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SEXO SELVAGEM - PARTE 01

Quem n�o gosta de uma transa forte, selvagem, com corpos ardentes e mentes livres?

Esse dia foi o dia mais louco que tive na vida at� hoje.



Estava na loja (pra quem n�o sabe sou vendedora) e enquanto eu atendia um cliente, observei no provador uma movimenta��o diferente. Fiquei parada vendo o que estava acontecendo. Como � muito corriqueiro pegar casais transando nos provadores e eu andava com uma id�ia meia louca de transar no provador da loja, mas nunca tive oportunidade, qualquer barulhinho, j� ficava na espreita, achando que algu�m estava realizando essa minha fantasia. Nossa tarefa � interromper na conversa, e torcer para que nenhum outro cliente perceba, temos que parar a brincadeira, mas sem tumultuar. Mas infelizmente acabei descobrindo que era apenas 2 amigas que estavam no provador, fazendo bagun�a, tirando fotos (essa mania agora das meninas provarem roupas e tirarem fotos para postar na internet sem ao menos levar uma pe�a me deixa doida), mas voltando, como estava com uma cliente que parecia que iria gastar muito, deixei essas meninas de lado e voltei a aten��o para ela que acabou comprando apenas uma cal�a, mas pelo menos levou alguma coisa.

Como eu fico para fechar a loja, eu procuro sempre organizar na medida do poss�vel para que na manha seguinte n�o seja necess�ria muita arruma��o.

Entrei nos provadores para checar se estava tudo bem, e em um dos provadores havia uma carteira, peguei a carteira e por mera curiosidade resolvi abrir e ver a quem pertencia. Quando abri vi no RG um moreno de olhos claros, que me encantou na hora. Olhei pro rel�gio e como o shopping ainda tinha 1 hora para fechar, eu resolvi procurar o telefone dele e tentar devolver naquela hora mesmo, pelo menos eu poderia ver se ele era tudo aquilo mesmo.

Vasculhei toda a carteira dele e por sorte achei um cart�o de visita com o mesmo nome do RG, Eric Dias. Liguei para a casa dele e comuniquei que estava comigo a carteira dele, que se ele me quisesse esperaria ele ir at� o shopping para buscar, mas ele disse que iria buscar no dia seguinte. Fiquei brava, pois eu trabalho na parte da tarde e provavelmente ele iria cedo, mas tudo bem, h� dias que ganhamos outros que perdemos. Terminei de arrumar minhas coisas e fui embora.

No dia seguinte, trabalho normal, nem lembrava mais do Eric, mas quando estava para fechar a loja, um moreno maravilhoso entra, e pergunta por mim, j� que eu havia informado meu nome. Na hora nem tinha lembrado dele, mas quando ele perguntou pela carteira, eu logo pensei "realmente foto 3x4 s�o as piores", pois ele era muito mais bonito do que aquela foto mostrava.

Fui at� o balc�o e peguei sua carteira, devolvi e pensei que ele iria embora, pois j� estava fechando a loja, mas ele permaneceu, e quis conversar. Eu logicamente n�o me importei, enquanto conversava eu ia organizando a loja e ele at� me ajudava em algumas coisas. Nessas conversas n�o pude resistir e fingi uma reclama��o que n�o existia, falei que n�o aguentava mais ter que limpar os provadores, pois os casais iam l� e usava os provadores como motel e alem disso ainda sujava, mas claro que era mentira, era somente um pretexto para entrar no assunto.

Ele imediatamente se interessou pelo assunto e come�ou a perguntar sobre, e eu fui inventando um monte de situa��es, s� para deixar ele excitado.

Ent�o ele pergunta se eu j� havia feito isso, e eu disse que faltou oportunidade. Nesse momento ele largou o que tinha na m�o e veio em minha dire��o, pegou umas blusas que eu estava segurando e jogou elas no balc�o, me puxou pra junto dele e me beijou. Nem o beijo havia come�ado e suas m�os j� estavam percorrendo meu corpo. Ele encostou meu corpo na parede e foi abrindo minha blusa, deixando meus seios de fora, confesso que nessa hora senti receio de algu�m entrar na loja, mas isso tamb�m me deixava mais excitada, n�o quis parar.

Com os seios de fora, ele me beijava, acariciando meus seios e ro�ando seu pau que j� estava dur�ssimo em minhas pernas, eu comecei sem rea��o, estava sentindo um baita tes�o com toda essa atitude dele. Ent�o comecei a acariciar seu pau por cima de sua cal�a, ent�o ele me arrastou pra um dos provadores e terminou de arrancar minha roupa. Era engra�ado, pois o provador tem espelhos por todos os lados ent�o eu o via me atacando em todos os �ngulos, n�o pensava que provador era um lugar t�o bom assim, pensava que era bom por ser um local publico.

O Eric me fez colocar um dos meus p�s em cima de um banquinho que fica no provador, deixando assim minha bucetinha bem a mostra, e nessa posi��o ele caiu de boca, me chupando, enquanto seus dedos me comiam.

"Sua safadinha queria dar pra mim n�? Eu vi como voc� me olhava enquanto est�vamos conversando, agora aguenta, eu vou foder voc� todinha, de tudo que � jeito”.

Eu adoro ouvir uma sacanagem, sexo calado pra mim � mon�tono, ent�o estava adorando...

"Comigo sua vadia, � sexo selvagem, voc� n�o vai conseguir nem fechar as pernas quando sair daqui"

Ele � to tipo que fala muito, mas faz muito tamb�m, realmente mal hav�amos come�ado e eu j� estava imaginando no dia de amanha que estaria toda dolorida.

"Buceta gostosa, tr�s dedos nessa gulosa, quero provar seu melzinho, abre bem essas pernas para que eu possa chupar direito”.

Eu n�o conseguia nem responder, estava adorando tudo...

"Toma vadia, chupa meu caralho, deixa ele bem duro na sua boca”.

Ent�o ele enfiou seu pau na minha boca, e eu chupei com vontade, enquanto ele me pegava pelo cabelo e metia o seu pau na minha boca, bem fundo, quase que me sufocando.

Eu estava em uma situa��o bem contraria a que eu costumo ficar, pois eu sempre fui de comandar a transa, mas nesse caso, ele estava tomando conta de tudo, e eu estava incrivelmente excitada com isso.

Ent�o ele me pegou e me levou para outro provador.

"Fica de costas, empina bem esse rabo que eu quero ver sua grutinha”.

Ent�o de uma vez ele meteu na minha buceta que estava super molhada... Meu grelinho estava sens�vel d+, estava a ponto de gozar a qualquer momento.

Suas estocadas iam bem fundo, suas m�os brincavam com meus seios, e eu n�o conseguia nem ficar de olho aberto mais, de tanto prazer que estava sentindo.

"Rebola safada, voc� n�o queria ser comida em um provador, sua vadia, rebola no meu caralho”.

Quando ele disse isso n�o aguentei, gozei, e ele n�o parou n�o...

"Ta gozando minha vadia? Vai gozar muito mais...”.

Ent�o ele me virou de frente e me caiu de boca novamente na minha buceta, eu mal havia gozado com ele metendo, j� estava gozando com ele me chupando.

Exausta de n�o conseguir ficar em p�, ele ofereceu o pau dele.

"Mama esse caralho"

Eu comecei a chupar ele, mas estava em �xtase, e n�o consegui me concentrar direito, ent�o ele sem d�, me deitou no ch�o e voltou a meter na minha buceta.

"Ta pensando que s� voc� vai gozar? N�o, eu vou lambuza voc� todinha"

Meu corpo praticamente nem sentia mais seu pau, eu estava desfalecida no ch�o, o ouvindo falando muita sacanagem, ent�o ele se levantou, e gozou em todo meu corpo, eu fiquei realmente toda lambuzada, da cabe�a aos p�s.

Ent�o sentou em um dos bancos do provador e ficamos um tempo recobrando as energias...



E quando recobramos...





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