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LEMBRANDO OS VELHOS TEMPOS

Esse fato que eu vou transcrever agora se passou fazem dois dias era v�spera de feriado. Eu fui visitar meus pais que moram em outra cidade, e encontrei uma amiga de inf�ncia, Graziela, que era tempo que n�o via, nos tivemos nossa primeira vez juntos, e como eu tinha ido sozinho, minha noiva preferiu ficar em casa ajudando sua m�e, n�o pensei duas vezes, vou ter que comer essa putinha de novo. Conversa vai conversa vem, combinamos de sair a noite para conversar um pouco, como meus pais moram no interior e n�o tem muito o que fazer por l� s� pod�amos conversar mesmo, e rezar para ela sentir saudades dos velhos tempos.

Mais ou menos na hora combinada eu disse a meus pais que iria caminhar um pouco, Grazi tem 23 aninhos uma morena que deixa qualquer um louco. Quando cheguei no nosso local secreto vi que estava tudo arrumadinho, era em uma cachoeira linda bem no meio do mato, escondida na fazenda de meu pai, um local que s� eu e a grazi conhec�amos desde crian�as, era uma caverna atr�s da cachoeira, tinha uma cama feita de palha que me deu muito trabalho para fazer, o barulho da �gua n�o deixava nenhum tipo de som ser ouvido do lado de fora, me deitei naquela cama e fiquei aguardando, depois de uns 19 minutos vi um vulto atrav�s da �gua, “s� pode ser ela” eu pensei, a� eu percebi que eram dois vultos e me escondi atr�s de uma pedra, para minha surpresa era ela sim e tinha trazido sua irm� junto. Ent�o eu disse “nossa que susto pensei que fosse outra pessoa” ent�o sua irm� uma moreninha de 19 aninhos super gostosinha, mais que a Grazi, disse “eu pensei que s� nos duas conhec�amos esse lugar” ent�o grazi me apresentou sua irm�: “essa � a Nicole, minha irm� ca�ula, a gente vem sempre aqui pra ficar sozinhas, e esse e o Jo�o”

Nisso ela me olhou de cima em baixo e disse “nossa n�o acredito que esse � o Jo�o”

Ent�o come�amos a conversar lembrar dos velhos tempos de como nos divert�amos brincando pela fazenda, eu sou filho �nico, e por perto s� tinha as duas para brincar, s� que a ultima vez que tinha visto a Nicole ela tinha nove anos, eu a grazi t�nhamos 19 e viv�amos brincando de pic-esconde, n�s tr�s s� que a Nicole nunca achava a gente.

Depois de muita conversa Nicole disse “eu acho que a gente j� conversou demais n� mana?” e a grazi concordou “sim, j� foi muita conversa por uma noite”

Ent�o eu fiquei com uma carinha meio triste pensando que elas iam embora e eu ia perder a chance de comer a grazi de novo.

Ent�o me veio na cabe�a de perguntar o que elas faziam naquele lugar sozinhas e que ningu�m mais conhecia. Elas ficaram um pouco coradas mas me responderam, dizendo que iam l� para poder ficar mais a vontade, sem que ningu�m as interrompesse. Eu me fiz de inocente e perguntei “interrompesse o que?”

Ent�o elas confessaram que adoram ficar nuas poder andar nuas e se tocarem sem medo de serem flagradas. Ent�o eu disse que n�o precisavam ter vergonha de mim e que se elas quisessem eu tamb�m ficaria nu. Elas concordaram e eu mas que depressa fui o primeiro a ficar nu e poder apreciar aquelas duas beldades se acariciando, eu tava l� s� olhando cheio de tes�o com o pau super duro j� me acabando na punheta quando n�o resisti, eu vi a grazi ir por cima quando as duas tavam fazendo um 69 e n�o resisti fui pra cima, e n�o tive nenhum tipo de rejei��o, meti meu pau na xana dela enquanto a Nicole ainda xupava, n�o pude resistir por muito tempo j� estava quase gozando ent�o Nicole pediu que eu gozasse na boquinha dela que ela queria sentir o gosto do meu leitinho.

Enchi a boca dela com minha porra quente, e depois grazi ainda beijou a boca dela.

Depois de um descanso, Nicole olhou pra mim e quase que implorando disse: “agora � minha vez” foi quando grazi se mostrou contra dizendo “n�o voc� n�o pode” eu fiquei indignado e perguntei “porque n�o?” ent�o grazi disse que a irm� era virgem e que se o pai descobrisse ele mataria ela.

Foi onde eu perguntei pra ela se ele descobriu que ela n�o era mais virgem e ela disse que at� hoje ele n�o sabe de nada. Ent�o se ele n�o descobriu de voc� at� hoje porque tanta preocupa��o por causa de sua irm�. Foi no sufoco mas conseguimos convencer ela que n�o tinha perigo.

Ent�o Nicole deitou se abriu as pernas me oferecendo aquela xaninha virgem, que eu chupei muito enquanto grazi mamava no meu pau. Ent�o posicionei meu pau na bucetinha dela e perguntei “vc ta pronta?” ela nem me deu resposta meteu a m�o nas minhas costas e me puxou fazendo com que meu pau entrasse todo de uma vez, ela soltou um gemido alto que foi abafado pelo barulho da cachoeira eu nem podia acreditar tirei o caba�o das duas irm�s mais gostosas do bairro e nem imaginava no que estava por vir, nicole disse “p�e na minha bundinha, eu quero sentir esse pau na minha bundinha” eu sem pensar duas vezes tirei meu pau da bucetinha dela, dei uma cuspida no cuzinho dela pra lubrificar, e desta vez eu surpreendi ela com uma estocada firme, fiz com que meu pau entrasse quase todo naquele cuzinho virgem, o grito dessa vez foi mais alto e eu acho que nem o barulho da cachoeira pode abafar, mas tamb�m o que importa n�o mora ningu�m por perto, depois de algumas bombadas naquele cuzinho apertado pude sentir que ia gozar, comecei a bombar com mais velocidade e gozei dentro daquele cuzinho.

Grazi estava s� olhando, sentadinha foi ajudar a irm� se levantar i ir at� o rio se lavar, deixou ela l� e voltou dizendo que tamb�m queria perder o caba�inho do c� comigo. Come�ou a acariciar meu pau que n�o demorou muito para levantar, segui o mesmo ritual de antes xupei o cuzinho pra lubrificar, s� que fiquei com peninha dela na hora meter e fui colocando com bastante carinho, at� sentir que o saco bateu na bunda dela, foi a� que ela disse que n�o era pra ter pena que era fuder que nem homem, aquilo me deixou nervoso, comecei a bombar cada vez mais forte at� que ela pedia pra eu parar “eu n�o aguento mais, por favor para” ela dizia e eu continuava cada vez com mais vontade, at� a hora que eu estava quase gozando, ent�o tirei meu pau do cuzinho dela, puxei ela pelo cabelo pra perto de mim dei um beijo na boca dela,depois coloquei meu pau na boca dela e fudi a boca dela at� gozar, quase sufoquei ela com tanta porra, n�o deixei ela cuspir nem uma gotinha, e ela adorou engolir minha porra, terminada mais essa sess�o eu estava exausto, e como j� era tarde elas disseram que tinha que ir embora, mas antes fomos os tr�s tomar banho na �gua fria da cachoeira, l� aconteceu mais coisa mas outro dia eu conto.

Hoje a noite vamos sair os tr�s, vou levar elas num barzinho numa cidade vizinha onde ningu�m conhece a gente, e depois talvez um motelzinho ou no mesmo matinho de novo.

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