eu atendia às necessidades de meu sangue, provocada pela elevada testosterona, satisfazia a minha libido, de todas as maneiras imagin�veis, tendo org�smos vaginais, anais, orais, e sensoriais intensos e prolongados, v�rias vezes por dia, enquanto �le contido, limitou-se à ter no m�ximo uma ou duas ejacula��es di�rias. Quando da volta de meus pais, a orgia acabou. Engano nosso seria pensar que �les de nada desconfiaram, pois Mam�e disse: “Que olheiras Filha. Parece n�o ter dormido bem as �ltimas noites!” Ao que Papai acrescentou: “Ela est� �tima. Seus olhos brilham de felicidade, e ela est� com um ar de estar mais madura, mais s�bia, e bem realizada. De bem com a vida!” Argumentou em minha defesa, conhecedor da implic�ncia materna com o meu jeito de me portar, ajindo tempestivamente e por impulso.



N�o sei nada ainda quanto à longevidade dessa minha rela��o com Alem�o! Por Instinto sei haver feito a esc�lha certa, resguardando a minha virgindade, sem a entregar à qualquer boyzinho, para a entregar à um homem mais velho, amigo, experiente, que soube preencher os vazios de meu c�rpo f�sico, e tamb�m os vazios de minha alma e de minha mente. Estou convicta que um verdadeiro amor tem de ser livre o suficiente para permitir ousarmos de tudo e experimentarmos as del�cias do sexo irrestrito. Tem de ser temperado com generosa dose de romantismo. Ao mesmo tempo tem de ser dotado de uma fidelidade m�tua, evitando se perder na promiscuidade e na degrada��o total dos costumes. Tudo isso apreendi com Alem�o, meu Macho Perfeito, meu Homem. Dono n�o s� da minha Vulva, Vagina, �tero, Ânus, B�ca, Garganta e Seios; mas dono tamb�m de meu Yn & Yan, da minha mente, de meus pensamentos, sonhos, esper�n�as e atos. Dono e possuidor de todo o meu s�r. Que lhe entreguei de bom grado junto com o meu Himen, que �le deflorou com maestria, ao me tornar MULHER!













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