A exemplos de muitos aqui, resolvi contar uma das minhas �ltimas transas.
Est�vamos num bar, eu, minha namorada, mais um casal de amigos e outra amiga nossa desacompanhada, todos n�s universit�rios, aqui do interior de S�o Paulo, em Mar�lia. Est�vamos comemorando o est�gio conseguido pela minha amiga solteira, a Mariana. Ela, toda contente, nos contava como foi o concurso e a sele��o, tudo regado a muito cerveja. Contava que tinha achado um gato o entrevistador e talvez esse tenha sido um dos motivos dela ter agarrado o emprego.
Mariana � alta, magra, com umas mechas loiras (tingidas) no cabelo, olhos mais pra verde que para castanho e sempre cheirosa, quando n�o est� fumando. Conheci ela por meio da minha atual namorada, e, claro, ela sempre me contava os bafos da Mari. Segundo minha namorada, a Mari � bem decidida, se tiver afim de dar uma, n�o importa muito o local, desde que sinta tesao pelo cara. Eu algumas vezes me masturbava pensando na Mari, sempre comendo ela em lugares diferentes. Coisa que n�o acontecia com a minha namorada, j� que ela n�o era assim t�o “moderninha”: ela fazia de tudo, mas sempre num lugar bem confort�vel. As vezes eu sentia vontade de dar uma na escada, (s� pra mudar a rotina) mas n�o, “vem aqui na cama que eu dou at� meu cuzinho pra vc, mas na escada n�o”, dizia, maliciosa, minha namorada.
Pois bem, voltando ao momento do bar, eu reparei que a Mari estava me encoxando de vez em quando, eu sempre fazia que n�o era comigo, jah que do outro lado estava minha namorada. Com a quantidade de cerveja aumentando, chegou a vez de fazer um tour no banheiro. Para n�o deixar a mesa sozinha, cada qual foi indo sempre de maneira a deixar ao menos 2 pessoas na mesa. Eu, segurando a vontade de mijar, e sonhando em ficar a s�s com a Mari por 5 minutos, disse que ia na segunda viajem, o mesmo acontecendo com a Mari.
Quando j� n�o dava pra ver mais nosso casal de amigos e minha namorada, senti a mao da Mari segurando meu pau. Imediatamente, levei um puta susto. N�o esperava coisa do tipo, apenas queria ficar l�, com ela, conversando. Meu reflexo foi tirar a mao dela de l�, sempre fui fiel, a sensa��o de trair fisicamente minha namorada, me encomodava. S� a punheta era permitida. Quando tirei a m�o, a Mari perguntou: “u�, pensei que vc fosse o fod�o, a Clau sempre me conta das transas de vcs”. A� comecei a me interessar, queria saber o que minha namorada, a Cl�udia, contava sobre nossas trepadas. Mas a Mari, n�o respondeu, me deu seu celular e mandou eu ligar pra ela assim que eu fosse para casa, sozinho.
Pagamos a conta do bar e cada qual tomou seu rumo, deixei minha namorada na casa dela, alegando que tinha uma resenha para fazer da faculdade. Que era muito trabalhosa e al�m do mais eu n�o tinha terminado de ler o livro. Meio a contragosto, minha namorada aceitou, apesar de eu ver nela que se eu ficasse, n�s ter�amos uma �tima transa, j� que ela estava toda desenibida, por causa da cerveja. Mas a id�ia de trepar com a Mari era mais forte, e por fim, “fui pra casa”.
Assim que deixei minha namorada, liguei pra Mari: “vem aqui agora!” “minha colega de casa j� est� dormindo e eu disse que vou ter visitas intimas, que n�o � pra encomodar”.
Meu cora��o batia muito forte, durante os 19 minutos que levava da casa da minha namorada at� a da Clau. Depois de tantas punhetas pensando na “del�cia safada” (foi esse o apelido que eu dei pra ela), meu sonho se realizaria. Ser�?
Chegando na casa dela, ela de pronto me levou at� o quarto. Ainda estava com a mesma roupa, s� sem o soutien. Antes dela falar qq coisa, eu peguei o colchao e puis no chao, para n�o fazer barulho da cama. Qnd acabei de jogar o colch�o ela veio com tudo pra cima de mim.(ainda est�vamos em p�) Me beijava forte, parece que com raiva. Respira��o j� bem alta, passava as maos entorno do meu corpo. Beijei sua boca com um pouco mais de delicadeza, n�o queria ir muito rapido, queria aproveitar o momento. Virei ela de costas pra mim e tirei sua blusa, com suavidade... enquanto eu beijava seu pesco�o, ela ro�ava sua bundinha no meu pau ainda por cima da cal�a jeans... e ro�ava, e rebolava, gemia bem baixinho de vez em quando... me abaixei um pouco pra tirar sua saia longa... quanto mais eu abaixava pra tira-la, mais Mari se enclinava at� o momento de sua bunda encostar totalmente no meu rosto... quando ela fez isso eu j� n�o conseguia ir mais devagar, tirei aquela calcinha e imediatamente senti o cheiro de sexo que vinha de seu cu e da sua buceta... um cheiro embriagador! Joguei ela no colchao e tirei minha roupa o mais rapido que pude, meu pau latejava, do�a, a cabe�a dele parecia q ia expludir de tanto sangue que circulava nele. Deitei ao lado de Mari e comecei a beija-la e mexer no seu clitoris, a entrada de sua bucetinha estava toda molhada. Fiquei mais animado ainda! Trocava entre beijos fortes e as vezes delicados, fazendo o mesmo com minha mao em sua linda j�ia. Mari, por outro lado, pegava com for�a no meu pau, batia sem parar, e gemia, fazia biquinho de “quero esse pau inteiro dentro da minha buceta”. Como eu estava quase a ponto de gozar, tamanho era meu tesao, resolvi ir me esticando at� minha boca encontrar aquela maravilhosa buceta que j� estava aberta, s� esperando por meu cacete de 16x15cm penetrar. Segurei firme minha vontade de gozar e fiz com que somente eu a chupasse, dando um refresco para o “jonnie”. Girava minha lingua em volta de seu clitoris, ora pra direita, ora pra esquerda, principiando um orgasmo, resolvi “apelar” e o suguei com a firmeza necessaria e tamb�m introduzindo dois dedos nela, de modo a ro�ar sua parte interna superior... n�o deu mais que um minuto e minha querida amiga Mari gozou! Soltou um grito forte! Seguido de “ai, ai ai ai!” neste momento era hora de parar, pois para bom entendedor, meia palavra basta. Seu clitoris estava sens�vel dmais para eu continuar...
Mari estava fraca, queria ficar s� por instantes, mas, talvez por egoismo e, certamente por tesao, fiquei de joelhos e trouxe seu rosto at� meu pau. Passei ele todo por seu rosto, no pesco�o, at� finalmente deixa-lo entrar em sua boca. Mari, o chupava com gosto, at� a metade, sempre num ritmo tal que eu sequer mencionei pra ir mais rapido ou mais devagar... chupava, fazia careta de “delicia safada”, chupava como se fosse o ultimo pau da vida dela, quando parava de chupar, batia uma punheta deliciosa, por vezes at� dando um cuspidinha. Sua cara de desejo � totalmente indescritivel, seus olhos brilhavam, por um momento at� esqueci de come-la de tao magico que estava sendo aquele oral. Por fim, me sentei e mandei a “delicia safada” se sentar sobre mim. A penetra��o foi deliciosa, sua buceta era quente, umida... perfeita! Ficamos por um tempo nesta posicao oriental, at� que pedi pra ela ficar de quatro para por fogo na transa de vez... imediatamente sua buceta estava aberta, seu cu a mostra, no meio daquela bunda que faria qualquer vov� ter raiva de n�o ter comprado viagra!
Puis meu pau e estocava com for�a... n�o queria mais saber de romantismo!... queria ver a buceta de Mari sendo fodida por meu pau teso! O barulho que suas coxas faziam em contato com as minhas ditavam o ritmo. Num ato instintivo cuspi e enfiei meu dedao em seu cuzinho. Neste momento ela j� mordia o travesseiro, segurava com muita for�a o colchao! Tendo em vista que o desejo de Mari somente aumentou com meu dedo providencial, tirei meu pau, todo melado do mais puro nectar de sua rel�quia, puxei sua perna de modo a ela ficar deitava totalmente, puis um travesseiro embaixo de sua barriga e coloquei, meio com dificuldade, meu pau em seu cu! Mari nada falava, somente reagia aos meus movimentos, eu aumentei a velocidade! Ela berrava! N�o tinha mais travesseiro para ajud�-la. Mais algumas estocadas naquele cu maravilhoso, gozei! Gozei de modo a sentir um esguicho muito forte de esperma, tudo dentro de seu adoravel cuzinho. Quando tirei, estava fraco, virei-me ao seu lado e s� consegui falar uma frase: PUTA QUE O PARIU! No que Mari me responde e diz: VAI TOMAR NO SEU CU!
Hoje n�o namoro mais. Mari est� feliz no seu emprego mas disse que seu chefe, ex- entrevistador, n�o lhe d� a m�nima. Transei mais algumas vezes com ela, principalmente depois que larguei de minha ex-namorada, mas nunca foi t�o bom igual nossa primeira vez.
Em breve lhes darei o prazer de conhecer Raquel. Uma mulher de 30 anos que transei quando tinha 20. Abra�os, espero que tenham gostado!
Caso alguma mulher se interessou por este conto e queira trocar confid�ncias meu e-mail � [email protected]