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MEU PRIMO LUIZ�O

At� meus 14-15 anos, eu era como a maioria dos garotos dessa idade. Como qualquer outro, gostava de futebol, de bagun�a e de pornografia. Era um �vido consumidor de revistas, v�deos e qualquer coisa que mostrasse mulher pelada Mas, como diz o poeta, havia uma imensa dist�ncia entre inten��o e o gesto que eu fazia na solid�o do banheiro: eu era um completo fiasco com as garotas.

Eu tinha um primo quatro anos mais velho do que eu, o Luizinho. Logicamente, ele j� estava num est�gio bem mais avan�ado nessas coisas envolvendo a mulherada e, por isso, de um certo modo, ele era o meu modelo. At� ent�o, eu s� queria ser como ele, que namorava uma garota chamada Mariza, que era a maior gostosa, tinha uns peit�es de enlouquecer e um jeitinho bem sacana.

Um dia meu primo foi l� em casa e trouxe uma revista de sacanagem. N�o era s� de mulher nua, era de transa, um tremendo bacanal, com dois caras e quatro garotas fodendo adoidado. Ficamos vendo a revista e acabamos nos excitando com as imagens. Luizinho prop�s que eu fechasse a porta do quarto e tocassemos punheta.

Fiquei meio ressabiado. Sabia de um caso que aconteceu no meu col�gio, em que dois meninos se masturbaram juntos no vesti�rio e depois acabaram caindo na porrada porque, na empolga��o, um deles esporrou em cima do outro. Mesmo assim, fechei a porta e puss�mos m�os à obra.

At� hoje, marco esse dia como decisivo na minha hist�ria. Est�vamos os dois l�, compenetrados no que faz�amos, quando de repente virei pro lado e vi o Luizinho tocando a bronha dele. Fiquei impressionad�ssimo. Diferente de mim, meu primo tinha um senhor caralho, grande, muito grande, grosso, cheio de veias. N�o consegui mais desviar o olhar, prossegui com a punheta, mas de olho naquela tora que mal cabia em sua m�o.

Esporramos que foi uma maravilha, os dois. Depois soltamos uma risada, aliviados. Ainda est�vamos com os shorts arriados quando meu primo me viu olhando para seu pau. Ele olhou para o meu tamb�m e entendeu direitinho o que se passava na minha cabe�a. A quest�o monstruosa diferen�a de tamanho.

- Primo, quando voc� tiver uma piroca assim, vai poder dizer que � homem de verdade.

Essa frase nunca mais me saiu da cabe�a. Intimamente, eu sabia que nunca ia conseguir ter uma piroca como aquela, at� por uma quest�o f�sica, de biotipo mesmo.

Depois desse dia, fiquei doido para ver a piroca do meu primo de novo. Gostava de chegar de surpresa quando ele estava com a namorada, s� para ver o volume do pau duro marcando sua cal�a.

Ent�o fui passar uns dias na casa de meus tios, pais dele. Era uma casa grande, com quintal. Todo dia, de noite, Luizinho e a namorada iam para os fundos do quintal e ficavam se agarrando no escurinho. Uma vez consegui me esconder e os vi na maior sacanagem. Para minha felicidade, pude ver de novo a piroca do meu primo. Mas pelo visto n�o era s� eu que admirava aquela tora grande e grossa, a Mariza tamb�m era vidradinha naquilo. O que ela fazia com o pau do meu primo era uma festa, esfregava ele nas coxas, chupava, tocava punheta e at� deixava ele enfiar s� a cabecinha, como o ouvi pedir com uma voz rouca e sedutora.

N�o me controlei, nessa hora bati uma punha gostos�ssima, que fez o jato de esporra cair longe.

No dia seguinte fiz o mesmo, me escondi e vi os dois namorando. N�o sei se era impress�o minha, mas a piroca do Luizinho me pareceu ainda maior. Nesse dia nem me masturbei, acho que fiquei meio desolado com a economia do meu equipamento.

Mesmo assim, no outro dia l� estava eu de novo, na espreita. S� que dessa vez acabei sendo descoberto.

Devo ter feito algum ru�do porque Mariza baixou r�pido a saia que estava na altura das suas coxas e ficou olhando em volta. Primeiro, os dois ficaram s� tentando escutar algum barulho que confirmasse a presen�a de algu�m, mas logo depois Mariza foi direto no lugar onde eu estava e me pegou pela orelha.

- Olha quem eu encontrei aqui olhando a gente – ela disse com um arzinho safado.

Meu primo riu.

Sem querer, olhei de relance para aquilo que na verdade era o que me motivava a me sujeitar àquela situa��o humilhante. S� que a safada da Mariza percebeu na mesma hora para onde eu olhava.

- Ih, Luizinho!

Fiquei tr�mulo. Tinha sido pego.

- Esse teu primo nunca me enganou, viu. Adivinha o que ele tava querendo ver aqui.

Meu primo me olhou sem entender.

- N�o foi pra me ver nua, n�o, cara. O que ele quer ver � outra coisa...

Fiquei com raiva dela. Sentia que minhas bochechas estavam quentes de vergonha.

- P�ra com isso, Mariza. Vai embora, primo – disse Luizinho ainda sem entender direito.

- N�o. Voc� n�o t� vendo, Luizinho. Ele quer ver o teu piru. Mostra pra ele, vai.

Ela levantou a perneira do short do meu primo e fez surgir na minha frente aquela beleza de caralho.

Engoli em seco e n�o disse nada. Mas n�o pude mais desviar os olhos.

- Quer fazer um carinho na rola dele, quer? – ela perguntou. - Faz, pode fazer. Alisa... Bota a m�ozinha...

Ele segurou meu pulso e guiou minha m�o. No in�cio, resisti, mas conforme minha m�o foi chegando perto da piroca, que n�o estava dura, estava apenas borrachuda, gross�ssima, comecei a fraquejar. Mesmo com a m�o fechada, ela fez com que eu tocasse em meu primo.

- Segura a rola direito, sua bichinha - disse Mariza.

Tanto ela esfregou minha m�o que a piroca do meu primo come�ou a crescer diante dos meus olhos. Ent�o desisti definitivamente de reagir. Envolvi meus dedos em torno da piroca e senti pela primeira vez aquela tora pulsando em minha m�o.

- Viu? N�o falei?

Meu primo ficou surpreso.

- Qual �, primo? Que porra � essa?

- Ih! Nada, nada... – resmunguei, sem no entanto conseguir soltar a piroca que j� estava enorme, meio melada e com aquelas veias todas.

Sem piedade, Mariza empurrou meu rosto contra a cintura de meu primo. A piroca ro�ou no meu pesco�o e na minha bochecha. Tive que fazer um enorme esfor�o para n�o dar um beijo ou uma lambida.

- Sua bichinha... – disse Mariza.

- P�ra, Mariza. Deixa ele.

Ela at� deixou, mas s� alguns segundos depois consegui me afastar de meu primo.

- Quer dar o cuzinho pra ele, quer? – perguntou Mariza, maldosamente.

Ela estava com as narinas arreganhas, parecia estar se excitando muito com aquele vexame que me fazia passar.

- P�ra, Mariza – disse meu primo sem muita convic��o.

- P�ra nada. Baixa o short, garoto, anda. Mostra essa bundinha.

N�o sei que esp�cie dom�nio era aquele que ela exercia sobre mim. S� sei que fui tirando o short, timidamente.

Mariza soltou uma risada quando viu minha bunda branca.

- Fica de quatro – ela ordenou.

Enquanto eu obedecia, vi que ela come�ou a chupar e lamber muito a piroca no meu primo. Hoje eu sei que ela fez isso para deixar a piroca bem lustrosa e escorregadia. Antes do supl�cio, ela enfiou o dedo no meu cu devagarinho, depois enfiou outro, querendo me preparar.

Meu primo ent�o chegou por tr�s de mim, encostou a cabe�a da piroca no meu cuzinho e come�ou a empurrar.

- N�o grita – ordenou Mariza. – N�o grita.

Pouco a pouco a piroca foi entrando, rasgando todas as minhas pregas. Do�a muito, mas nessa hora, em vez de berrar, eu imaginava a imagem da piroca dura na minha frente e suportava mais um cent�metro. Foi desse modo que meu primo me descaba�ou o rabo. Logo na minha primeira vez tomei uma senhora pirocada da qual nunca ia me esquecer. Quando a dor come�ou a ficar insuport�vel, meu primo tirou o pau.

Mariza soltou sua risada diab�lica.

Permaneci de quatro, me sentindo fraco, como se houvesse sido ferido.

Mariza tocou uma punhetinha r�pida em meu primo e apontou a piroca na minha dire��o quando os jatos come�aram a sair. Fiquei com o rosto e os cabelos cobertos de esporra.

Finalmente consegui me levantar e, andando com dificuldade, me afastei dos dois.

- Olha, a partir de agora n�o quero que voc� chame ele mais de Luizinho, viu – disse a namorada de meu primo.

Virei o rosto para ela, enfraquecido.

- Pra voc� agora ele � Luiz�o, entendeu?

N�o respondi.

Ela veio atr�s de mim e me segurou pelo bra�o.

- Responde. Entendeu?

Balancei a cabe�a, sonzo, sentindo o rabo arder.

- Ent�o diz. Luiz�o caralh�o.

Gemi de dor. Ela gritou.

- Fala, porra!

- Luiz�o caralh�o, Luiz�o caralh�o, Luiz�o caralh�o... – repeti baixinho, como faria muitas outras vezes ao longo dos anos.

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