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EU E KEYLA NO MARANH�O

Foi um dia que eu resolvi viajar e passar uns dias no maranh�o. Chegando numa praia em S�o Luis observei uma garota muito linda (voc�) que estava sentada sozinha numa mesa embaixo do quiosque e me aproximei de voc� batendo um papo gostoso. Depois de certo tempo te convidei para sair comigo e passear. Voc� aceitou e sa�mos dali dando voltas pela cidade. Num certo momento te convidei para ir at� o hotel onde eu estava hospedado e voc� aceitou. Assim que cheguei no hotel comecei dizendo que voc� estava muito linda e a abracei meigamente apertando sua cabe�a contra o meu peito. Eu deixei meu corpo ir encostando no seu s� pra ver o que aconteceria. Voc� se aproximou mais , apertando suas m�os nas minhas costas e eu cheirei o seu cabelo. Eu deixei meu corpo ir se encostando at� sentir o seu pr�prio calor. Minhas pernas tremiam e meu rosto parecia que ia pegar fogo. Senti quando voc� levou um pouco a perna para frente para se encostar todo em mim. Deixei. Minhas m�os passeavam por suas costas, percorrendo desde a sua cabe�a at� a cintura, e paramos de falar. Eu escutava a sua respira��o cada vez mais pesada. Voc� j� estava me apertando contra o seu corpo. Sua perna estava entre as minhas e eu senti a press�o que ela fazia puxando minhas costas para se encostar mais nela. Senti o seu calor entre as minhas pernas e gostei, fiquei rezando para que aquilo continuasse. Eu desci minhas m�os pelas suas costas at� chegar bem perto das suas n�degas. Voc� n�o movia um m�sculo, apenas passou os seus bra�os pelas minhas costas, abra�ando-me. Fui girando o corpo enquanto me apertava at� que o meu sexo encostou no seu. Sua altura dava pra ficar com o rosto abaixo do meu queixo, encostando portanto a sua boca em meu peito. Voc� abriu um pouco a minha camisa e deu um beijo no meu peito peludo. Parece que foi o c�digo que faltava. Eu desci minha boca at� o seu pesco�o e comecei a beija-la. Voc� j� estava ficando doida e levou sua boca at� a minha. Um gosto diferente, mais excitante tomou conta de mim. Sua l�ngua parecia um favo de mel. Buscava minha l�ngua que percorria o c�u da sua boca, enquanto eu a apertava levantando-a, fazendo com que voc� me abra�asse com as pernas entrela�adas em minha cintura. Desta forma, fui levando-a at� o quarto, enquanto trancava cuidadosamente a porta da rua. Voc� continuava me abra�ando com suas pernas enquanto minha l�ngua se enrolava na sua. Senti que voc� estava gostando demais de tudo aquilo. Minhas m�os grossas, cheias de calos, percorria sua barriga, at� chegar nos seus seios, fiquei apertando a pontinha, ora de um ora de outro deixando-a maluca. Assim que chegamos ao quarto, a deitei sobre a cama e tirei a camisa. Voc� estava linda, tinha um corpinho maravilhoso, macio e sedosos . Voc� ficava deitada me olhando, com as suas pernas pra fora da cama, esperando o que viria. Acho que estava com medo, mas queria muito continuar. Eu me ajoelhei perto da cama, desci a cabe�a at� sua barriga e fui beijando e tirando seu biquini. Voc� subiu o corpo para facilitar a sa�da de seus seios desenvolvidos em forma de um mel�ozinho. Saltaram do biqu�ni e foram tomados por beijos, pequenas mordidas e apertos, voc� sentia minha m�o ao mesmo tempo �spera e suave, passando lentamente sobre seus seios, apertando seus mamilos durinhos, minha boca pulava de um a outro enquanto eu ia tirando o restante da sua roupa. Eu j� n�o queria saber mais de nada. Minhas m�os percorriam todo o seu corpo sobre o tecido de sua canga at� que a puxei deixando-a apenas de calcinha do biquini. Fui descendo o rosto, passando pelo seu umbigo, enquanto voc� se contorcia, fui descendo a sua calcinha com as duas m�os, lentamente enquanto minha boca ia se aproximando do seu sexo. Puxei sua calcinha at� os p�s e me desfiz dela. Eu fiquei no meio das suas pernas, ajoelhado no ch�o e com a boca inteira na sua bocetinha. Voc� n�o conseguia mais parar de gemer, de pular com o corpo pra cima. Carinhosamente puxei suas duas coxas macias e sedosas para os seus ombros e passei a te sugar. Fui empurrando voc� pra cima, para o meio da cama, at� chegar perto do catre. N�o sei como fiz, mas quando eu senti, vi que j� estava completamente nu. O meu sexo muito grande, completamente duro, esbarrava nas suas coxas, queimando como fogo, enquanto te beijava os seios, suas orelhas, boca, barriga, at� descer novamente em seu sexo. Eu dei um jeito de ir virando na cama de forma a colocar meu sexo na sua frente. Voc� ficou olhando, era muito grande, e estava se aproximando do seu rosto. Eu esbarrava o meu sexo na sua cara, enquanto te sugava de forma alucinada, querendo te encorajar a fazer o que eu queria fazer. Acho que ningu�m nunca havia te ensinado, mas eu acho que voc� j� sabia como deveria ser. Voc� abriu os l�bios e deixou meu sexo entrar na sua boca. Ele ocupou todo o espa�o chegando at� sua garganta. Voc� estava adorando. Voc� come�ou a deixar ir at� o fundo da sua garganta, soltava e buscava novamente. Sentia minha l�ngua chicoteando a sua bocetinha, sentia seus fluidos misturado com a minha saliva a escorrer pela sua bundinha, molhando o len�ol, enquanto meu sexo entrava na sua boca. Comecei a me movimentar, fazendo um vai-e-vem dentro da sua boca. Voc� pegou o meu sexo pela base e come�ou a engolir e soltar o meu sexo at� que gemi alto avisando que estava gozando. Voc� n�o parou, continuou apertando o meu sexo e descendo sua boca cada vez mais r�pido. Levou uma golfada e engasgou, mas engoliu tudo. Ficou com o sexo na boca, me ouvindo urrar, gemer, at� que foi amolecendo. De fez em quando, saia mais um pouco e voc� engolia. Voc� estava com tanta vontade que aquilo acontecesse que faria de novo quantas vezes eu quisesse. Quando acabou, eu fiquei muito preocupado, me desculpando, falando as besteiras t�picas de quem tem culpa. Voc� subiu no meu corpo, sentou, e ficou segurando meus bra�os para ver meu rosto . Meu peito era peludo, sem exagero e meu rosto marcado pelo tempo e sol. Era rude e bonito. Eu estava com o rosto todo molhado de voc� e eu ri, mostrando que tamb�m voc� estava com o rosto todo molhado. Pegou a pr�pria camisa que estava amarrotada na nossa cama, limpou meu rosto e depois o seu. Voc� estava linda. Deixou seu cabelo ficar sobre o meu rosto, enquanto se abaixava para me beijar. Voc� estava sentada no eu colo de forma que o seu sexo estava por cima do meu e voc� sentia ele amolecido, mas grande. Me prendeu pelos bra�os e continuou curvada me beijando e mexendo a sua bundinha para tr�s e para frente de forma que o meu sexo, encostado na sua bocetinha, ficasse entre os l�bios. Voc� levava sua bocetinha at� a ponta do pau e voltava at� a base esfregando com for�a. Sentiu que estava crescendo e viu a minha ansiedade. Soltou as m�os e ficou conduzindo seu corpo pra frente e para tr�s me olhando com um olhar cheio de paix�o. Disse que queria que eu guardasse para sempre aquela sua imagem, com os cabelos grandes, passando sobre meus peitos, quase esbarrando no meu rosto quando voc� se curvava. Voc� j� estava toda molhada e eu continuava esfregando meu sexo na sua bocetinha j� completamente duro. De repente, eu elevei meu corpo um pouco e comecei a te penetrar. Doeu e voc� pediu pra parar, n�o te sujar, porque se perdesse a virgindade sua fam�lia n�o te perdoaria. Eu entendi, mas te expliquei que tudo tem um come�o e que o importante era voc� se sentir bem e a� voc� disse que queria que eu te fodesse bastante. Ent�o carinhosamente fui te penetrando at� achar seu cabacinho e te beijando gostoso te penetrei at� o fim sentindo romper aquela barreira que te impedia de se tornar uma mulher. Devagarinho e com carinho fui mexendo no vai e vem e voc� gemia gostoso. At� que voc� n�o aguentou de tanto prazer e explodiu seu gozo no meu pau deliciosamente. Ent�o cheio de tes�o ainda levei a m�o por baixo e molhei o dedo na sua bocetinha. Passei a m�o por tr�s, pelas suas costas e comecei a alisar sua bundinha, descendo pelo reguinho, at� chegar no �nus. Introduzi meu dedo molhado, e voc� sentiu uma sensa��o gostosa. Voc� estava curvada para a frente, beijando-me e sentindo meu dedo entrar no seu �nus, sair e entrar novamente, enquanto esfregava a sua bocetinha no meu sexo. Eu peguei na sua cintura com as duas m�os e levantando-lhe um pouco coloquei o seu cuzinho bem no lugar onde estava o meu dedo. Eu te perguntei se podia fazer l�, se voc� queria. Voc� n�o respondeu, porque estava querendo tudo que eu quisesse. Foi soltando seu corpo lentamente e veio a dor, gemeu e eu te suspendi novamente. Foi fazendo assim at� que a cabe�a entrou toda e a dor foi transformada em um prazer sofrido, gostoso. Eu te preenchia toda, parecia que ia te partir no meio. Desceu seu corpo at� sentir que eu estava todo dentro de voc�. Sentou no meu colo, sentia minhas coxas coladas na sua bundinha. Voc� subia e descia at� ficar sentada nele. Voc� se curvava pra mim beijar e eu tirava quase tudo e voltava novamente. Era muito grande pra voc�, mas era bom demais. Voc� agora estava subindo e descendo, apoiando-se com as duas m�os em meu peito. Minhas m�os estavam ocupadas em subir pela sua cintura, apertar seus seios, apertar sua bunda, for�ar suas coxas nas minhas me preenchendo todo. Voc� subia at� a pontinha e deixava seu corpo cair, ora lentamente, ora com for�a fazendo-me gemer. Voc� estava gozando novamente e eu comecei a gemer aumentando o ritmo. Voc� sentiu meu esperma jorrando por dentro de voc� e gozou gozo atr�s de gozo. Ficou tr�mula, e desceu sua boca para me beijar, sentir sua l�ngua. Eu n�o parava de gozar, sentiu meu esperma descer e nos molhar. Eu continuava l� dentro e ficamos assim durante minutos at� que come�ou a amolecer e saiu fazendo um barulho gostoso. Meu esperma jorrou pelo seu �nus molhando minhas coxas e as suas. Voc� desceu do meu corpo e deitou ao meu lado. Eu fiquei te beijando e te alisando. Se n�o fosse o barulho do carro do meu amigo chegando, a gente teria feito mais. Eu e voc� nos amamos muito.

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