A hist�ria que passo a contar � real e tornou nossa vida mais gostosa. Troquei os nomes por causa da privacidade de todos. Tenho 44 anos, sou moreno de cabelos e olhos castanhos sou casado h� 21 anos com uma bela gauchinha de seios fartos, coxas roli�as e xoxotinha deliciosa. Temos 2 filhas e Beatriz continua t�o gostosa quanto em nossa �poca de namoro. Temos muitas fantasias e de um tempo pra c� comecei a perceber que me excitava muito quando ela falava de seus outros namorados. Gozamos v�rias vezes fantasiando com eles e passamos a imaginar que ela estava transando com outro homem ou outro casal. Tudo n�o passava de fantasias at� que em nossas f�rias, quando festejar�amos meu anivers�rio de 40 anos, marcamos uma viagem para Porto Seguro. Passagens compradas, malas feitas, sogrona para cuidar das filhotas, rumamos para o aeroporto. Dentro do avi�o sentei-me junto à janela e Beb� ao meu lado, sobrando ent�o o assento do corredor. O avi�o foi lotando e ao lado dela senta-se um homem de 37, 38 anos. A viagem corre solta e quando a comiss�ria nos oferece bebidas escolhemos champagne e fizemos ali mesmo em pleno v�o o primeiro brinde ao meu anivers�rio. Para nossa surpresa o passageiro que sentara ao lado da Beb� tamb�m pediu champagne e brindou-me pelo anivers�rio. Conversa vai, conversa vem, Paulo nos diz que � consultor financeiro e far� um trabalho de alguns dias em Porto Seguro. Coincid�ncia pura, ele faria o trabalho no hotel em que tinhamos reservas. N�o via a hora de chegar e tirar a roupa e tomar uma ducha no hotel. Finalmente chegamos, nos despedimos do Paulo e rumamos para o hotel.
Conforme entramos no apto, a primeira coisa que fiz foi ficar nu e entrar sob a ducha e tomar um belo banho. Beb� que desfazia as malas logo veio ao meu encontro e juntos pudemos desfrutar da del�cias de um bom banho a dois. Claro que fiquei excitado e l� mesmo embaixo do chuveiro pudemos sentir o prazer que aquela viagem nos daria, agarrei-a por traz e comecei acariciando seus seios que ficaram logo com os biquinhos durinhos. Ela come�ou a gemer e passei a sugar com muita vontade aqueles seios que eu tanto gostava. Beb� me interrompeu, agachou-se na minha frente e passou a sugar meu caralho com uma fome que eu nunca tinhas visto antes nela. Foi ai que lembrei das hist�rias de seus antigos namorados e desconfiei que ela estava imaginado que eu era um deles. Quando n�s j� est�vamos loucos de tes�o eu falei que era chegada a hora de colocarmos nossas fantasias em pr�tica. Quando terminamos fomos dar um mergulho na piscina do hotel e bebermos uma cervejinha que ningu�m � de ferro.
Encontramos com o Paulo, que ainda estava de terno e gravata. Ofereci uma cerveja e ele nos convidou para o luau que ia acontecer na praia naquela noite, seriamos seus convidados especiais, nos disse com um sorriso malicioso nos l�bios. Tamb�m sorri maliciosamente e Beb� perguntou-me o que eu estava tramando.
Ent�o eu lhe falei que ela deveria ir ao luau e l� pelas tantas arrumar um mal estar qualquer e voltar para o apto que o resto eu faria com o Paulo.
Ela relutou mas acabou aceitando a id�ia, mas disse que n�o passaria de alguns amassos.
Nos arrumamos para o luau e conforme combinei com a Beb�, ela arrumou uma indisposi��o e nos deixou sozinhos na praia. Foi ai que chamei o Paulo para ir comigoi at� o apto e ver se ela j� tinha melhorado. Batemos à porta do apto ela abriu a porta e pediu que entr�ssemos. Ela estava apenas com um roup�o de seda preta que ela leva para tudo que � lugar, mas � “o roup�o” , super sensual. Paulo n�o tirava os olhos de minha esposa e estranhamente isto me excitava muito. Sentamos e perguntamos se ela j� estava melhor e ela respondeu que sim. Pegamos algumas bebidas no frigobar e come�amos a dan�ar, eu e Beb�. Paulo s� ficava nos observando. Mas quando dan�amos nos esfregamos muito, o clima come�ou a esquentar e ela soltou gritinhos de tes�o e pequenos gemidos que fez o ambiente se encher de sensualidade. Nos beijamos muito e quando demos conta Paulo estava se masturbando no sofazinho. Ela ent�o me disse "� hoje que eu me acabo” e me largou e agarrou o Paulo pelo pesco�o e lhe deu um longo beijo de l�ngua. A cena de minha esposa entrela�ando sua l�ngua à l�ngua de outro homem me deixou louco e tive que me conter para n�o fazer uma grande cena de ci�mes. Paulo ent�o tirou o roup�o de minha esposa e come�ou a sugar seus lindos seios. Ela gemia e pedia que ele chupasse com mais for�a, ao mesmo tempo que descia a m�o buscando o cacete do mo�o. Abriu sua cal�a e colocou seu enorme cacete para fora. Devia ter uns 20 cm, abaixou-se e come�ou a sug�-lo. O rapaz n�o aguentou e gozou em sua boca jogando fartos jatos de porra, que ela engoliu tudo e chupou o caralho do rapaz at� que ficasse totalmente limpo. Ela se deitou na cama de pernas abertas e ele come�ou a sugar sua xoxotinha. Lambia seu grelinho e enfiava a l�ngua dentro da sua bucetinha. �s vezes descia at� seu cuzinho e ali introduzia sua l�ngua at� o fundo. Beb� se contorcia como uma louca e gemia alto. N�o demorou muito e ela gozou na cara do rapaz. Neste momento ele j� estava com o pinto duro novamente e foi subindo sobre minha esposa se colocando no meio de suas pernas. Ela segurou-o e disse que nunca havia transado com outro, ainda mais na frente do marido e n�o queria que aquele encontro passasse daqueles sarros. Fiz que sim com a cabe�a e ele n�o obedeceu. Num lance r�pido subiu sobre minha esposa e foi introduzindo seu cacet�o em sua bucetinha. Eu cheguei a pensar em interromp�-los, estava puto dentro das cuecas, mas imaginei que ele contaria para o hotel todo que eu estava no apartamento vendo minha esposa ser fodida por ele. Beb� n�o resistiu mais e deixou que ele atolasse seu cacete at� o fundo de sua xoxota. Ele os dois come�aram ent�o a fuder como loucos e logo minha esposa estava gozando de novo, foram 2 orgasmos seguidos com aquele cacete dentro de sua xoxota. Quando ela parecia cansada o rapaz pediu que ela virasse de costas para que ele pudesse ver sua bundinha, ela inocentemente obedeceu e ficou de quatro com sua bundinha arrebitada para o lado dele. Ele ent�o come�ou a lamber sua xoxota por tr�s e às vezes lambia tamb�m seu cuzinho o que fazia ela gemer alto. O rapaz se posicionou atr�s de minha esposa e introduziu seu caralho em sua bucetinha por tr�s e ficou naquele vai e vem. Quando ela estava totalmente entregue ele tirou o caralho de sua bucetinha e come�ou a coloc�-lo no seu cuzinho. Ela deu um pulo para frente e disse que ali n�o, pois ela n�o dava o cuzinho nem para seu marido. Ele n�o deu aten��o e segurando-a pela cintura continuou introduzindo seu caralh�o no cuzinho da minha esposa. Logo ela se acostumou e empurrava a bunda para tr�s para que ele entrasse mais ainda. N�o demorou muito e os dois gozaram juntinhos enchendo o cuzinho da minha esposa de porra. Eles se levantaram ent�o e foram tomar um banho onde ela deu seu cuzinho novamente para o rapaz e ele gozou de novo na sua boquinha. Depois o rapaz foi embora e eu quis brigar com minha esposa porque ela tinha passado do limite estabelecido mas ela me disse que eu que tinha come�ado com aquilo agora tinha que aguentar.
Ficamos uma semana neste hotel e tamb�m transamos de tudo que foi jeito, eu a Beb� e o Paulo. At� hoje nos encontramos em S�o Paulo e fazemos altas loucuras sexuais.
Hoje transamos com casais, s� mesmo o velho amigo Paulo � que tem a chance de poder participar de nossas transas a tr�s. Se voc�s que est�o lendo este relato e formam um belo casal sem v�cios e deprava��es, entre em contato conosco pelo email [email protected] , nos envie foto e fone que retribuiremos e entraremos em contato.